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  • Foto do escritorOsvaldo Shimoda

O médium esponja, também conhecido como empático ou empata, possui uma sensibilidade muito apurada de captar a energia, as vibrações de pessoas ou do ambiente que frequenta.

Por isso, eles se sentem muito mal com pessoas negativas, carregadas ou ainda em ambientes com muita aglomeração, como shows, shopping, cinemas, teatros ou lugares como cemitérios, velórios, hospitais, presídios.


Essa capacidade empática de se colocar no lugar do outro, sentindo suas emoções, como raiva, tristeza, medo, ansiedade, ou mesmo sentir a energia do ambiente, pode ser muito ruim para o empata, já que drena sua energia, muitas vezes, sem que ele saiba o que está acontecendo? Muitos não sabem distinguir suas emoções com às dos outros.


Eu me recordo, de uma paciente de 32 anos, solteira, que veio ao meu consultório querendo entender por que, desde criança, vivia doente, e por que o seu humor era muito instável, mudava bruscamente, sem um motivo aparente?


Ela comentou que suas amigas lhe diziam que se sentiam muito bem, depois que conversavam com ela, a ponto de suas dores de cabeça, tristeza, angústia, desaparecerem. Mas, por outro, ela se sentia muito mal, precisava se deitar para se recuperar, pois, sentia muito cansaço, extenuada, sem energia.


Os médiuns esponjas, empatas, costumam também bocejar muito a ponto de lacrimejar, quando uma pessoa ou o ambiente, estão muito carregados energeticamente. Por captarem às energias alheias, podem sentir, além de cansaço excessivo, muitas dores musculares e, com isso, serem diagnosticados equivocadamente pelos médicos, como portadores de síndrome da fadiga crônica e fibromialgia.


Certa ocasião, uma paciente me procurou porque o seu médico, que a tratava há anos não entendia por que ela tinha tantas doenças, era “um poço de doenças”. Curava-se de uma doença e, em seguida, surgia outra. Ele resolveu, então, encaminhá-la a um psiquiatra, pois, suspeitava que ela era hipocondríaca, ou seja, ele achava que ela mesma somatizava em seu corpo, essas doenças.


No entanto, ao passar pela TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) – A Terapia do Mentor Espiritual, sistematizada por mim em 2006, o seu mentor espiritual lhe revelou que ela era uma médium de cura, empata, pois, captava às doenças alheias; portanto, essas doenças não eram suas.


Ele lhe disse, que, a sua missão de alma era curar os outros, ou seja, curando os outros, sua alma também iria ser curada, pois, em outras vidas, ela prejudicou muita gente causando suas doenças, dores, através de feitiços, magias, como feiticeira.


O filme norte-americano de 1999 “À espera de um milagre”, retrata bem o médium esponja, empata. O ator Tom Hanks faz o papel de um carcereiro e Michael Clarke Duncan o papel de um preso, de nome John, que estava no corredor da morte.

John era um homem negro, alto e forte, acusado de ter matado brutalmente duas gêmeas de 9 anos. Mas, no convívio com o preso, o carcereiro percebeu que John não era um homem violento; pelo contrário, além de ser pacífico, puro, ingênuo e ter pavor do escuro, ele possuía um dom paranormal – era um médium de cura, empata, que o curou de um problema na próstata, captando, sugando sua doença.


Com o tempo, ambos acabaram desenvolvendo uma afeição e uma amizade muito bonita. Mas, no final do filme, John é condenado, morto na cadeira elétrica. O filme foi inspirado na história real de um homem negro em 1935, no corredor da morte de uma prisão sulista dos EUA.


Conclusão:


Lamentavelmente, o médium de cura, empata, é ainda visto equivocadamente pela psiquiatria, como um paciente com transtorno psiquiátrico; portanto, é tratado com medicamentos, por vê-lo apenas como um fenômeno físico-químico, ignorando sua mediunidade de cura.

A bem da verdade, eles não sofrem de transtorno psiquiátrico, são seres humanos que têm uma verdadeira aptidão, vocação para curar os outros e ao captar, absorver às doenças alheias, eles acabam reequilibrando o seu próprio organismo.

Mas, ao deixar de exercer sua vocação de curar os outros, captando, sugando às suas doenças, eles se desajustam do mesmo modo que um grande cantor, pianista ou pintor desajusta se deixar de praticar a sua arte.





