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  • Foto do escritorOsvaldo Shimoda

A obsessão espiritual é tão sutil, imperceptível (o ser espiritual obsessor se aproveita de sua condição de invisibilidade para prejudicar o obsidiado) que, na maioria dos casos, o obsidiado não percebe que está sendo atacado pelo seu desafeto espiritual (ser desencarnado, que o obsidiado prejudicou de alguma forma no passado - seja nesta ou em outras vidas). Portanto, o(a) obsessor(a) espiritual movido(a) a ódio e desejo de vingança, quer a qualquer custo revidar o mal que sofreu do obsidiado, atacando-o, podendo levá-lo - em casos mais extremos -, à loucura (os hospitais psiquiátricos estão cheios de casos de obsessão espiritual) ou mesmo à morte. No entanto, lamentavelmente, os profissionais da área de saúde (médicos, psicólogos e psiquiatras) ainda ignoram essa grave enfermidade da alma, fruto de sua formação acadêmica organicista, materialista, que desconsidera o aspecto espiritual do paciente. Faço um apelo - através desse artigo - que os profissionais de saúde que trabalham em seus consultórios, ambulatórios, postos de saúde, pronto-socorro e, principalmente, nos hospitais psiquiátricos, deixem de lado os preconceitos, a incredulidade, e escutem atentamente o que o paciente tem a dizer. O próprio manual de estatística de desordens mentais da APA (Associação Americana de Psiquiatria) - DSM V - alerta que o médico deve tomar cuidado para não diagnosticar de forma equivocada (como alucinação ou psicose), casos de pessoas de determinadas comunidades religiosas que dizem ver ou ouvir espíritos de pessoas mortas, porque isso pode não significar uma alucinação ou loucura. Por isso, é preciso fazer um diagnóstico diferencial entre um distúrbio mediúnico e um distúrbio psiquiátrico propriamente dito. Em minha experiência no consultório, ao conduzir mais de 50.000 sessões de regressão, através da TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) - A Terapia do Mentor Espiritual - ser desencarnado de elevada evolução espiritual, responsável diretamente pela nossa evolução espiritual, abordagem psicológica e espiritual breve, sistematizada por mim -, constato que, em 95% dos casos atendidos, se a causa espiritual (ataques espirituais) não for o fator determinante do problema do paciente, é, sem dúvida alguma, um fator agravante, sendo que, em apenas 5%, a causa é puramente psicológica, não havendo, portanto, nenhuma interferência espiritual obsessora, na origem de seu problema. Para o público leigo, ou mesmo para os incrédulos, a obsessão espiritual, ou seja, os ataques espirituais, podem ser algo longínquo ou distante de sua realidade, mas na minha prática clínica, não o é; pelo contrário, trata-se de uma rotina diária.


Diariamente, atendo em meu consultório, pacientes portadores de obsessão espiritual, ou seja, que sofrem de ataques espirituais. Veja em meu livro “Ataques espirituais - O inimigo oculto” (pode-se encontrar no site do Amazon), onde esclareço detalhadamente à minha experiência com os seres espirituais obsessores de meus pacientes e os benefícios dessa terapia na cura de seus problemas, cuja causa é, em sua maioria, de origem espiritual.


