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A psicologia e a psiquiatria, não conseguiram ainda fazer mais progressos, por se manterem afastadas da realidade espiritual, faltando-lhes o conceito reencarnacionista, embora a moderna psicologia, a psicologia transpessoal - a chamada 4ª força (a psicanálise, a psicologia comportamental e a psicologia humanista, são as 3 outras maiores escolas de psicologia) já defende a tese reencarnacionista, ou seja, a pluralidade das existências (reencarnação). Mas, a grande maioria dos psiquiatras e psicólogos ainda não inclui a realidade espiritual, isto é, a reencarnação e a influência negativa do plano espiritual (astral inferior) em seu raciocínio diagnóstico. A influência nefasta da obsessão espiritual gera, sem dúvida alguma, inúmeros problemas psíquicos (depressão, ansiedade, fobias, síndrome do pânico, transtorno obsessivo compulsivo -Toc, etc.), orgânicos (causa desconhecida pela medicina como alergia, vitiligo, enxaquecas, asmas, endometriose, etc.) e de relacionamentointerpessoal (conflitos entre pais e filhos, cônjuges, amigos, chefia e colegas de trabalho, etc.). De acordo com a minha experiência clínica em meu consultório, esses problemas advêm desta vida (infância, nascimento, útero materno) ou de outras existências passadas (na maioria dos casos), ou ainda sob influência de obsessores espirituais (seres desencarnados, desafetos do passado dos pacientes). A grande maioria dos psicólogos e psiquiatras ainda negam de forma preconceituosa a realidade espiritual, vendo-a ainda como uma "questão religiosa", sem fundamentação científica, ou mesmo como algo anômalo, patológico, um transtorno psiquiátrico. Sendo assim, as depressões, as fobias, os transtornos do pânico, são tratados com medicamentos bioquímicos, que atuam nos neurotransmissores (substâncias químicas do cérebro produzidas pelos neurônios, as células nervosas) mas que não melhoram os pensamentos e sentimentos negativos do paciente e, portanto, atuam de forma paliativa, pois, raramente curam de forma definitiva. O que efetivamente cura o paciente é a mudança de seus padrões de pensamentos, sentimentos e atitudes, ou seja, a reforma íntima, como defendem corretamente os espíritas kardecistas. Desta forma, aumentar a serotonina ou baixar a dopamina, são medidas terapêuticas imediatistas típicas da medicina organicista, cerebrocêntrico, materialista, que vê o homem apenas como um agregado de células, músculos e nervos, ignorando o ser humano integral (mente, corpo e espírito).

Mesmo nas psicoterapias verbais, convencionais, o que se alcança é apenas o consciente, quando a causa dos problemas está no inconsciente, na memória periespiritual do paciente. Por exemplo, se o paciente morreu asfixiado, numa vida passada, por esganadura ou numa câmara de gás, o sofrimento que passou no momento de sua morte, pode deixar marcas e impressões dolorosas no seu corpo astral (perispírito ou psicossoma) que podem refletir na sua vida atual, vindo com uma asma crônica ou um outro problema nas vias respiratórias.

Sigmund Freud, o pai da psicanálise, apesar de contribuir inegavelmente na compreensão dos inúmeros distúrbios mentais do ser humano como as neuroses e psicoses, faltou-lhe aprofundar o conceito reencarnacionista. Em Janeiro de 1977, o grande médium Chico Xavier, ainda em vida, fez o seguinte comentário: "Cremos que a psicanálise unida à reencarnação, mas adotando os processos educativos da reencarnação no espaço e no tempo, seria para o mundo de hoje uma realização ideal". A TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) - A Terapia do Mentor Espiritual (ser desencarnado de elevada evolução espiritual, diretamente responsável pelo nosso aprimoramento espiritual), abordagem psicológica e espiritual breve, elaborada por mim, em 2006, utiliza-se dos recursos psicanalíticos para fazer o paciente regredir e buscar a origem traumática de seu problema que - conforme mencionei acima -, pode estar nesta vida (infância, nascimento ou útero materno) ou muito mais atrás, em vidas passadas. Freud, o grande mestre de Viena, só se limitou a curar os traumas, as feridas psíquicas da infância, não indo mais a fundo na causa verdadeira do(s) problema(s) do paciente. Mas a TRE - através do mentor espiritual do paciente - vai muito mais além, extrapolando o campo de ação do pensamento e tratamento psicanalítico, pois leva em consideração a existência da reencarnação, portanto, do espírito, o que lhe permite uma investigação mais ampla do psiquismo de profundidade. Não é à toa, que, essa terapia, a TRE, é conhecida pela sua brevidade, segurança e efetividade. Caso Clínico: Por que desenvolvi o Lúpus?