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  • Foto do escritorOsvaldo Shimoda

Eu me formei em psicologia em 1982; portanto, há 42 anos. Confesso, que nunca imaginei que, como terapeuta holístico, um dia iria atender os meu pacientes por online no conforto de suas casas, sem que eles precisassem sair e virem ao meu consultório.


O avanço científico e tecnológico é algo realmente impressionante, se compararmos a humanidade nos primórdios do período da pré-história, a idade da pedra, embora esse avanço, essa conquista tecnológica não acompanhou o ser humano, na mesma proporção, em sua evolução espiritual. Lamentavelmente, ainda agimos (até pior) como os animais, em muitos aspectos.


Explico: na cadeia alimentar, os animais matam por uma questão de sobrevivência, enquanto os seres humanos matam, não necessariamente por sentirem fome, mas, por puro prazer, que é o caso dos caçadores e dos assassinos sanguinários.


Voltando ao assunto em pauta, a terapia à distância, online, a TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) – A Terapia do Mentor Espiritual, sistematizada por mim em 2006, eu a denominei como evolutiva, não só por auxiliar os pacientes em sua caminhada evolutiva, nesta vida terrena, mas, também, enquanto método terapêutico, pois essa terapia está em constante evolução, aprimoramento.


Nos atendimentos online, quero esclarecer que não passei a atender os meus pacientes só por conta do isolamento social, imposta pela pandemia do coronavírus. Desde 2012; portanto, antes da pandemia, eu já atendia os meus pacientes por online, bem como de forma presencial.


Por que em 2012 passei a atender também por online?


Os leitores de meus artigos em meu site, na ocasião, me perguntavam se eu indicaria um terapeuta formado por mim em TRE nos locais onde eles residiam, ou seja, em outros estados do Brasil e no exterior. Mas, como muitos dos locais onde esses leitores moravam, não havia terapeutas em TRE formados por mim, resolvi então atender também por online.


Antes de tomar a decisão de atender os meus pacientes por Skype, fiquei inseguro, com receio, pois, na época, era algo novo para mim, não sabia se a terapia online teria a mesma efetividade que a terapia presencial. Questionei como ficariam às sessões de regressão se a conexão caísse?


E se ela não voltasse? E os obsessores espirituais de meus pacientes? Como lidar com eles, uma vez que os pacientes não estariam comigo presencialmente em meu consultório?


Por conta desses questionamentos, resolvi perguntar no final de uma das sessões de regressão à mentora espiritual de uma paciente, o que ela achava de eu realizar a TRE à distância, via online?


Vou transcrever na íntegra a resposta dada pela mentora espiritual: “O amor transcende os limites da tecnologia e da distância geográfica, pois, as energias, as emanações e vibrações de amor não têm limites. Então, os combustíveis da TRE, são: o amor à verdade e as vibrações de amor, de luz.


Essa terapia, sempre dará certo se os corações do terapeuta e do pacientes estiverem sinceramente buscando a verdade. Por isso, alguns pacientes podem sair sem respostas em relação aos seus problemas, se não estiverem sinceramente buscando a verdade e, sim, o conforto para sua vaidade. A verdade sempre vem, quando a gente pede por ela de forma sincera”.

- Mensagem da mentora espiritual de uma paciente em 13/05/2012


Realmente, a mentora espiritual da paciente tinha razão, quando nos disse que a TRE é movida por 2 combustíveis: o amor à verdade e as vibrações de luz, de amor. Quando o paciente tem o desejo sincero de saber a verdade em relação à sua vida, aos seus problemas, certamente a verdade lhe será revelada.


O outro combustível que move essa terapia, são as vibrações de luz, de amor, pois, essa terapia é uma terapia do amor, ela busca resgatar a capacidade de amar tanto do paciente, quanto de seus desafetos encarnados e desencarnados, os seus obsessores espirituais, por meio da reconciliação mútua, ou seja, do amor e do perdão, única terapêutica de cura eficaz.


Ainda nessa terapia, o paciente se conscientiza de que somos todos um “pontinho de luz” ajudando o Pai Maior a transformar esse lindo planeta, pois, somos seres de luz, mesmo os seres espirituais trevosos que aparecem nessa terapia aos pacientes, como vultos escuros, sombras.


Quando eles aceitam ir para a luz, passam também a brilhar como seres de luz que são.


