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  • Foto do escritorOsvaldo Shimoda

Está se tornando cada vez mais comum, o contato de meus pacientes com os extraterrestres, nas sessões de TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) – A Terapia do Mentor Espiritual.


Diálogos, experiências transformadoras, cirurgias de retiradas de implantes, orientações sábias dos mentores espirituais alienígenas dos pacientes, vêm ocorrendo com muita frequência, pois, através dessa terapia, os pacientes são direcionados para esse contato.


Por que tem aumentado o contato de meus pacientes com os extraterrestres?


Porque muitos descobrem, nas sessões de regressão, que são também alienígenas e que os aliens são sua verdadeira família.


É o caso de uma paciente de 40 anos, solteira. Ele me procurou porque sofria de transtorno de não pertencimento, ou seja, não se sentia pertencente à sua família terrena (pais e dois irmãos).


Ela se sentia uma “estranha no ninho”, não se identificava em nada com à sua família em valores, crenças, costumes, hábitos, gostos e modo de ver a vida. Por isso, sentia-se solitária e perdida.


Desde criança, por se sentir muito diferente de sua família, achava que era filha adotiva. Quando olhava à noite para o céu estrelado, chorava, sentia saudade, mas, sem saber do quê?


Numa das sessões de regressão, ela me relatou: - Vejo várias construções estranhas como se fossem pirâmides e, no topo delas, há uma cúpula redonda. Há também uma praça ao lado de um desses prédios em forma de pirâmide; essa praça tem um chafariz enorme.


Existe uma escada, na entrada desse prédio... Vou subir para ver o que tem?... Ao subir, encontro alguns seres que não são humanos, parecem, mas, não são, eles têm uma luz que brilha muito em volta deles, a pele deles é azulada, são em 5 seres azulados.


Eles me recepcionam, e, um deles, me leva a uma mulher - ela tem olhos bem grandes que pegam à metade de seu rosto e são bem puxados. A íris de seus olhos parecem de cristal, cor cinza, brilha muito. Os seus cabelos são compridos, ondulados, e sua pele é azul. Agora, eu consigo me ver, sou que nem ela, minha pele também é azul. Ela me diz que é minha mentora espiritual e também a minha mãe cósmica, minha verdadeira mãe.


Fala que o seu nome é Carantiká, que o nosso planeta se chama Escalarte e a nossa galáxia é de Andrômeda (é a galáxia mais próxima de nossa via láctea e tem forma espiral).


Ela me explica, que toda a energia de nosso planeta se concentra nas cúpulas das pirâmides, e que essas energias estão interligadas entre as cúpulas. São energias muito sutis, oriundas das vibrações mentais da população desse planeta, que mantêm essas energias entre as cúpulas das pirâmides, e que são responsáveis pela estabilidade da paz do planeta.


Agora, minha mãe cósmica, cobre o meu rosto com às suas mãos, e me diz: - Minha filha!


Esforça-te e ascensione! Aprenda o que tem que aprender, faça o que tem que fazer, para não precisar mais reencarnar na Terra, e voltar ao nosso planeta, à sua verdadeira morada e família.

- Pergunte-lhe o que você tem que aprender e fazer aqui na Terra?


Fala que tenho que aprender a amar incondicionalmente, não olhando às condições humanas, como a pobreza, a falta de fé, a tristeza, o abandono, a destruição da natureza e a matança.


Ela me diz: - Não identifique tudo isso como coisa sua porque você não é humana, minha filha! (paciente fala, chorando muito).


Sinto um alívio por reencontrá-la e também com à minha família cósmica, que é a minha verdadeira família, e que está nesse planeta. Sinto também o amor que ela sente por mim, um preenchimento na alma, que nunca senti.


É uma plenitude que nunca senti aqui na Terra (diz chorando copiosamente). Ela me diz que é por isso que me sinto não pertencente à minha família terrena, um “peixe fora d’água”. Mas fala para eu respeitar e amar à minha família terrena, e fala também que os meus pais da Terra não sabiam o que era o amor antes de minha vinda, como filha deles.


Pede para não me sentir sozinha, pois, embora não a veja, ela sempre está por perto, que sempre me ajuda orando, emanando boas vibrações, bons pensamentos. (pausa).


Agora, eu me sinto triste por ter que me despedir dela (fala chorando muito). Mas estou aliviada de saber que não estou sozinha na Terra, pois tenho à minha verdadeira família.


Sinto que esse planeta (Escalarte) de onde vim é bem evoluído, onde os habitantes são muito felizes. Em minha mãe cósmica, sinto também o verdadeiro amor de mãe, é uma conexão mais profunda.


Não que a minha mãe terrena não sinta amor por mim, mas o amor de minha mãe cósmica é diferente, é mais sábia, pois, permitiu que sua filha viesse ao planeta Terra tão distante dela para evoluir e crescer. O amor que sinto dela é um amor verdadeiro, sem apego, egoísmo ou possessividade.


Conclusão:


No final da terapia, a paciente me falou que não se sentia mais sozinha e perdida como antes da terapia, pois, descobriu e reencontrou à sua verdadeira família e morada, que é no planeta Escalarte, em Andrômeda.