Mulher de 30 anos, solteira. A paciente veio ao meu consultório, querendo saber por que desenvolveu o Lúpus, uma doença crônica, auto-imune, que causa inflamações e dores em várias partes do corpo. Essa doença também é chamada de auto-agressão, pois, a defesa imunológica ao invés de proteger o organismo contra a invasão de vírus, bactérias e fungos, vira-se contra o próprio organismo, ou seja, contra os tecidos do próprio organismo como pele, articulações, fígado, coração, pulmão, rins e cérebro. As causas dessa doença ainda não são totalmente conhecidas pela medicina oficial; no entanto, no caso dessa paciente, o Lupus era uma doença psicossomática, fruto de uma experiência traumática, oriunda de uma vida passada. Além dessa doença, a paciente sentia também um desânimo, impotência, desesperança, diante da vida. Ao regredir, a paciente me relatou: - Vejo uma cena de uma vida passada... Eu me vejo de camisola, no corredor de uma casa, espiando numa fresta. A sensação é que sou uma criança. Ando nas pontas dos pés, pois ninguém pode me ver, saber que estou espiando. Se me pegarem, vou sofrer uma represália, pois já é hora de estar dormindo. (pausa). Essa casa na verdade é um orfanato, é um lugar onde as crianças esperam para serem adotadas.

Há um homem que cuida desse orfanato e que abusa de mim, aperta a minha boca, garganta, fala para ficar quietinha. Ele faz isso também com outras crianças mais velhas. Ele abusa sexualmente da gente quando chega a noite. Fala que se eu contar para alguém, ninguém vai me adotar, mas, se ficar quieta, vai me mandar para uma família boa e aí vou embora dali.

Sinto muita tristeza, fico rezando, pedindo para uma família me adotar. Toda vez que esse homem chega perto de mim, sinto muita raiva, nojo, chego a espernear, bater nele. Ele me pega pelos braços, sai me arrastando. A minha raiva é tanta que tenho vontade de matá-lo, mas não posso fazer nada (paciente fala chorando). Vejo-me agora de castigo, chorando, num quarto, sozinha. Estou trancada e as crianças lá fora brincam. Aparece uma moça vestida de freira, ela vem para saber como estou, enxuga às minhas lágrimas, e fala que vai passar, que é para obedecer àquele homem, ficar quieta.

Ela é mais velha, cuida das crianças, mas ela também foi abusada por esse homem. Vejo-o de novo, entrando no meu quarto, ele baixa a calça, levanta a minha camisola, vem por cima de mim, fala para ficar quieta. Choro, sinto muita raiva, mas não faço nada, espero que ele acabe logo, para ir embora.

A impressão é que isso acontece todas as noites. Sempre vejo aquela fresta, com a luz acesa de um quarto, e eu no corredor, andando pelas pontas dos pés. Nesse quarto, vejo uma mulher, ela está do lado direito daquele homem... É a mulher dele, mas parece ser uma pessoa boa, só que está doente. A frestinha, que sempre vejo à noite é do quarto deles. Eu queria pedir ajuda para ela, mas parece que ela está muito fraca, doente. Ela é a esperança que a minha vida melhore. Mas ela acabou morrendo. (pausa). Vejo esse homem de novo, ele me pega pelos cabelos, me abusa... estou toda machucada. Sinto impotência por não poder fazer nada, pois tenho que me submeter a ele. (pausa). Vejo, agora, um Ser de luz aqui no consultório... É uma mulher... Ela diz que é a minha mentora espiritual. Fala que me mostrou essa experiência de abuso sexual que passei, nessa vida passada, porque esse trauma ficou gravado na minha memória periespiritual (corpo espiritual) e, por isso, ainda hoje, quando vou dormir, fico tensa, contraída, ainda mexe muito comigo. O abuso sexual que sofri nessa vida pretérita é o motivo de hoje ter contraído o Lúpus, essa doença de auto-agressão.

Nessa vida passada, tinha vontade de morrer, sentia muita raiva daquele homem. Por isso, sinto hoje, essa vontade de morrer, que trago como resquício dessa vida passada. A minha mentora espiritual me esclarece que o Lúpus é uma forma sutil, indireta, de me matar.