Na Bíblia, está escrito que somos uma centelha divina (faísca, fagulha); portanto, somos seres de luz, provenientes de Deus e de sua luz, ou seja, somos uma porção do Criador que carregamos em nossa alma.


Portanto, a proposta da TRE é convidar tanto o paciente quanto os seus obsessores espirituais a se verem como filhos do Grande Foco de luz (Criador). Neste aspecto, quanto maior for o número de pacientes que se conscientizam, nessa terapia, que são seres de luz, em sua essência, e não seres materiais, carnais, maior será a corrente de luz que irá formar e iluminar esse lindo planeta.


Em 2012, quando atendi pela primeira vez por Skype, o paciente residia em Porto Alegre, RS.


No final do tratamento, constatei que a TRE por online era tão eficaz quanto o atendimento presencial. Na semana passada, atendi por Skype uma brasileira, descendente de japoneses, em Tóquio, no Japão, com diferença de 12 horas de fuso horário com o Brasil. Eu a atendi no sábado em meu consultório, em São Paulo, às 20:00 hs e ela em Tóquio às 8:00 hs da manhã, no domingo.


Conclusão:


Passados 11 anos, após o meu primeiro atendimento por online, hoje, metade de meus atendimentos com os meus pacientes em meu consultório, ocorrem presencialmente, e a outra metade é por online com os mesmos resultados breve, seguro e eficaz que caracterizam a TRE, pois, para a espiritualidade a distância geográfica não é um fator limitador, impeditivo.




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  • Foto do escritorOsvaldo Shimoda

Uma jornalista da revista Glamour (revista feminina da editora Globo) veio ao meu consultório e me disse que queria me entrevistar a respeito da TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) – A Terapia do Mentor Espiritual – método terapêutico de autoconhecimento e de desenvolvimento pessoal, sistematizado por mim em 2006.


Ela queria que eu lhe explicasse o que era essa terapia, como funcionava e os seus benefícios? Antes de lhe responder, me deu vontade (fui intuído pela espiritualidade) de lhe dizer o seguinte:


“Olha, ao invés de lhe explicar sobre essa terapia e os seu benefícios, o que você acha de passar por essa terapia e, no final, você vai dar o seu depoimento pessoal na revista onde você trabalha, de como foi sua vivência nessa terapia? O que você acha? Aceita passar por essa terapia? Acredito, que o seu depoimento pessoal dessa terapia vai ser muito mais confiável e mais rico às leitoras de sua revista.


Ela prontamente aceitou o meu convite. Ela passou por 3 sessões de regressão de memória, e o que ela queria entender nessa terapia, era sua baixa autoestima. Ela não se sentiu bonita, o que contrastava com os fatos, pois ela tinha um rosto muito bonito, e o que mais me chamou nela, eram os seus olhos muito lindos, bem azuis e profundos.


A seguir, vou transcrever na íntegra, o depoimento dessa jornalista, onde ela publicou em 21/10/2013 na revista Glamour a sua experiência muito interessante e emocionante com a TRE.

Vida passada, aqui me tens de regresso Infiltramos nossa repórter num consultório de Terapia Regressiva Evolutiva – sim, regressão! – para descobrir o que as vidas passadas poderiam revelar sobre o presente


Por Revista Glamour


"Quando tive minha primeira crise de pânico, há quatro anos, comecei minha busca espiritual. Sou judia, mas não de frequentar sinagoga nem nada assim. A verdade é que nunca me encontrei na religião. Mas voltando: há quatro anos, estava superapaixonada por um homem lindo, que chamava a atenção por onde passava. Por isso mesmo o namoro era complicado, cheio de crises de ciúme da minha parte. Desde que terminamos – um fim bem traumático –, a angústia e a ansiedade tomaram conta de mim. Melhorava, piorava, melhorava de novo. Fiz vários tipos de meditação, retiros de ioga, sessões em centros espíritas, nada me trouxe alívio. Por isso, quando ouvi sobre a Terapia Regressiva Evolutiva (TER), desenvolvida pelo terapeuta paulistano Osvaldo Shimoda (SP), com mais de 15 mil regressões no currículo e livro publicado sobre o assunto, tive minha epifania: é isso! Já havia lido a respeito, ouvido testemunhos bem animadores de gente que fez... não perdia nada em tentar.