O Planeta Terra foi feito para os Analfabetos Emocionais   -  Parte 2

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  • Foto do escritorOsvaldo Shimoda

A Terra é um planeta de experimentação, pois, encarnamos para lidar, trabalhar as nossas emoções, ou seja, sentir, sobretudo as 5 emoções básicas, inerentes aos seres humanos, que são a raiva, o medo, a tristeza, a alegria e o afeto.


Vale lembrar que ninguém é da Terra (30% são realmente originários da Terra e 70% não são deste planeta, pois, vieram de fora, de colônias espirituais e de outros planetas).


Portanto, não somos humanos, mas, estamos como humanos, passando temporariamente por uma experiência carnal, em busca de mais evolução, porém, esquecidos disso. E quando desencarnarmos, voltamos à nossa verdadeira morada de origem, que é lá no Cosmos.


É crescente o número de pacientes, que passam pela TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) – A Terapia do Mentor Espiritual e descobrem que são extraterrestres, e que os aliens são sua verdadeira família real.


Não é só eu, como terapeuta, que constatei isso, mas também a Dra. Mary Rodwell, hipnoterapeuta, pesquisadora australiana, conferencista internacional em abduções, autora do livro “O Novo Humano – Despertando para a nossa herança cósmica”.


Em seu livro, ela afirmou: “Muitas vezes, quem passa pela experiência de regressão, sente que também é alienígena e que os extraterrestres são sua família real”.


A pesquisadora australiana fala também das crianças estelares (cristais, índigos, arco-íris, estrelas, diamantes) que ela entrevistou em várias partes do mundo, e que falam de assuntos, como buracos negros, engenharia genética e realidade quântica.


Ela exemplifica um menino inglês de 5 anos, que disse à sua mãe: “Você e papai não são os meus verdadeiros pais; os meus verdadeiros pais estão no espaço. Vocês estão aqui apenas para cuidarem de mim”.


O próprio Cristo dizia: “Na Casa de meu Pai há muitas moradas”(João 14:2-4). Na casa de meu Pai ele estava se referindo ao universo e há muitas moradas são os mundos, os inúmeros planetas existentes na imensidão do universo.


Portanto, a nossa verdadeira família não é essa, a terrena, mas, de onde viemos antes de encarnar, que é a nossa verdadeira morada, lá no Cosmos.


Vou relatar um caso muito interessante de uma paciente de 25 anos, casada, que me procurou por conta de sua depressão. Na 1ª sessão de regressão, durante o relaxamento, assustada, abriu os olhos, levantou-se, e falou que não queria mais continuar com a regressão. Pegou sua bolsa e saiu apressada, sem se despedir de mim.


Perguntei-lhe o que havia acontecido, mas ela abriu a porta de meu consultório e foi embora, numa disparada. Liguei para o seu celular, mandei uma mensagem pelo seu WhatsApp, mas ela não me retornou.


Achei que ela havia desistido da terapia, mas, para minha surpresa, na semana seguinte, ela me ligou dizendo que queria agendar a próxima consulta.


Na 2ª sessão de regressão, eu lhe perguntei o que havia acontecido para ela sair tão apavorada e assustada da sessão anterior?


Ela me pediu desculpas por ter saído daquele jeito. Ela me disse que, enquanto eu estava fazendo o relaxamento, ela viu de seu lado esquerdo (ela estava deitada em meu divã) dois extraterrestres, 1,20 m de altura, cabeças grandes, olhos grandes, redondos e pretos, bocas pequenas, lábios bem finos, sem nariz (tinham 2 orifícios) e pele cinza (na ufologia, esses aliens, são conhecidos como da raça Greys por terem a pele acinzentada).


Por isso, ela me disse que saiu apavorada da 1ª sessão de regressão. Confessou que ficou surpresa e assustada com o que viu, pois, até então, não acreditava em extraterrestres. Buscou essa terapia, achando que iria passar por uma regressão de memória e descobrir algo de suas vidas passadas.


Mas, nunca pensou em ver alienígenas, pois, não acreditava e não tinha o menor interesse por esse assunto. Ela me relatou, que saiu de meu consultório apavorada e, ao mesmo tempo, decepcionada.


Na 2ª sessão de regressão, ela me relatou uma experiência de abdução que ocorreu em uma vida passada: - Eu me vejo como um homem, estou pescando num lago e escuto um barulho de alguém pisando num capim seco, atrás de mim.


Ao me virar, vejo dois seres muito estranhos – um é bem alto, uns 4 metros de altura, usa botas, cabelos loiros e compridos, olhos bem grandes e puxados (na ufologia essa raça de alien é conhecida como um humanóide avançado, pois parece humano, mas não é) e o outro é aquele baixinho (Greys), de 1,20 m de estatura, pele cinza, que vi na 1ª consulta aqui no consultório.


O baixinho levantou à sua mão direita e me suspendeu, e me fez ficar deitado, levitando no ar. Nossa! O que é isso? Agora, vejo-me deitada numa maca, que também fica suspensa, flutuando, dentro de uma nave espacial.