Conclusão: A sensação de impotência, desânimo e desesperança, que sinto hoje, diante da vida, ela me diz que vêm também do abuso sexual que sofri nessa existência passada. A minha mentora espiritual pede para o senhor me orientar, me entregar a oração do perdão (consta em meu site, clicando na página inicial o botão “orações”), para que eu faça para aquele homem que me abusou sexualmente. Afirma, que é só assim que vou me libertar desse passado traumático e me curar. Fala para ir em paz, diz que está sempre comigo, pede novamente para que eu faça a oração do perdão. Agradece ao senhor pelo trabalho desenvolvido... está indo embora em direção a uma Luz.


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  • Foto do escritorOsvaldo Shimoda

“Minha vida financeira e profissional é uma grande batalha”;


“Sou sempre demitido do emprego, não tenho sucesso nos negócios”;


“Aparecem grandes oportunidades, bons negócios, bons empregos, mas, na "hora H", não dá certo, dá tudo errado”;


“Minha vida financeira e profissional é um tobogã de altos e baixos. Está bem e, de repente, desanda tudo, voltando novamente à estaca zero”.


São as queixas mais frequentes que ouço de muitos pacientes, que vêm ao meu consultório para passar pela TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) – A Terapia do Mentor Espiritual, e recebem de seus mentores espirituais suas sábias orientações acerca da causa de seus problemas e sua resolução.


São pacientes atormentados pelo insucesso e instabilidade profissional e financeira.


Em relação à vida financeira e profissional, há três grupos de pacientes, que buscam o auxílio dessa terapia:


1) Vencedores: São bem-sucedidos, têm êxito financeiro e profissionalmente; seus problemas estão em outras áreas de suas vidas;


2) Perdedores: Tentam de tudo, empenham-se ao máximo, mas, não logram êxito financeiro/profissional, estão sempre quase chegando lá, pois, normalmente algo dá errado. Passam por inúmeros percalços, sua vida financeira e profissional é feita de adiamentos. Tem tudo para dar certo (ótimo currículo, capacitação profissional, vasta experiência, pós-graduação, MBA, mestrado, doutorado, etc.), mas estão sempre falhando em seus objetivos financeiros e profissionais;


3) Empatadores: Da mesma forma que ganham, perdem tudo. Sua vida financeira e profissional é um tobogã de altos e baixos. Por isso, nunca se estabilizam, nem se mantêm.

Veja a seguir, o caso de um paciente de 38 anos, que, veio em meu consultório, desesperado, querendo entender por que sua vida financeira e profissional não dava certo e, com isso, tinha que depender financeiramente de seus familiares. Caso Clínico: Por que a minha vida financeira e profissional não dá certo?

Homem de 38 anos, solteiro. Ele veio ao meu consultório, querendo entender por que sua vida financeira e profissional não dava certo? Foi demitido de uma empresa e, desde então, sua vida profissional e, principalmente financeira, era uma grande batalha. Apareciam grandes negócios, boas oportunidades, mas, em cima da hora, no momento de fechar o negócio, sempre algo dava errado ou era adiado.


Obviamente, passar por tantos insucessos o deixava com os “nervos em frangalhos”.


Por conta de sua dificuldade financeira, era sustentado pelos seus pais e irmãos, vivendo de favores (seus familiares que pagaram essa terapia). Nas horas de desespero, chegou a pensar em fazer uma bobagem (suicidar-se), pois há cinco anos estava desempregado.


Pensou várias vezes em pegar um atalho, ir para o caminho do mal, da ilegalidade, para saldar suas dívidas. Ele sofria também de traições, de pessoas que o prejudicavam nos negócios. Queria entender também por que há anos aparecia com frequência - ao consultar as horas no relógio do carro ou do celular – números repetidos: por exemplo: 12:12h ou 23:23h. Ao regredir, na 1ª sessão, o paciente me relatou: - Sinto uma mão grande e forte, segurando o meu antebraço esquerdo (paciente estava deitado no divã). Esse ser espiritual, usa uma roupa brilhante, e irradia muita luz. Terapeuta: - Pergunte para esse ser espiritual de luz por que ele segura o seu antebraço? (subitamente, o paciente entrou em transe mediúnico, incorporando esse ser espiritual de luz)


Paciente: - É para não cometer atos impensados. Terapeuta: - Que atos?


Paciente: - Atos de ira, revolta, por não entender os propósitos da existência. Terapeuta: - Quais são esses propósitos?