Por conta desse trabalho com a realidade espiritual, ou seja, com as manifestações espirituais obsessoras, provocando inúmeras patologias em meus pacientes, deixei de ser psicólogo (essa é a minha formação acadêmica) e, hoje, trato, não só dos transtornos psicológicos, mas, sobretudo, dos transtornos espirituais, as doenças da alma de meus pacientes. Em verdade, com a TRE busco resgatar o sentido original da palavra terapeuta, que, na Grécia antiga, era “aquele que conduz até Deus". Não por acaso, que prescrevo a oração do perdão, para que o paciente possa orar de coração aberto e irradiar muita luz ao seu obsessor espiritual, seu desafeto espiritual, e, com isso, ele possa ser auxiliado pelos seres de luz amparadores e ser levado à Luz. Desta forma, a única terapêutica a ser aplicada em casos de interferência espiritual obsessora é a reconciliação, para que ambos - obsessor e obsidiado -, possam se perdoar e se libertar definitivamente de seu passado. Nessa terapia, sem dúvida alguma, o amor e o perdão realmente libertam. Quero ressaltar, entretanto, que essa terapia não partiu de nenhum pressuposto teórico, mas da observação sistemática, diuturna dos relatos de meus pacientes em mais de 50.000 sessões de regressão (conforme mencionei acima); portanto, essa terapia é independente, desvinculada de quaisquer instituição, religião, seita ou grupo espiritualista, pois, entendo que, quando o ser humano se apega exclusivamente a algo, limita-se e tende a cercear sua liberdade de pensamento, como espírito em evolução que é.


Em minha expertise com os pacientes obsidiados, você pode estar sofrendo um assédio espiritual quando apresenta o seguinte quadro clínico:


1) Humor instável, mudança repentina de humor, sem causa aparente;


2) Pressão ou dor na nuca, peso nos ombros, costas (é importante que o paciente faça todos os exames necessários para descartar uma causa orgânica);


3) Medo de dormir no escuro, insônia, pesadelos frequentes, sono intranquilo;


4) Pensamentos negativistas ou suicidas constantes;


5) Vida bloqueada e medos infundados;


6) Problemas físicos, sem origem orgânica, após realizar os exames necessários. Se todos ou alguns desses sintomas, acima mencionados, estiver acontecendo com você (obviamente, é preciso levar em consideração que cada caso é um caso, pois, nem sempre esse quadro clínico caracteriza um ataque espiritual), são fortes os indícios de que você pode estar sendo atacado espiritualmente. Os ataques espirituais podem também ser a causa primária ou secundária (agravante) dos transtornos de humor (depressão, transtorno bipolar), transtornos de ansiedade (síndrome de pânico, fobias, TOC - transtorno obsessivo compulsivo, ansiedade generalizada), distúrbios psiquiátricos graves (esquizofrenia, psicose), doenças orgânicas de causa desconhecida pela medicina, dificuldades financeira/profissional constantes e problemas de relacionamento interpessoal. Caso Clínico: Medo de dormir sozinha.

Mulher de 31 anos, solteira. A paciente veio ao meu consultório, porque não conseguia dormir sozinha (dormia com a mãe no mesmo quarto), pois, desde criança, sempre que dormia sozinha, tinha pesadelos constantes e sentia que era atacada por um ser espiritual das trevas. Com isso, acordava gritando e chorando.


Queria entender também por que os seus relacionamentos amorosos não davam certo? Recentemente, seu noivo a abandonara para ficar com outra mulher. Com isso, vinham pensamentos suicidas e o desejo de se vingar dele. Após ter passado por 2 sessões de regressão, na 3ª sessão, ela me relatou: - Tenho a impressão de que tem uma presença espiritual boa aqui no consultório (nessa terapia, em muitos casos, o paciente não vê os seres espirituais, mas, intui, sente suas presenças). Sinto que esse ser espiritual é um homem. (pausa).


Ele diz que é o meu mentor espiritual (paciente também intui a comunicação com o ser espiritual, que ocorre de forma intuitiva, em pensamento). Ele fala que quer ajudar a me libertar de meu medo. Terapeuta: - Medo do quê?


Paciente: - Diz que tenho medo de ver espíritos, e que isso vem de uma outra vida. (pausa). Ele fala que matei uma pessoa, nessa vida passada, e a enterrei no quintal de uma casa... Vejo, agora, um lugar escuro (trevas)... Vejo um homem com capa preta e ele me diz que vai me perseguir. (pausa).

Acho que o matei... Ele diz que quer se vingar de mim. Diz ainda que o matei porque o amava...


Na verdade, eu o matei porque ele me traiu. Fala que não vai me deixar em paz. Vejo, agora, outra cena... vejo que o enterrei no quintal da casa, onde eu morava nessa vida passada. Está chovendo e choro muito.


