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  • Foto do escritorOsvaldo Shimoda

A presença de um beija-flor é sempre um momento mágico, pois essas pequenas criaturas trazem consigo uma aura de beleza, delicadeza e encantamento.


No entanto, para quem é incrédulo, cético e tem uma visão racional, cartesiana da vida, a presença de um beija-flor em sua casa é puramente uma coincidência, algo fortuito, um acaso.

C. G. Jung, psicanalista suíço, foi o responsável por cunhar o termo sincronicidade, com o objetivo de explicar as coincidências em nosso cotidiano, que, na verdade, para Jung, não existem, pois tudo na vida existe uma conexão, que nada ocorre por acaso, e que tudo está interligado, pois, há sempre um nexo causal, ou seja, tudo tem uma causa, mesmo que a gente não saiba a causa.


Sendo assim, a visita de um beija-flor em sua casa, pode ser um “mensageiro dos seres espirituais de luz”. É o caso de um paciente de 35 anos, solteiro. Ele morava em Recife, Pernambuco, num prédio em frente ao mar, no 20º andar.


Na sexta-feira à meia noite, ele foi dormir, pois, no sábado, tinha uma consulta comigo, em São Paulo, na capital. Deixou a janela de seu quarto entreaberta para arejar melhor e, nisso, subitamente, entrou pela fresta da janela, um beija-flor de peito azul.


Segundo o paciente, nunca havia acontecido de um pássaro entrar em seu quarto, que ficava num andar muito alto, no 20º andar, ainda mais à meia noite. Estranhou muito esse acontecimento! Ele voava em cima de sua cama, dando voltas.


O paciente olhava admirado e surpreso a presença daquele lindo pássaro, com plumagem verde brilhante na nuca e nas costas; a cauda, as asas e o peito em tons azul escuro. Após sobrevoar durante 5 minutos em cima de sua cama, ele foi embora, saindo da mesma fresta da janela de onde entrou.


Conclusão:


No dia seguinte, no sábado, ao chegar em meu consultório, iniciamos à nossa sessão de regressão de memória. Apareceu um senhor de cabelo grisalho, vestindo uma túnica branca. Ele se identificou como sendo o seu mentor espiritual.


O paciente lhe perguntou: - Mentor, o senhor pode me esclarecer como um beija-flor entrou ontem pela fresta da janela de meu quarto, à meia-noite, em meu apto, que fica no 20º andar?


Mentor espiritual: - Meu filho, aquele lindo beija-flor fui eu que enviei para lhe desejar boas-vindas à essa terapia. Gostou de meu presente? (ele falou sorrindo).


Paciente: - Claro que gostei! Não encontro palavras para lhe agradecer por sua acolhida tão calorosa e amorosa, enviando-me aquele lindo pássaro! Muito obrigado! (falou chorando, bastante emocionado).



O significado da visita de um beija-flor! Osvaldo Shimoda

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A maturidade de uma pessoa, não se mede necessariamente pela idade, pois um jovem de 25 anos, por exemplo, pode ter atitudes muito mais maduras que um senhor de 60 anos.


O mesmo ocorre em relação à maturidade espiritual. Às vezes, uma empregada doméstica, que tem o ensino fundamental, pode ser mais madura, evoluída espiritualmente que à sua patroa, que tem, por exemplo, o mestrado e o doutorado.


A bem da verdade, sabemos o quanto uma pessoa é evoluída espiritualmente nas atitudes, quando é desapegada nas questões materiais, é capaz de perdoar a quem a prejudicou, é compreensiva, empática, não tem o hábito de julgar os outros, tem compaixão, ama a si e aos outros.


No versículo 13 da Bíblia, Cristo, diz: “Ainda que eu fale a língua dos homens e dos anjos (ele falava o hebraico, a língua dos eruditos, e o aramaico, a língua do povo), ainda que eu saiba os mistérios da vida (era um profundo conhecedor do ocultismo, dos segredos da vida), que a minha fé seja capaz de remover montanhas, mas, se não tiver amor no coração, não sou nada”.