Paciente: - A melhora, a facilidade de entendimento, a aceitação, a comparação e a evolução dos bons sentimentos e dos bons propósitos que todo o Ser tem que ter para continuar na trilha, no caminho da evolução. Foram muitos atos de insanidade. Atos de agruras foram cometidos, que não deveriam jamais acontecer. Muitos, muitos foram sacrificados, destruídos, escarnecidos pelos seus atos do passado (vidas passadas). A roda da existência deve girar, deve prosseguir, mas, não se repetir. A ira, o ódio, a vingança, devem ser extintos nessa existência. Muitos que aguardam em plano inferior (trevas) precisam entender que a mesma oportunidade de elevação pode lhes ser dada, como foi o caso desse irmão (paciente). O véu do esquecimento, que cega a consciência dos que estão tomados pelo ódio e pela vingança, deve ser retirado, para que tanto os que ficaram no plano sutilizado (plano espiritual) como aos que passaram no plano denso (plano terreno), possam evoluir. Terapeuta: - Em nome de Deus e de Cristo, você pode se identificar?


Paciente: - Sou o Guardião do Portal dessa existência e de muitas lutas antigas. A ele (paciente) será dada a oportunidade de refazer-se, bem como a restauração de muitos atos de sangue praticados em existências passadas, em atos, liberdade e justiça, através de nova oportunidade que tanto aguarda. Mas é necessário reestruturar os princípios, os ideais, na existência atual.

Os recursos, os meios materiais, não devem, e não poderão ser canalizados em direção errada. Muitos que foram atingidos porque sangraram - através de atos do passado do paciente - estão presentes, e aguardam uma nova oportunidade de recomeçar. Caberá a ele (paciente), proporcionar esse recomeço. Terapeuta: - De que forma?


Paciente: - Através ou pelos caminhos da oportunidade, que lhe serão entregues em suas mãos, e que não poderão ser desperdiçados. Quanto maior o Poder, mais acesso, maior será a responsabilidade. Na sessão seguinte (a última), ao passar pelo portão (recurso técnico que sempre utilizo nessa terapia, que funciona como um portal que separa o presente do passado, o mundo material do mundo espiritual), o paciente me disse: - Foi-me jogado um líquido, um fluido (da cabeça aos pés), como num banho. O meu mentor espiritual (Guardião) está presente.


Na prece (nessa terapia, antes de iniciarmos o relaxamento, fazemos sempre a prece juntos) o meu mentor espiritual estava presente, na minha frente, aqui na sala do consultório. Ele é realmente um Guardião, usa uma armadura no peito, é um ser alado muito forte e alto. Essa água, o fluído, é para a minha purificação, limpeza do meu espírito... Vejo, agora, um homem, é um ser espiritual das trevas, sendo trazido por dois seres de luz, um de cada lado - eles vestem uma túnica branca, são também altos e bem fortes. Terapeuta: - Veja quem é esse homem, esse ser espiritual das trevas, que foi trazido?


Paciente: - É também muito forte, está prostrado, cabisbaixo. Ele é embrutecido, é peludo, seus braços são musculosos. Usa uma roupagem antiga, lembra os bandeirantes, um capitão do mato, barbudo, cabelos longos, emana um sentimento muito ruim. Existem também, outros seres de luz à minha volta; porém, mais distantes. Não os vejo com clareza, apenas observam, assistem. Terapeuta: - Peça para esse ser espiritual das trevas se identificar?


Paciente: - Ele transmite muita raiva e tristeza, mas, isso vem de um tempo que já se foi, de uma vida passada bem distante (paciente fala chorando). (pausa). Eu lhe digo: - Não tenha tanta raiva de mim, tanto ódio... Procure entender para que você possa sair dessa condição em que se encontra. A culpa não foi minha, por você ter ficado aí nas trevas. Entenda e procure me perdoar, porque já te perdoei. Não existe outro caminho, meu irmão, a não ser o caminho do perdão e do entendimento. Procure ver isso, ao manifestar esse sentimento tão ruim, veja que também me prende onde você está. Entenda que não é me prejudicando, impedindo o meu caminho, o meu crescimento por coisas que fizemos, e que você ainda julga inacabadas, que iremos chegar a algum lugar.