Estou sozinha, eu o enterrei com muito ódio porque ele me traiu. (pausa). É o mesmo ódio que sinto na vida atual, quando o meu noivo me trocou por outra mulher. (pausa).


É esse ser espiritual (obsessor espiritual) que hoje me faz sentir medo de ver espíritos, quando durmo sozinha. Os pesadelos se originam pela presença dele; ele me ataca enquanto durmo. Ele está me dizendo novamente, que não vai me deixar em paz. Eu, agora, me vejo enterrando o seu corpo... Na verdade, eu o apunhalei, mas ele não morreu e acabei enterrando-o vivo (paciente fala chorando). Eu me vejo brigando com ele, pego uma faca na cozinha e a enfio nas costas dele.


Após tê-lo enterrado, dias depois, ele começou a me assombrar, ficava me assustando nessa vida passada, quando dormia. Tinha pesadelos constantes, não conseguia dormir direito, ele me assustava, eu escutava sempre alguém subindo à escada dessa casa. Ele diz que tem muito ódio de mim. Terapeuta: - Pergunte-lhe se ele sabe em que ano ocorreu essa vida passada?


Paciente: - Diz que foi em 1898. Fala que, desde essa época, vem me acompanhando em espírito. Ele me fala xingando... Agora, estou vendo um olho (é desse ser espiritual obsessor), me dá medo (nessa terapia, os seres espirituais obsessores costumam se apresentar ao paciente mostrando o seu rosto ou parte dele, um par de olhos ou um olho). Terapeuta: - Você quer dizer algo para esse ser espiritual obsessor?


Paciente: - Quero que ele me perdoe por ter tirado sua vida, que vá para a luz (fala chorando). Aproveitando desse momento, pedi à paciente para que juntos, fizéssemos a oração do perdão, irradiando luz para esse ser espiritual obsessor. Após a oração, ela me disse: - Agora, estou vendo-o sendo resgatado por dois seres de luz... Eles estão o levando embora em direção a uma luz maior. Estou me sentindo bastante aliviada... O meu mentor espiritual está me dizendo que, agora, podemos encerrar o nosso trabalho terapêutico. Na sessão seguinte (4ª e última), a paciente me relatou: - Sinto novamente a presença de meu mentor espiritual... Agora, consigo vê-lo: ele é calvo, narigudo, usa uma túnica branca. Ele está me dizendo que a vida atual é a nossa última oportunidade para ficarmos juntos, que vem me acompanhando há três existências, mas, revela que, na próxima encarnação, virá no lugar dele uma mentora espiritual, que será ela a cuidar de mim.


Conclusão:


Ele está me dizendo, que, a partir de agora, aquele ser espiritual obsessor vai me deixar ser feliz com outro homem, pois, era ele que estava boicotando, sabotando os meus relacionamentos afetivos, mas, finalmente entendeu que tenho que ser feliz.

O meu mentor espiritual está me abraçando, fala que eu soube tudo que tinha de saber nessa terapia. Ele está agradecendo ao senhor pelo trabalho desenvolvido aqui no consultório, e diz que a minha vida daqui para frente irá melhorar... Está se despedindo, indo embora.




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  • Foto do escritorOsvaldo Shimoda

Ninguém é da Terra, mas, está nesse planeta, passando temporariamente por uma experiência carnal, terrena, em busca de mais evolução; porém, estamos esquecidos disso, por conta da lei do esquecimento, uma das leis universais à qual estamos todos subordinados. Por isso, quando a gente reencarna, esquece de onde viemos.


Mas de onde viemos?


A nossa origem é estelar, cósmica, ou seja, viemos de colônias espirituais, estrelas, planetas, enfim, desta ou de outras galáxias. Quem já não ficou encantado, vislumbrado, ao olhar à noite, céu límpido, sem nuvens, as estrelas, a imensidão do universo.


