top of page
Buscar
  • Foto do escritorOsvaldo Shimoda

Nem sempre bons ou maus pensamentos vêm de nossas mentes. Muitas vezes, quando vem repentinamente um bom pensamento do tipo: “Não custa nada você ajudar àquela pessoa”, pode ser que esse pensamento benevolente venha de seu mentor espiritual.


Em me recordo de uma paciente de 30 anos, solteira, advogada. Eu lhe esclareci, na entrevista de avaliação (anamnese), para que prestasse atenção em seus padrões de pensamentos, não só em nossas sessões de regressão, mas, também fora da terapia, em seu dia a dia, pois, muitas vezes, o seu mentor espiritual pode conversar com ela em pensamento (a maioria dos pacientes, em suas sessões de regressão, conversam com os seres espirituais – seja da luz ou das trevas – em pensamento. É raro conversarem com os espíritos, ouvindo suas vozes de fora para dentro, no pé do ouvido, pois só os médiuns audientes conseguem).


Em seu trabalho, quase no final do expediente, o seu chefe lhe entregou um processo volumoso de um cliente para que ela corrigisse, pois ele encontrou 5 erros na mesma página, mas, não lembrava qual a página que continha os erros. Ela lhe disse: - O senhor deveria me entregar esse processo no início do dia, pois, justo hoje tenho um compromisso fora do escritório e não posso chegar atrasada.


Ele lhe disse: - Isso é problema seu! Quero esse processo corrigido e deixe em minha mesa, pois amanhã cedo tenho uma audiência com o juiz. Deu as costas e foi embora. Nervosa, ela pensou: - Não vou conseguir chegar nunca nesse compromisso no horário, pois vou ter que ler todo esse processo, que é muito volumoso.


Mas, subitamente, veio um pensamento em sua mente: - Calma! Não fique nervosa, leia com calma que você vai achar esses erros e vai chegar há tempo em seu compromisso. Ela estranhou esse pensamento, contrário ao que acreditava, pois o processo era muito volumoso. Ao ler com calma o processo, na 30ª página encontrou os 5 erros na mesma página, que o seu chefe havia visto. Ela me disse que chegou ao compromisso, sem se atrasar.


Em sua sessão de regressão, ela perguntou ao seu mentor espiritual: - Mentor, foi o senhor que em meu escritório me orientou em pensamento que me mantivesse calma, que eu iria encontrar os erros no processo, e que chegaria a tempo em meu compromisso? Ele lhe confirmou, sorrindo, dizendo que foi ele, sim, que a orientou.


Da mesma forma que os seres espirituais de luz nos auxiliam com bons pensamentos, conversando com a gente em pensamento, os seres trevosos podem nos prejudicar, incutindo em nossas mentes, maus pensamentos.


É o caso de um paciente de 35 anos, solteiro, descendente de japoneses.


Ele trabalhava no Japão, como dekassegui (brasileiro, descendente de japoneses, que trabalha no Japão, normalmente como mão de obra mais barata, não qualificada). Ele era um operário de uma fábrica de uma indústria automobilística.


Mas teve que voltar ao Brasil, pois entrou em depressão. Todas as manhãs, ao acordar para trabalhar, vinha um pensamento negativo, depreciativo, derrotista: - Perdedor, fracassado, não serve para nada. Por isso, está trabalhando no Japão como peão, fazendo uma trabalho braçal, pesado. Ele me disse: – Dr. Shimoda, por que sou tão crítico comigo? Por que me desvalorizo, eu me deprecio?


Na 1ª sessão de regressão, ele me falou que estava vendo em sua frente (deitado no divã, de olhos fechados, ele via com o seu 3º olho, sua visão espiritual, atrás das pálpebras) uma sombra, uma silhueta de uma mulher (era sua obsessora espiritual).


Terapeuta: - Pergunte quem é ela?


Paciente: - Ela me diz: - Perdedor, fracassado, você não serve para nada! Nossa, dr. Shimoda! É a mesma frase negativa, que sempre vem à minha mente, todas às manhãs, desde lá do Japão! Percebo, agora, que esse pensamento depreciativonão é meu, é dela.


Terapeuta: - Pergunte quem é ela?