Isso não vai trazer benefício para nós. Sai daí, irmão! Basta querer, como eu quis, para que possa se tratar no plano espiritual de luz. Só o perdão pode melhorar e trazer uma outra condição de existência para nós. Nós não tínhamos nada naquela vida passada, só um dia atrás do outro. Foi uma época triste, solitária, obscura. Você se lembra disso; perdoe as pessoas que nós fizemos sofrer com tantas coisas horríveis, para que elas possam nos perdoar, e, com isso, todos possamos evoluir, melhorar, crescer.

Hoje, existem outros seres encarnados, que dependem de mim, me aguardam e me esperam para que eu volte para falar e conduzi-los. Você também pode ter isso. Trabalhe para isso, lute para isso. (pausa). Chora irmão, chora! Abra o seu coração, assim como estou abrindo o meu! Deixe que a resignação, o perdão, o amor entrem para que você possa entender, que o nosso grupo é o caminho do entendimento, da compreensão. Quero que você saia daí onde está. Por favor, eu peço o seu perdão, e lhe entrego o meu perdão e a minha compreensão! (pausa).

Dr. Osvaldo, esse ser espiritual das trevas está chorando muito. (pausa). - Receba, meu irmão, o amparo desses seres de luz que estão do seu lado, para que você possa entender e aceitar o que está por vir, o que precisa ocorrer na sua existência. (pausa). Dr. Osvaldo, a mesma água, o fluido, que jogaram em mim, agora, está caindo sobre ele. (pausa). Ele está sendo levado... mal consegue ficar em pé. Ele está muito cansado, está sendo carregado pelos seres de luz. Terapeuta: - Onde você está?


Paciente: - Num lugar aberto, num campo. O meu mentor espiritual está do meu lado esquerdo. Terapeuta: - Pergunte se ele tem algo a lhe dizer?


Paciente: - Ele está segurando novamente o meu antebraço esquerdo... meu corpo está ficando adormecido, imobilizado (paciente estava entrando novamente em transe mediúnico de incorporação inconsciente). (pausa).


O mentor espiritual do paciente, o guardiã, começa a falar: - O último remanescente (obsessor espiritual do paciente) de tempos distantes, agora, é encaminhado à sua senda evolutiva. A jornada desse irmão (o paciente) é retomada; que ele não tema os desafios e o que há a ser executado. Muito se há a fazer. Na verdade, a jornada de muitas léguas se inicia, agora, para ele, como o primeiro passo. Muitas provas, muitos momentos de provação virão; porém, esse irmão (paciente) estará forte e apto a suportar às provações da vida. Os elos que o prendiam às agruras do passado, foram rompidos. Eu estarei sempre presente no caminho da evolução desse irmão, orientando-o e dando-lhe a direção certa a seguir.

A luta dele será árdua, muitos percalços e tentações lhe chegarão e devem e precisam ser superados e suplantados a bem do processo evolutivo. Muitos lhe chegarão com vestes auspiciosas, sob pele de cordeiro e, na verdade, serão lobos. Irmão (o mentor espiritual estava se referindo ao paciente, ao seu tutelado), use o seu livre-arbítrio para que sua capacidade de discernimento e senso de justiça norteiem e conduzam àqueles que lhe aguardam, que necessitam de sua orientação. (pausa). Terapeuta: - Por que vêm ocorrendo repetições de algarismos quando o paciente consulta as horas? - Pergunto ao mentor espiritual do paciente.

Paciente: - É reflexo de um tempo que não mais existe, mas, será dada a orientação a respeito do que fazer. Terapeuta: - Que tempo o senhor está se referindo?

Paciente: - Em uma das existências passadas, o irmão (paciente) se utilizou do conhecimento que tinha dos números (numerologia). Será esclarecido a esse irmão, o caminho a ser utilizado para o conhecimento do bem. Terapeuta: - Esse conhecimento de numerologia que ele traz de uma existência passada, será utilizado para o benefício coletivo?

Paciente: - Peço para que o irmão (paciente) aguarde o tempo devido, que o esclarecimento lhe será dado. Terapeuta: - O que o está impedindo de prosperar financeiramente?


Paciente: - Burilamento para a sua existência, e preparo para o que, agora, iniciar-se-á. O ensinamento maior é para que ele jamais se esqueça, e, isso se dará, infelizmente, através do sofrimento, da dor. Hoje esse irmão tem embasamento, conhecimento e experiência, para não incorrer em erros do passado. O que está a se aproximar, trará ao irmão, como já foi dito, uma grande responsabilidade e um grande comprometimento pelo poder e pelo acesso material (dinheiro). Terapeuta: - O irmão (paciente) fez mau uso do dinheiro, na existência passada, para passar por tantas dificuldades financeiras na vida atual?