Quando era criança, olhava para o céu estrelado, à noite, e, chorava, sentindo saudade, sem saber do que? Depois de adulto, vim a saber que outras pessoas também sentiam a mesma coisa.


A bem da verdade, a gente só sente saudade de algo que conhecemos. Mas o véu do esquecimento, nos torna amnésicos, não nos deixa lembrar de nossa origem estelar, de onde viemos, antes de reencarnar na Terra. Por isso, quando criança, eu sentia saudade, mas, sem saber do quê?


Não por acaso, o mestre Jesus, dizia: “Na casa de meu Pai há muitas moradas” (João 14:2,3). A casa de meu Pai, ele estava se referindo ao universo, e as muitas moradas, são os mundos, os planetas, que circulam no espaço infinito do universo. E o planeta Terra é apenas um pequeno mundo, como tantos outros, espalhados na imensidão do universo, com mais de 2 trilhões de galáxias.


Portanto, a nossa verdadeira família, não é a terrena, consanguínea, mas, sim, a cósmica de onde viemos antes de reencarnar aqui na Terra. Ela, sim, é a nossa verdadeira morada, e não a

Terra, pois estamos de passagem nesse planeta de aprendizado. Quando desencarnarmos, vamos voltar à nossa verdadeira morada, que é lá no cosmos.


É crescente o número de pacientes que passam pela TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) - A Terapia do Mentor Espiritual – método terapêutico, sistematizado por mim, em 2006, onde os seus mentores espirituais lhes revelam que eles não são humanos.


Descobrem, que estão como humanos na Terra, mas, não são humanos, e, sim, extraterrestres, e que os extraterrestres são sua verdadeira família e não a sua família terrena. A Dra. Mary Rodwell, hipnoterapeuta australiana, também constatou isso com os seus pacientes. Ela é uma renomada conferencista internacional em abduções, autora do livro: “O Novo Humano – Despertando para a nossa herança cósmica”.


Veja o que ela escreveu em seu artigo “Eles abduzem nossas almas”: “Muitas vezes, quem passa pela experiência de regressão de memória, sente que também é alienígena, e que os extraterrestres são sua família real, o que leva a pessoa a ter um sentimento de isolamento. Ela tem também, uma grande consternação diante do comportamento primitivo e destrutivo da espécie humana e não consegue se identificar com o estilo agressivo e materialista que reina em nossa sociedade”.


Você já deve ter ouvido falar em crianças cristal, índigo, arco-íris, estrelas, diamantes. Não gosto de rótulos, mas é como as pessoas identificam essas crianças com Qi (quociente de inteligência) acima da média. A pesquisadora australiana, em seus estudos clínicos, relata o caso de uma criança superdotada que ela chama de “Star children” (crianças estelares).


A mãe dessa criança estelar, de 5 anos, de origem britânica, trouxe-a para conversar com a Dra. Rodwell. A criança disse à sua mãe, na frente da hipnoterapeuta: “Você e papai não são os meus verdadeiros pais. Os meus verdadeiros pais estão no espaço sideral (fala, apontando para cima). Vocês estão aqui apenas para cuidarem de mim”.


Segundo a Dra. Rodwell, esse menino de 5 anos, falava também de buracos negros, realidade quântica e engenharia genética. Para ela, as crianças estelares são um fenômeno global e não importa o país, a cultura ou a crença religiosa das famílias dessas crianças.


Eu me recordo de uma paciente de 33 anos, solteira, que passou pela TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) – A Terapia do Mentor Espiritual. Ela sofria de transtorno de não pertencimento. Ou seja, ela me procurou porque se sentia uma “estranha no ninho”, um “peixe fora d’água” em sua família.


Não se identificava em nada com a sua família em valores, crenças, costumes, hábitos, gostos, modo de ver a vida. Seus pais e 2 irmãos faziam churrasco de fim de semana e ela odiava porque era vegana (não comia carne ou derivados de animais, como leite, ovos, queijos).