Paciente: - Ela fala que eu era japonês, na vida passada, que era marido dela e tínhamos uma filha de 7 anos. Diz que eu fugi com à minha amante, e elas morreram de fome. Fala com raiva que tenho que pagar pelo que fiz com elas ... Peço perdão, digo que fui um canalha abandonado elas (fala chorando). Ela diz que não vai me perdoar.


Ao término da sessão, eu o orientei que fizesse a oração do perdão em sua casa, emanando à essa obsessora espiritual a luz dourada de Cristo (amarelo cor ouro).


Nas sessões seguintes, fizemos juntos a oração do perdão, emanando a luz dourada de Cristo à sua esposa, dessa vida passada, e, na última sessão, quando a gente estávamos emanando a luz dourada de Cristo para ela, apareceu no consultório a filhinha deles, daquela vida passada, que estava no plano espiritual de luz, e disse à sua mãe (obsessora espiritual): - Mamãe, vamos embora. Está na hora da senhora ir para a luz. Emocionada, a mãe a abraçou, chorando copiosamente, e a filha a conduziu a uma luz branca, grande e redonda.


Conclusão:


Após o término da terapia, o paciente me encaminhou uma mensagem pelo WhatsApp, dizendo que estava se sentindo bem, não vinham mais àqueles pensamentos negativos, depreciativos, que o deixavam depressivo e com baixa autoestima.


Esse paciente é uma prova de que nem sempre os pensamentos negativos, depreciativos, vêm de nossa mente, mas, sim, de um espírito obsessor, tanto que, após à sua esposa da vida passada ser encaminhada à luz, aquelas frases depreciativas cessaram, como também sua depressão e baixa autoestima.


Portanto, os pensamentos podem vir de nossa própria mente, dos mentores espirituais ou mesmo dos obsessores espirituais.



Como os espíritos influenciam em nossos pensamentos e comportamentos? Por Osvaldo Shimoda


88 visualizações0 comentário
  • Foto do escritorOsvaldo Shimoda

O filme norte-americano “O Sexto Sentido” (lançado em 1999), baseado em fatos reais, retratou fielmente à realidade dos depoimentos de meus pacientes, nas sessões de regressão de memória. Para quem não assistiu, vou resumi-lo: Um garoto de 8 anos, vê espíritos de pessoas mortas à sua volta. Um dia, ele conta o que vê a um psicólogo infantil (Bruce Willis é o ator).


O psicólogo tenta ajudá-lo a descobrir o que está por trás dos “distúrbios mentais” do garoto, pois ele acha que o menino tem “transtornos mentais” porque vê espíritos, mas, não percebe que, na verdade, o garoto realmente via e ouvia vozes de pessoas mortas, pois era um médium vidente e audiente.


Mas, no final do filme, o psicólogo tem uma grande surpresa, pois, descobre que, na verdade, quem tinha problema não era o garoto e, sim, ele, ao se conscientizar que estava morto, em espírito, e que o menino conversava com ele, sabendo o tempo todo que o psicólogo era um espírito desencarnado.


Na minha prática clínica, é comum os pacientes, nas sessões de regressão, verem e conversarem com os espíritos de pessoas mortas, ou seja, espíritos iludidos, que, como aquele psicólogo no filme “O Sexto Sentido”, não sabem que morreram.


Vou relatar uma experiência interessante, que ocorreu numa das sessões de regressão com uma paciente. Antes de iniciarmos à sessão de regressão, ela me disse: - Dr. Shimoda, estou vendo aqui na sala do consultório uma senhora, um ser desencarnado, que está toda de preto, ela usa um vestido preto. Ela me diz que estava ouvindo o senhor falar comigo sobre essa terapia, a TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) - A Terapia do Mentor Espiritual, e que gostou de minha palestra.


Terapeuta: -Fale à essa senhora que, na verdade, o que estava lhe explicando não é uma palestra, e, sim, uma consulta, pois aqui é um consultório. Pergunte-lhe quem é ela? O que ela faz em meu consultório?


Paciente: - Diz que estava de passagem e ouviu o senhor falar comigo e faz questão de lhe dizer que está adorando à sua palestra.


Terapeuta: - Pergunte-lhe se sabe que está morta, em espírito, que ela não pertence mais ao mundo dos vivos?


