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  • Foto do escritorOsvaldo Shimoda

A maturidade de uma pessoa, não se mede necessariamente pela idade, pois um jovem de 25 anos, por exemplo, pode ter atitudes muito mais maduras que um senhor de 60 anos.


O mesmo ocorre em relação à maturidade espiritual. Às vezes, uma empregada doméstica, que tem o ensino fundamental, pode ser mais madura, evoluída espiritualmente que à sua patroa, que tem, por exemplo, o mestrado e o doutorado.


A bem da verdade, sabemos o quanto uma pessoa é evoluída espiritualmente nas atitudes, quando é desapegada nas questões materiais, é capaz de perdoar a quem a prejudicou, é compreensiva, empática, não tem o hábito de julgar os outros, tem compaixão, ama a si e aos outros.


No versículo 13 da Bíblia, Cristo, diz: “Ainda que eu fale a língua dos homens e dos anjos (ele falava o hebraico, a língua dos eruditos, e o aramaico, a língua do povo), ainda que eu saiba os mistérios da vida (era um profundo conhecedor do ocultismo, dos segredos da vida), que a minha fé seja capaz de remover montanhas, mas, se não tiver amor no coração, não sou nada”.

Que lição de humildade!


A mensagem que ele quis passar é que não adianta um homem ter todo um conhecimento intelectual, espiritual, e mesmo ter fé, se não for capaz de amar, ser uma pessoa amorosa, ter compaixão pelo próximo.


Freud, o pai da psicanálise, definiu a felicidade, como: “Sexualidade e sociabilidade naturais, espontânea satisfação pelo trabalho e capacidade de amar”.

Muitas pessoas desconhecem que são disfuncionais do ponto de vista amoroso, ou seja, não funcionam bem na área da ternura. São pessoas secas, ríspidas, mau humoradas e, muitas vezes, agressivas com os outros.


Conclusão:


Para essas pessoas, vai aqui um antídoto: um pingo de amor pode fazer uma grande diferença, pois, comumente, são muito carentes de afeto.



Desenvolvimento intelectual, nem sempre significa evolução espiritual! Osvaldo Shimoda

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  • Foto do escritorOsvaldo Shimoda

Não existe ninguém na face da Terra que seja igual, idêntico a mim ou a você. Por isso, não há ninguém com a mesma impressão digital neste planeta com 8 bilhões de habitantes.


Mesmo gêmeos univitelinos que são idênticos na aparência física, possuem impressões digitais diferentes e são diferentes também em sua personalidade. Somos, portanto, um fenômeno muito singular, únicos, uma aventura à parte, um milagre suficiente para não ter de comparar com ninguém.


Mas por quê?


Porque a alma guarda em si uma individualidade inviolável. Como descendente de japonês que sou(nissei), note que mesmo um ônibus lotado de japoneses, são todos diferentes. Há quem não concorde, pois alegam que somos todos iguais. Não somos! (rsrsrs).


Brincadeira à parte, acredito que a maioria das pessoas, ainda não se deu conta de sua singularidade, porque fomos educados, adestrados a nos comparar com os outros. Pode parecer óbvio, um clichê essa minha explicação, mas é a pura verdade!


Há coisas que só você veio fazer aqui na Terra. Somente você com a sua individualidade, que lhe foi concedida pelo Criador, é capaz de fazer nesse planeta.


Percebe o quanto você é importante nesse mundo?


Somos uma joia rara, pois ninguém tem o mesmo histórico de vida que o meu e o seu. Pode ser parecido, mas, jamais idêntico, igualzinho. Isso vale também para o nosso programa reencarnatório – podemos ter programas reencarnatórios parecidos, mas não idênticos.


Quando era adolescente, queria ser que nem o Antônio Ermírio de Morais (empresário falecido, bem-sucedido, foi presidente do conselho de administração do Grupo Votorantim).


Mas, trabalhando com a TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) – A Terapia do Mentor Espiritual e, depois que conversei com a minha mentora espiritual, entendi que no meu programa reencarnatório, não vim para ser um empresário, gerar empregos, fazer circular a riqueza, mas, sim, para trabalhar com a saúde do ser humano, como terapeuta e professor, formando terapeutas, profissionais multiplicadores da TRE, integrando a ciência psicológica com a espiritualidade, não só para melhorar a qualidade de vida das pessoas, como também auxiliá-las em sua evolução espiritual.