Que lição de humildade!


A mensagem que ele quis passar é que não adianta um homem ter todo um conhecimento intelectual, espiritual, e mesmo ter fé, se não for capaz de amar, ser uma pessoa amorosa, ter compaixão pelo próximo.


Freud, o pai da psicanálise, definiu a felicidade, como: “Sexualidade e sociabilidade naturais, espontânea satisfação pelo trabalho e capacidade de amar”.

Muitas pessoas desconhecem que são disfuncionais do ponto de vista amoroso, ou seja, não funcionam bem na área da ternura. São pessoas secas, ríspidas, mau humoradas e, muitas vezes, agressivas com os outros.


Conclusão:


Para essas pessoas, vai aqui um antídoto: um pingo de amor pode fazer uma grande diferença, pois, comumente, são muito carentes de afeto.



Desenvolvimento intelectual, nem sempre significa evolução espiritual! Osvaldo Shimoda

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  • Foto do escritorOsvaldo Shimoda

Não existe ninguém na face da Terra que seja igual, idêntico a mim ou a você. Por isso, não há ninguém com a mesma impressão digital neste planeta com 8 bilhões de habitantes.


Mesmo gêmeos univitelinos que são idênticos na aparência física, possuem impressões digitais diferentes e são diferentes também em sua personalidade. Somos, portanto, um fenômeno muito singular, únicos, uma aventura à parte, um milagre suficiente para não ter de comparar com ninguém.


Mas por quê?


Porque a alma guarda em si uma individualidade inviolável. Como descendente de japonês que sou(nissei), note que mesmo um ônibus lotado de japoneses, são todos diferentes. Há quem não concorde, pois alegam que somos todos iguais. Não somos! (rsrsrs).


Brincadeira à parte, acredito que a maioria das pessoas, ainda não se deu conta de sua singularidade, porque fomos educados, adestrados a nos comparar com os outros. Pode parecer óbvio, um clichê essa minha explicação, mas é a pura verdade!


Há coisas que só você veio fazer aqui na Terra. Somente você com a sua individualidade, que lhe foi concedida pelo Criador, é capaz de fazer nesse planeta.


Percebe o quanto você é importante nesse mundo?


Somos uma joia rara, pois ninguém tem o mesmo histórico de vida que o meu e o seu. Pode ser parecido, mas, jamais idêntico, igualzinho. Isso vale também para o nosso programa reencarnatório – podemos ter programas reencarnatórios parecidos, mas não idênticos.


Quando era adolescente, queria ser que nem o Antônio Ermírio de Morais (empresário falecido, bem-sucedido, foi presidente do conselho de administração do Grupo Votorantim).


Mas, trabalhando com a TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) – A Terapia do Mentor Espiritual e, depois que conversei com a minha mentora espiritual, entendi que no meu programa reencarnatório, não vim para ser um empresário, gerar empregos, fazer circular a riqueza, mas, sim, para trabalhar com a saúde do ser humano, como terapeuta e professor, formando terapeutas, profissionais multiplicadores da TRE, integrando a ciência psicológica com a espiritualidade, não só para melhorar a qualidade de vida das pessoas, como também auxiliá-las em sua evolução espiritual.


Conclusão:


Não vim para ser outra pessoa, como acredito que você também não! Querer ser uma outra pessoa é não ser verdadeiro, sincero consigo mesmo, é plágio, é agir como um impostor. Por isso, há muito tempo não me comparo com mais ninguém a não ser comigo mesmo, e busco aceitar o meu lado luz (virtudes) e o meu lado sombra (defeitos), procurando atenuá-los em meu dia a dia, sendo menos egóico, e cumprindo o meu propósito de vida nesta jornada da melhor forma possível, dentro das minhas limitações e possibilidades.



Eu não vim para ser outra pessoa! Osvaldo Shimoda

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