Tinha ânsia de vômito, quando sentia o cheiro do churrasco. Por isso, nos fins de semana, quando a família fazia churrasco, ela dormia na casa de sua amiga. Quando criança, olhava para o céu estrelado e chorava, sentindo muita saudade, mas, sem saber do quê?


Sentia também muita solidão e perdida, pois, sentia-se deslocada em sua família por serem muito diferentes, a ponto de achar que era filha adotiva. Enfim, tudo o que sua família gostava, ela não gostava.


Numa das sessões de regressão, ela me relatou: - Vejo várias construções estranhas, em forma de uma pirâmide, e, no topo dessas construções, desses prédios, têm umas cúpulas redondas... Há uma praça, com um enorme chafariz.


Vejo também uma escada, na entrada de um desses prédios... Vou subir essa escada... Encontro alguns seres que não são humanos... Parecem, mas, não são (ela estava vendo os humanóides, que são extraterrestres, pois as características físicas secundárias deles são diferentes dos humanos - podem ter olhos bem grandes, redondos ou puxados, orelhas pontudas, cabeças estranhamente prolongadas para trás, pele azulada, acinzentada).


Eles emanam uma luz que brilha muito em volta deles, têm uma pele meio azulada, são seres azuis. Eles me recepcionam e um deles me leva a uma mulher. Ela tem olhos bem grandes, são bem puxados, a íris dos olhos dela parece de cristal, cinza, e brilha muito. Seus cabelos são compridos e ondulados, as orelhas são pontudas.


Agora, consigo me ver... Sou que nem essa mulher, minha pele também é azul... Ela me diz que é a minha mãe espiritual, cósmica. Diz que o nome dela é Carantiká e o nosso planeta se chama Escalarte, e a nossa galáxia é de Andrômeda (ela tem a forma de uma espiral; essa galáxia é a mais próxima de nossa Via Láctea).


Ela me explica que toda a energia de Escalarte se concentra nas cúpulas desses prédios piramidais, cujas energias estão interligadas umas às outras. São energias muito sutis, e ela me diz que a vibração energética da mente da população é que mantém a energia, que é responsável pela estabilidade da paz do planeta.

Minha mãe espiritual coloca as duas mãos em meu rosto e diz: “Minha filha! Esforça-te e ascensione; aprenda o que tem que aprender; faça o que tem que fazer para não precisar mais reencarnar na Terra. Assim, você poderá retornar ao nosso planeta, à sua verdadeira família”.


Terapeuta: Pergunte à sua mãe espiritual o que você tem que aprender e fazer aqui na Terra?


Paciente: - Ela fala que tenho que aprender a amar incondicionalmente, não olhando às condições humanas, como a pobreza, a falta de fé, tristeza, o abandono, a poluição, a violência, a matança. Diz ainda: - Não identifique tudo isso, como coisa sua porque você não é humana, minha filha! (paciente fala, chorando).


Sinto um alívio por reencontrá-la... A minha família cósmica inteira está nesse planeta... Sinto o amor que ela sente por mim, um preenchimento de alma, como nunca senti... É uma plenitude que nunca tinha sentido aqui na Terra. Ela diz ainda, que é por isso que me sinto um “peixe fora d’água” na minha família terrena. Mas fala para eu respeitar e amar a minha família terrena.


Fala também, que os meus pais da Terra não sabiam o que era amar, antes de eu vir como filha deles. Pede para não me sentir sozinha, que embora não a veja, ela sempre me ajuda, orando e emanando boas vibrações, bons pensamentos para mim.


Eu me sinto triste por ter que me despedir dela (fala, chorando muito). Mas estou aliviada de saber que não estou sozinha na Terra, que tenho a minha verdadeira família. Escalarte, o planeta de onde vim, sinto que é muito evoluído, onde os habitantes são muito felizes, amorosos e serenos.


Em minha mãe cósmica, sinto o verdadeiro amor de mãe, é uma conexão mais profunda. Não que a minha mãe terrena, não sinta amor por mim. Mas é um amor diferente, sábio, que permitiu que sua filha viesse ao planeta Terra, tão distante dela, para evoluir e crescer. O amor que sinto dela é um amor de mãe, sem apego, egoísmo ou possessividade.