Conclusão:


Não vim para ser outra pessoa, como acredito que você também não! Querer ser uma outra pessoa é não ser verdadeiro, sincero consigo mesmo, é plágio, é agir como um impostor. Por isso, há muito tempo não me comparo com mais ninguém a não ser comigo mesmo, e busco aceitar o meu lado luz (virtudes) e o meu lado sombra (defeitos), procurando atenuá-los em meu dia a dia, sendo menos egóico, e cumprindo o meu propósito de vida nesta jornada da melhor forma possível, dentro das minhas limitações e possibilidades.



Eu não vim para ser outra pessoa! Osvaldo Shimoda

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  • Foto do escritorOsvaldo Shimoda

Há aquela tristeza que você consegue identificar a causa, origem, como, por exemplo, a perda de um ente querido, um amor não correspondido, insucesso profissional e financeiro, a dor da traição.


No entanto, há uma tristeza que você não consegue identificar à sua origem e não há uma razão aparente para senti-la. Você não consegue saber o motivo, o porquê de tanta tristeza e, muitas vezes, ela te acompanha, desde criança.


É o caso de um homem de 35 anos, casado, que me procurou porque sentia, desde criança, uma tristeza e solidão profunda, sem uma razão aparente. Apesar de ser casado e sua esposa amá-lo, sentia uma tristeza, um vazio e uma solidão inexplicáveis. Fez psicoterapia com uma psicóloga, mas, não conseguiu encontrar a causa primária de sua tristeza profunda e, muito menos, à sua resolução.


Na primeira sessão de regressão, ao atravessar o portão (recurso técnico que utilizo nessa terapia, e que funciona como um portal que separa o presente do passado, o mundo terreno do mundo espiritual) ele viu no jardim do plano espiritual de luz, um gramado bem verde, flores coloridas, árvores e um banco de madeira, onde estava sentada uma mulher morena, aparentando uns 40 anos, muita bonita, usando uma túnica branca.


Pedi-lhe que se aproximasse dela. Ao se aproximar, ela se levantou, abriu os braços e lhe disse: - Minha alma, que saudade! Depois que se abraçaram, ele lhe indagou: - Quem é você?

Ela lhe respondeu: - Você não se lembra, por conta de seu véu do esquecimento, mas sou sua alma gêmea e a sua mentora espiritual.


O paciente lhe disse - Quando lhe abracei, senti uma saudade e um amor profundo, como nunca senti por ninguém! (fala chorando muito).


Mentora espiritual: - Eu também sinto muita saudade e um profundo amor por você (fala emocionada). Os dois ficaram abraçados, em pé, em frente ao banco, bastante emocionados.


Em seguida, pedi ao paciente que perguntasse à sua mentora espiritual qual era a causa, o motivo de sua tristeza e solidão profunda?


Mentora espiritual: - Diga ao seu terapeuta, que, hoje, não é o momento para perguntas e, sim, matarmos a nossa saudade!


Terapeuta: - Peço desculpas pela minha insensibilidade e inconveniência, desconsidere à minha pergunta inoportuna (eu disse constrangido à sua mentora espiritual).

Na sessão seguinte, ao atravessar o portão, o paciente se encontrou novamente com sua mentora espiritual, naquele banco do jardim do plano espiritual de luz, onde ela estava lhe aguardando.


Paciente: - Após sentar-se ao lado dela, ele lhe indagou: - Por que desde criança sinto uma tristeza e uma solidão profunda?


Mentora espiritual: - Minha alma, em sua atual encarnação, pela primeira vez eu não reencarnei com você, pois sempre reencarnamos juntos. Por isso, hoje, você sente à minha falta; daí à sua tristeza e solidão profunda. Houve um descompasso de evolução espiritual entre nós, pois, você não evoluiu, como eu evolui; por isso, desta vez, teve que reencarnar sem à minha presença.

Mas, após o seu desencarne em sua jornada atual, a gente vai se encontrar novamente para ficarmos juntos, aqui no plano de luz. Mas, quero lhe fazer uma recomendação: - Ame sua esposa atual, como você sempre me amou! Ela merece o seu respeito e consideração, pois o ama muito! E lembre-se: - Estou sempre com você, não esqueça disso nunca!


Paciente: - Entendi. Vou seguir à sua recomendação (fala chorando).


Conclusão:


No final da sessão, ainda muito emocionado, ele me disse que estava se sentindo bastante aliviado e em paz, como nunca havia sentido, pois tomou consciência do real motivo de sua tristeza e solidão.



A pior tristeza é aquela que não conseguimos explicar! Osvaldo Shimoda




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