Meu Deus! Aqueles dois seres baixinhos, que vi na 1ª consulta, estão nessa nave espacial e enfiam uma agulha bem fina e longa em minhas costas (fala chorando e gritando de dor). Acho que estão fazendo um experimento comigo...


Agora, estou de volta aqui no consultório... Vejo um homem em frente ao divã... Puxa! Ele é bem alto, uns 4 metros de estatura, braços e pernas bem finas e compridas, seus olhos são grandes e puxados e suas orelhas são bem pontudas.


Diz que é o meu mentor espiritual e que também é um alien, um humanóide. Fala para não ter medo dele, explica que naquela vida passada que fui homem, na verdade, não fui abduzida pelos Greys. Fala que vai me esclarecer melhor na próxima consulta.


Na consulta seguinte, ela viu novamente o seu mentor espiritual, que lhe disse: - Não foi por acaso que aqueles dois Greys apareceram para você aqui no consultório. Ele me revela que também sou um alien, da raça Greys.


Naquela vida passada como homem, na verdade, não fui abduzido, pois antes de encarnar como humano, eu como da raça Greys, também fazia experimentos com os humanos. Eu era um cientista, sem compaixão; por isso, firmei um acordo, consenti com os meus pares, os Greys, quando encarnado, aceitaria passar por experimentos na nave espacial.


O meu mentor espiritual me esclarece que existem Greys do mal, que fazem experimentos com os humanos porque são cientistas; porém, há os que são do bem. Ele me explica, que, da mesma forma que há seres humanos do bem e do mal, há também entre os seres interdimensionais, não humanos.


Diz que aceitei vir como humano, para sentir na pele o que é ser humano, pois como um Grey não sabia o que um ser humano pensava e sentia.


Conclusão:


Revela, que faz parte de minha evolução ter encarnado como ser humano para aprender a desenvolver mais sensibilidade, mais amor e empatia, colocando-me no lugar de um ser humano e, como um Grey, não mais fazer experimentos, provocando dores nos humanos.



O planeta Terra foi feito para os analfabetos emocionais - Parte 1

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  • Foto do escritorOsvaldo Shimoda

A presença de um beija-flor é sempre um momento mágico, pois essas pequenas criaturas trazem consigo uma aura de beleza, delicadeza e encantamento.


No entanto, para quem é incrédulo, cético e tem uma visão racional, cartesiana da vida, a presença de um beija-flor em sua casa é puramente uma coincidência, algo fortuito, um acaso.

C. G. Jung, psicanalista suíço, foi o responsável por cunhar o termo sincronicidade, com o objetivo de explicar as coincidências em nosso cotidiano, que, na verdade, para Jung, não existem, pois tudo na vida existe uma conexão, que nada ocorre por acaso, e que tudo está interligado, pois, há sempre um nexo causal, ou seja, tudo tem uma causa, mesmo que a gente não saiba a causa.


Sendo assim, a visita de um beija-flor em sua casa, pode ser um “mensageiro dos seres espirituais de luz”. É o caso de um paciente de 35 anos, solteiro. Ele morava em Recife, Pernambuco, num prédio em frente ao mar, no 20º andar.


Na sexta-feira à meia noite, ele foi dormir, pois, no sábado, tinha uma consulta comigo, em São Paulo, na capital. Deixou a janela de seu quarto entreaberta para arejar melhor e, nisso, subitamente, entrou pela fresta da janela, um beija-flor de peito azul.


Segundo o paciente, nunca havia acontecido de um pássaro entrar em seu quarto, que ficava num andar muito alto, no 20º andar, ainda mais à meia noite. Estranhou muito esse acontecimento! Ele voava em cima de sua cama, dando voltas.


O paciente olhava admirado e surpreso a presença daquele lindo pássaro, com plumagem verde brilhante na nuca e nas costas; a cauda, as asas e o peito em tons azul escuro. Após sobrevoar durante 5 minutos em cima de sua cama, ele foi embora, saindo da mesma fresta da janela de onde entrou.


Conclusão:


No dia seguinte, no sábado, ao chegar em meu consultório, iniciamos à nossa sessão de regressão de memória. Apareceu um senhor de cabelo grisalho, vestindo uma túnica branca. Ele se identificou como sendo o seu mentor espiritual.


O paciente lhe perguntou: - Mentor, o senhor pode me esclarecer como um beija-flor entrou ontem pela fresta da janela de meu quarto, à meia-noite, em meu apto, que fica no 20º andar?


Mentor espiritual: - Meu filho, aquele lindo beija-flor fui eu que enviei para lhe desejar boas-vindas à essa terapia. Gostou de meu presente? (ele falou sorrindo).


Paciente: - Claro que gostei! Não encontro palavras para lhe agradecer por sua acolhida tão calorosa e amorosa, enviando-me aquele lindo pássaro! Muito obrigado! (falou chorando, bastante emocionado).



O significado da visita de um beija-flor! Osvaldo Shimoda

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