Na primeira consulta, que seria apenas um bate-papo, estava tão ansiosa que dei até Google no terapeuta, para ver o rosto dele – um oriental de uns 50 anos, cara de pessoa séria e confiável, sabe? Osvaldo se apresentou de maneira formal e foi logo explicando seu método, que acontece em etapas. Primeiro: não há hipnose. “O mais importante é estar com a consciência tinindo, prestar atenção em qualquer imagem, sensação e intuição”, ele me explicou, emendando que cada sessão dura de duas a três horas e não há quantidade determinada, pois nunca se sabe quando o mentor – que é o guia espiritual de cada um – irá aparecer. Normalmente, acontece na terceira consulta. Para não correr risco, marquei três.


A primeira regressão a gente nunca esquece

Nervosa, deitei no divã, o terapeuta fechou as janelas, apagou todas as luzes e colocou uma música bem suave. Então, fez uma oração evocando Jesus (ainda que goste de frisar que sua terapia é independente de religião), pediu para eu relaxar e me imaginar descendo uma escada até chegar a um jardim. Eis que tive minha primeira regressão. É complicado explicar: a sensação é de se estar sonhando acordada. A gente vê e ouve coisas, é estranhamente real. De repente, meus pés ficaram muitos gelados. Me vi como uma mulher morena na margem de um rio. Ela/eu vestia uma capa preta com capuz e jogava um bebê na correnteza. Senti um aperto muito forte no peito, uma angústia parecida com a que sinto todas as manhãs. Não conseguia parar de chorar. Aquele bebê, eu sabia, era meu filho!

Então, como numa novela, a cena mudou e vi a mesma moça sozinha em uma cabana de madeira. Com ela, um homem forte com barba grisalha. Mas ele não era meu marido: era, isso sim, meu amante. E tinha me mandado matar aquela criança. Quando Osvaldo perguntou quem era o tal homem – o médico conduz a sessão questionando, nos levando para as situações que considera chave para o tratamento – , vi a imagem do meu pai desta vida. Naquela situação, eu era sua amante! Fiquei em choque. A descoberta explica bem nossa relação. Desde que ele se separou da minha mãe, nunca aceitei nenhuma nova namorada. Sempre achei que eu deveria ser a única mulher de sua vida. Pode parecer um pouco doente, e talvez seja mesmo, mas esse desejo faz muito sentido agora!


A segunda sessão: flashes e tigre branco

Cheguei ansiosa para a segunda sessão, que foi bem diferente. Não vivi nenhuma história contínua, apenas flashes. Primeiro, senti como se estivesse morta, com meu corpo sendo carregado. Vi, então, um tigre branco mordendo meu pescoço. Osvaldo explicou que felinos representam encostos – energias que querem atrapalhar minha vida nessa encarnação. Achei o papo meio pesado, fiquei assustada, mas enfim...


E a terceira e última: um choro catártico

Assim que relaxei, senti minhas mãos ficando gigantes. “É o seu corpo espiritual se desconectando do material”, ouvi a voz de Osvaldo. Então, apareceu o rosto de um menino moreno. Ele me disse que se chamava Pedro e era meu anjo. Eu enxergava tudo preto, mas as sensações eram vivas.


Me vi como uma oriental deitada com uma venda nos olhos. Eu era cega. Senti meu corpo relaxar abruptamente e entendi: havia acabado de morrer. Desabei num choro convulsivo. “Aí está o motivo da sua angústia. Você se matou por não ter suportado viver sem se ver ou ver o mundo”, me disse Pedro.


Fiquei alguns minutos em silêncio, digerindo aquilo. Sempre tive autoestima baixa, nunca consegui ver a beleza que as pessoas dizem que eu tenho. Então, Pedro revelou: ‘Deus te trouxe para esta vida com os olhos mais lindos [eles são de um azul bem profundo] para que você consiga se enxergar. Se enxergue por dentro e por fora e, principalmente, deixe que as pessoas te enxerguem. Sua vida vai ficar leve quando descobrir que é digna de ser amada plenamente”.


Nesse momento, já estava exausta de tanto chorar. Eram lágrimas de alívio e gratidão. Terminamos a sessão com uma oração de agradecimento e precisei de três dias para me recuperar do desgaste emocional – era um cansaço inexplicável, como se minhas emoções, crenças e verdades estivessem todas se renovando. Depois de tudo, tenho dado mais valor aos meus olhos, a quem eu sou e o que vejo. E não é que meus olhos são lindos mesmo?*"


* A repórter que assina esta matéria não quis se identificar.




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