Conclusão:


No final da terapia, ela me falou que não se sentia mais sozinha e perdida, pois havia reencontrado a sua real família, a cósmica, de onde veio, e que retornará a ela, após o seu desencarne.




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  • Foto do escritorOsvaldo Shimoda

É um transtorno psicológico que afeta, sobretudo, às mulheres no mercado de trabalho. “Será que sou capaz de realizar essa tarefa?”; “Acho que não vou na reunião de trabalho”; “E se o meu chefe perceber que não sou boa o suficiente para a função que ele me escolheu?”.


Quem sofre de Síndrome da impostora, costuma se autodepreciar constantemente, não se sente suficientemente capaz de exercer sua função no trabalho. Não se sente também merecedora do sucesso e conquistas profissionais, pois, se sente uma impostora, não qualificada, para o cargo que exerce.


Quais são os sintomas mais comuns desse transtorno psicológico?

1) Culpa por achar que está mentindo ou enganando às pessoas.

2) Medo de seu chefe e colegas de trabalho descobrirem que ela não é boa o suficiente para o cargo.

3) Perfeccionismo exagerado (cobra-se muito, é intolerante consigo mesma).

4) Medo de errar.

5) Dificuldade de lidar com às críticas alheias.

6) Baixa autoestima, sentimento de inferioridade, incapacidade, insegurança e inadequação.


Por que as mulheres são as mais afetadas por essa Síndrome?

Apesar das mulheres, nas últimas décadas, ocuparem cargos cada vez mais relevantes no mercado de trabalho, precisam ainda provar sua capacidade, dependendo da função que exercem, pois, são ainda uma minoria em determinados cargos (pilotos de aviões, jogadoras de futebol, executivas em empresas, empreendedoras etc.).


Vivemos ainda em um mercado de trabalho muito machista, sexista, onde 43% das mulheres ocupam cargos de liderança. A cobrança é maior e, por isso, elas têm medo de falhar em suas decisões.


Mulheres também sofrem 3 vezes mais assédio sexual do que os homens, no mundo corporativo. Eu me recordo de uma paciente, engenharia civil. Pelo fato de ser recém-formada, e, por ser mulher e jovem, o mestre de obras, não a respeitava e a assediava sexualmente.


Teve que se impor, falar mais alto para ser respeitada por ele e por outros funcionários da construção civil. Percebeu, que não adiantava ser educada e gentil. Teve que se impor, usando o mesmo linguajar deles, sendo mais firme e impositiva, até mesmo falando palavrões. Só assim, que ela se fez respeitada.


Vou relatar, agora, um caso muito interessante de Síndrome da Impostora. A paciente era médica, 48 anos, solteira. Ela veio ao meu consultório em pânico, chorando muito. Eu lhe indaguei o que estava acontecendo?


Paciente: - Dr. Osvaldo, há dois dias, que estou com insônia, pois estou apavorada e angustiada. O Conselho Administrativo do Hospital, onde trabalho, me escolheu para ser a nova diretora clínica. Eu entrei em pânico, pois, não sinto à altura, capaz de exercer esse cargo. Eu pensei: - Há colegas médicos muito mais competentes, qualificados, para exercerem esse cargo do que eu. Não me sinto capaz de ocupar esse cargo. Tenho medo de aceitar o convite e vir a ser desmascarada pela minha incompetência e ser demitida. Pedi um tempo para dar uma resposta definitiva ao Conselho.


Terapeuta: - Por que você acha que os membros do Conselho lhe escolheram para ser a nova diretora do Hospital? Por que é bonita? Por que é simpática, se encantaram com os seus olhos? (ela realmente era bonita, simpática, e tinha olhos bem verdes). Eles não iriam se arriscar escolhendo você, se não tivesse perfil para ocupar um cargo tão importante.