Paciente: - Sim, em outras vidas, ele teve o poder de vida e morte sobre muitos. Terapeuta: - A dependência financeira que ele sofre de sua família faz parte de seu aprendizado?


Paciente: - Sim. Mas isso não continuará. Essa situação lhe foi imposta pelo irmão (obsessor espiritual) que foi levado por vingança e desentendimento sobre divisão de ganhos, roubos, bem como a própria vida do irmão (obsessor espiritual) foi tirada pelo paciente, numa existência passada. Terapeuta: - O paciente terá que voltar a essa terapia mais para frente?


Paciente: - Será necessário para esse irmão (paciente) cultivar o hábito da prece, elevar o seu pensamento e sentimento ao sanctus e às esferas superiores para que possa obter sustentação, força e resistência no seu caminho para executar sua missão. Somente a oração e elevação de pensamento para atingir a seara de Maria e do senhor Jesus poderão lhe dar a paz, o equilíbrio e a proteção de que necessitará.

Existem muitos caminhos; porém, os caminhos a serem trilhados devem ser os que levam à casa do senhor. O nosso senhor Jesus Cristo disse: 'Existem muitas moradas na casa do meu Pai'.


Estarei sempre ao lado desse irmão para não permitir que ele se desvirtue e saia da senda e no caminho do bem. É imperativo que muitas pendências do passado desse irmão sejam saudadas.


Que a paz, a harmonia e a luz de Maria estejam entre vós!





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  • Foto do escritorOsvaldo Shimoda

"As Universidades não ensinam tudo; portanto, o médico deve procurar as velhas, as ciganas, mulheres entendidas em ervas, monges e camponeses, e tomar aulas com eles. O médico deve ser um viajante, porque conhecimento é experiência". - Paracelso Os tempos estão mudando e, aos poucos, certos assuntos considerados de âmbito religioso estão começando a ser reconhecidos como fatos naturais e, portanto, passíveis de investigação científica.


Num artigo, em meu site: A medicina já reconhece oficialmente a obsessão espiritual, escrevi que, desde 1998, a Organização Mundial da Saúde(OMS) incluiu o bem-estar espiritual como uma das definições de saúde, ao lado dos aspectos físico, mental e social. Antes de 1988, a OMS, definia saúde como "o estado de completo bem-estar biológico, psicológico e social do ser humano e desconsiderava o bem-estar espiritual, isto é, as enfermidades da alma; tinha, portanto, uma visão reducionista, organicista da natureza humana, não a vendo em sua totalidade: mente, corpo e espírito.


Mas, após essa data, a OMS passou a definir saúde, como "o estado de completo bem-estar do ser humano integral: biológico, psicológico, social e espiritual. Desta forma, a obsessão espiritual oficialmente passou a ser conhecida na medicina como "Estados de transe e possessão", que é um item do CID10 (Código Internacional de doenças e o grupo 10 são os transtornos mentais existentes, catalogados pela OMS) que permite o diagnóstico da interferência espiritual obsessora. O Manual Diagnóstico e Estatístico de desordens mentais da Associação Americana de Psiquiatria - DSM V já faz uma distinção entre estado de transe normal, mediúnico, e o dos psicóticos, que seriam anormais ou doentios.

Sendo assim, a Associação Americana de Psiquiatria faz um alerta para que o médico tome cuidado para não diagnosticar de forma equivocada, como alucinação ou psicose, casos de pessoas que dizem ver e/ou ouvir espíritos de pessoas mortas, porque isso pode não significar uma alucinação ou loucura. No entanto, apesar desse alerta à comunidade médica, o que se vê na prática ainda é muitos médicos rotularem indiscriminadamente todos os pacientes que dizemouvir e/ou ver espíritos como "psicóticos" e os tratarem (o que é pior), com medicamentos pesados pelo resto de suas vidas. No meu entender, os medicamentos químicos, psicotrópicos, só deveriam ser prescritos para os casos que não respondem aos tratamentos clínicos convencionais e/ou espirituais, e, em casos crônicos, que trazem perigo para o paciente e/ou familiares; portanto, não como tratamento de primeira escolha. Como psicólogo e profissional da área de saúde, desde 1982 (hoje, não sou mais, pois me considero um terapeuta holístico, pois vejo o ser humano em sua totalidade, mente, corpo e espírito), faço um alerta para que psicólogos e psiquiatras escutem atentamente a queixa do paciente, quando este afirma que vê espíritos e escuta suas vozes, fazendo um diagnóstico diferencial entre um distúrbio mediúnico e um distúrbio psiquiátrico propriamente dito.