Ao passar pela regressão de memória, ela se viu em várias encarnações passadas em papéis sociais bem humildes e de submissão, como escrava sexual, camponesa, prostituta, mendiga, ajudando o marido num bar de periferia de uma favela do Brasil, no Rio de Janeiro, servindo pinga aos clientes. Em várias encarnações veio, portanto, em condições socioeconômicas precárias e sempre servil, recebendo ordens.


Na última sessão, o seu mentor espiritual lhe revelou que, na vida atual, desta vez, ela teve o merecimento de vir em uma família abastada, de classe média alta (seus pais eram médicos bem-sucedidos, e foram eles que pagaram a faculdade de medicina que ela cursou).


Disse-lhe que, na encarnação atual, veio, desta vez, com a missão de ocupar um cargo de mando para liderar pessoas. E que, aos poucos iria aprender, desenvolver habilidades em ser uma líder, o que não ocorreu em suas vidas passadas, onde foi muito submissa, servil.


Por isso, trazia ainda resquícios de personalidade, comportamentos de submissão dessas vidas passadas, mas que ela tinha todas às condições de se superar, no novo cargo, que iria desempenhar. No final da terapia, ela tomou a decisão de aceitar o cargo de diretora clínica do hospital.


Outro caso interessante de Síndrome da Impostora é o de uma paciente de 38 anos, solteira. Foi sua irmã que agendou comigo à sua consulta. Tarefas mais simples do cotidiano, como ir à padaria, fazer compras em supermercado, ir ao banco, ou mesmo agendar uma consulta médica, era sempre a irmã que fazia por ela.


Ela se sentia insegura, tinha baixa autoestima, sentimentos de incapacidade, inferioridade e inibição excessiva. Prestou concurso público para auditora fiscal e foi aprovada, tirando uma excelente nota, uma boa colocação, mas não havia tomado ainda posse do cargo, adiando, por não se sentir suficientemente capaz, qualificada.


Foi esse o motivo que a fez me procurar. Queria saber por que se sentia tão incapaz e insegura, diante da vida. Na Anamnese (entrevista de avaliação) ela me confessou que tinha medo de assumir o cargo e depois ser desmascarada por ser inapta, incompetente. Por isso, tinha muito medo de assumir responsabilidades do cargo e não dar conta do recado.


Numa das sessões de regressão, ela gesticulava, apontando o dedo indicador para sua boca, não conseguindo falar. Depois de um certo tempo que ela conseguiu se expressar, falar. Disse-me que viu o seu rosto, numa vida passada, e percebeu que era portadora de Síndrome de Down. Ela se viu meio abobalhada, com dificuldade de falar (os portadores dessa Síndrome, podem ter uma deficiência mental de moderada a severa; no caso dela, era severa nessa vida passada).


Pessoas com a Síndrome de Down podem nascer também com a língua mais longa, grossa e protusa (para fora da boca). Por isso, naquela sessão de regressão, ela não conseguia se expressar, falar comigo. Ela se viu sozinha num quarto, pois, sua mãe a deixava lá para fazer a faxina de casa.


Mãe e irmã de hoje eram às mesmas dessa vida passada, e, na vida atual, a tratavam da mesma forma que a tratavam naquela existência, fazendo tudo para ela. Seu mentor espiritual se apresentou nessa sessão, dizendo-lhe que, desta vez, ela veio saudável, sem nenhum retardo mental; hoje, pelo contrário, era muito inteligente, tanto que passou num concurso público muito disputado e foi aprovada com uma ótima colocação.


Mas, ainda trazia como resquícios dessa vida passada, hábitos, pensamentos, sentimentos e comportamentos de uma deficiente mental. Portanto, ela precisava assumir às rédeas de sua vida, fazendo às tarefas do cotidiano, não as deixando mais para sua mãe e irmã.


Conclusão:


A paciente colocou em prática às orientações de seu mentor espiritual e, no final da terapia, sentindo-se mais segura e confiante, tomou a decisão de assumir o cargo à qual fora aprovada.





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