Desta forma, uma coisa é tratar um médium em desequilíbrio e outra é tratar um paciente com um transtorno psicótico, portanto, psiquiátrico. Um médium desajustado, com os canais mediúnicos abertos, quando não devidamente orientado por um profissional qualificado, pode evoluir para um quadro de transtorno dissociativo psicótico (popularmente conhecido como loucura). Em minha prática clínica com a TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) - A Terapia do Mentor Espiritual, abordagem psicológica e espiritual breve, sistematizada por mim em 2006, a maioria dos pacientes que me procuram, não apresentam um distúrbio psiquiátrico psicótico, mas, são médiuns em desequilíbrio, cujo desajuste advém de experiências traumáticas que passaram em vidas passadas e/ou sofrem influência nefasta de espíritos obsessores, desafetos de seu passado, que, movidos a ódio e vingança, provocam ou buscam agravar seus sintomas de fobias, ansiedade, depressão, transtorno bipolar, síndrome do pânico, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), doenças orgânicas de causa desconhecida pela medicina, disfunção sexual, problemas financeiro/profissional e de relacionamento interpessoal. Caso Clínico: Depressão e Obesidade

Mulher de 30 anos, solteira. A paciente veio ao meu consultório, querendo entender o porquê de sua depressão e obesidade. Desenvolveu o quadro depressivo, após a morte de sua mãe, que ocorreu há 12 anos (mãe veio a falecer num acidente de carro - seu carro se colidiu frontalmente com um caminhão). Sentia ainda, a ausência de sua mãe; por isso, queria entender por que ela veio a falecer daquela forma? Após sua morte, começou também a comer compulsivamente, ganhou 40 quilos de peso e não conseguia emagrecer. Além da depressão e da obesidade, era também muito ansiosa, intranquila, bastante preocupada, ou seja, sofria por antecipação, quando tinha que fazer algo importante. Ao regredir, a paciente me relatou: - Sinto o meu corpo muito pesado, é impossível me mexer (nessa terapia, quando o paciente sente o corpo pesado e não consegue mexê-lo, normalmente isso ocorre por conta da presença de um espírito obsessor, que fica em cima dele, imobilizando-o). Terapeuta: - Qual a primeira impressão que lhe vem dessa sensação física?


Paciente: - A impressão é como se alguém tivesse em cima de mim. Eu me sinto impotente, pesada, e meu corpo dormente (ela sentia dormência no corpo porque estava captando a presença vibracional desse ser espiritual em seu campo de energia). Sinto também um peso na mão direita, como se esse ser espiritual estivesse puxando a minha mão para baixo. Terapeuta: - Pede para ele se identificar e pergunte por que está puxando sua mão?


Paciente: - Vejo a sua silhueta, é acinzentada... É um homem, é bem magro, quase cadavérico e está com a cabeça raspada. (pausa). Ele puxa a minha mão. Terapeuta: - Pergunte o que ele quer de você?


Paciente: - Parece que ele quer que o ajude... Ele quer se libertar do sofrimento. Terapeuta: - Pergunte a esse ser espiritual o que vocês foram no passado?


Paciente: - Sinto pena dele (fala chorando). Acho que fomos separados... Nós éramos irmãos (paciente intui). Terapeuta: - Por que vocês se separaram?


Paciente: - Ele foi levado para morar num castelo em uma vida passada. Terapeuta: - Pergunte como que ele morreu, e por que se apresenta tão magro?


Paciente: - Ele diz que se matou, pois não se sentia parte daquela família. A nossa mãe não tinha como cuidá-lo e acabou dando-o a essa família. Nós éramos pobres, ciganos, vivíamos na carroça. Ele era o mais novo dos irmãos. Ele não se sentia feliz nessa família, tinha muita saudade de nós; por isso, não queria se alimentar... Tenho a impressão de que ele se suicidou se atirando num lago. Terapeuta: - Pergunte ao seu irmão dessa vida passada, há quanto tempo ele vem te acompanhando?


Paciente: - Ele diz que é desde os meus três anos de idade. Diz também que gosta de mim, e por isso achou que eu podia ajudá-lo. Terapeuta: - Você gostaria de lhe dizer algo?


Paciente: - Falo que ele é bem-vindo, mas precisa querer se ajudar. Terapeuta: - Pergunte se ele sabe o que é o plano espiritual de luz?


Paciente: - Diz que não. Terapeuta: - Pergunte se ele quer receber ajuda dos espíritos de luz?


Paciente: - Diz que sim.... Agora, ele soltou a minha mão e abriu os braços... Está subindo em direção a uma luz dourada... Foi para essa luz. Terapeuta: - Como você se sente agora?


Paciente: - Mais leve, doeu a minha mão porque ele estava segurando-a bem forte. Mas aquele peso que estava sentindo no meu corpo, desapareceu. Na sessão seguinte, após o relaxamento inicial, a paciente me relatou: - Tenho a impressão de que estou vendo a minha mãe falecida (fala chorando). Ela me diz: - Pode vir filha, que está tudo bem! Estou no astral, é dia, vejo várias pessoas em volta, cada uma faz uma coisa. São homens e mulheres, vestem um camisolão branco; minha mãe também. Ela está bem integrada nessas tarefas. Ela cuida do motorista que colidiu com o carro dela naquele acidente, que a vitimou e a ele, pois também veio a falecer. Ele está deitado numa maca, mas está bem. Minha mãe me pede para sair desse lugar. Estou indo para um jardim perto de uma fonte... Agora, estou sozinha esperando alguém. Terapeuta: - Quem você espera?


Paciente: - É um velhinho baixo. Ele tem barba, cabelo comprido e grisalho. Usa uma camisola dourada. Terapeuta: - Peça para ele se identificar.


Paciente: - Diz que é o meu mentor espiritual. Ele pede para ficar calma, que todo o meu sofrimento acabou. Terapeuta: - Pergunte-lhe como está o seu irmão daquela vida passada?


Paciente: - Diz que está bem, para não me preocupar, pois ele está sendo tratado no astral. Terapeuta: - Pergunte se ele estava interferindo negativamente em sua vida?


Paciente: - Diz que sim, porque ele queria voltar, isto é, encarnar, e como não estava conseguindo, ficou "grudado" em mim querendo viver à minha vida (aqui explica por que o povo chama de "encosto" os espíritos obsessores). Ele sentia fome, pois ainda trazia essa sensação física daquela vida passada, e, como estava grudado, encostado em mim, acabei sentindo a fome dele. Terapeuta: - Pergunte ao seu mentor espiritual se ele estava também interferindo em sua depressão e ansiedade?


Paciente: - Diz que sim. Por isso, sentia tristeza e angústia, mas, eu não sabia que era por causa da presença dele. (pausa). O meu mentor espiritual está agora me abraçando e me beijando carinhosamente. Pede novamente para me acalmar, fala que tudo passou, e que daqui para frente, tudo vai dar certo em minha vida.


Terapeuta: - Pergunte-lhe como fica sua depressão e obesidade?


Paciente: - Falou para ficar calma, que vou emagrecer gradativamente, e que a depressão irá também diminuindo gradativamente, porque aquele ser espiritual ficou muito tempo comigo.

Ressalta, que não adianta querer emagrecer de forma rápida, porque fiquei sob a influência desse ser espiritual por muitos anos. Mas me assegura que vou encontrar o meu equilíbrio.

Fala também, que todas as minhas dúvidas vão ser respondidas, se eu seguir o meu coração, pois ele, o meu mentor espiritual, irá se comunicar comigo, através de minha intuição. Em relação à minha mãe falecida, revela que ela teve que ir porque resolveu o que tinha que resolver com todas às pessoas.


Terapeuta: - Pergunte ao seu mentor espiritual se ele tem mais algo a lhe dizer de nosso tratamento?


Paciente: - Diz que a partir de agora, tudo irá ocorrer naturalmente em minha vida. Pede para agradecer ao senhor, pois tudo saiu bem nessa terapia. Ele se despede, está indo embora.


Conclusão:


Na última sessão, a paciente me disse que estava se sentindo mais calma, mais tranquila. Percebeu a diferença, uma melhora significativa em seu estado emocional. Antes do tratamento, quando ficava ansiosa, não conseguia parar para pensar se o que tinha que fazer era ou não prioritário, urgente. Ficava extremamente ansiosa, nervosa, agitada, bastante preocupada, e, com isso, sofria por antecipação.

Agora, estava conseguindo parar para refletir e avaliar os problemas, sem entrar em desespero. Estava também se sentindo mais leve e mais solta.





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