Paciente: - Como morta se estou conversando com vocês? – Ela me respondeu (muitos espíritos - quando em vida - acreditavam que a morte é o fim de tudo, que não existe vida após a morte; portanto, quando se morre, o ser humano perde a consciência, deixa de existir).


Terapeuta: - Pergunte se ela sente os pés apoiados no chão, aqui da sala?


Paciente: - Diz que não.


Terapeuta: - Fale então, que ela está morta, pois só os mortos não sentem os pés apoiados no chão, pois desafiam à lei da gravidade porque são mais leves do que esse papel sulfite (mostrei o papel) e, por isso, ela está flutuando, volitando um palmo acima do chão, desta sala.


Paciente: - Dr. Shimoda, ela falou brava que não está mais gostando de sua palestra, diz que não quer mais ouvir o que o senhor está falando.


Terapeuta: - Diga-lhe que a verdade liberta, como Jesus dizia há 2000 anos. Mas, só liberta quem está pronto, maduro para ouvir à verdade.


Paciente: - Ela está nervosa, tampa os ouvidos com às mãos, diz que não quer mais ouvir à sua fala e fala que vai embora... Está indo e atravessou à parede do consultório.

Vou relatar outro caso muito interessante de um espírito iludido. É o caso de uma paciente de 35 anos, solteira. Ela me procurou, por conta de duas doenças: fotofobia (aversão à claridade, que machucava à sua vista) e síndrome da fadiga crônica (sentia cansaço extremado, dores musculares, que se deslocavam pelo seu corpo e formigamento no corpo todo).


Ela vinha às consultas de óculos escuros, por conta da claridade do dia, e quando subia os degraus da escada que dá acesso à minha sala de atendimento (a clínica é um sobrado), tinha que se deitar no sofá, pois sentia um cansaço extremado, como se fosse uma cardiopata ou uma pessoa muito idosa.


Numa das sessões de regressão, ela me disse: - Dr. Shimoda, estou vendo um vulto escuro, uma silhueta de um homem (ela estava deitada no divã de olhos fechados, mas via pelo 3º olho, atrás das pálpebras).


Terapeuta: - Olhe atentamente para esse vulto escuro, que é um ser espiritual, habitante do plano espiritual das trevas.


Paciente: - Ele está agitado, nervoso, joga com as mãos o seu cabelo comprido, para trás... Agora, consigo vê-lo melhor... Meu Deus! É o meu pai falecido (ela havia me dito na entrevista de avaliação, que o seu pai faleceu no acidente aéreo da TAM ocorrido há mais de 35 anos - assim que o avião decolou do aeroporto de Congonhas em São Paulo, ele caiu e todos morreram).


Na ocasião, eu tinha 3 anos, quando ele morreu. Não me lembro dele, mas o reconheço pela foto que tenho em casa. Minha mãe falava que ele tinha mania de jogar o cabelo comprido dele para trás com as mãos. Ele continua fazendo isso aqui no consultório.


Terapeuta: - Pergunte ao seu pai se ele sabe que morreu naquele voo da TAM?


Paciente: - Diz que não morreu, que sou a filhinha dele, e que está sempre comigo para me proteger.


Terapeuta: - Pede para ele fazer um teste aqui no consultório. Pergunte se ele vê a parede do consultório que está do seu lado esquerdo?


Paciente: - Diz que sim.


Terapeuta: - Pede para ele enfiar a mão e o braço direito dele, nessa parede.


Paciente: - Ele está rindo e questiona por que o senhor está pedindo isso?


Terapeuta: - Diga-lhe que é apenas um teste.


Paciente: - Ele enfiou a mão e o braço todo e os tirou rapidamente da parede e me perguntou o que estava acontecendo com ele? Ficou bastante assustado!


Terapeuta: - Diga-lhe que ele está morto, que só uma pessoa morta faz isso. Fale que ele não pertence mais ao mundo dos vivos, que ele não pode mais ficar perto de você. Fale que, sem ele saber, está lhe prejudicando, pois é ele que está provocando às suas doenças (fotofobia e a síndrome da fadiga crônica).


Diga-lhe também, que o fato de você ser uma pessoa muito sensível (ela era uma médium) está captando, puxando para você o cansaço dele, pois ele está nas trevas, há mais de 30 anos, e, sem perceber, ele está sugando, vampirizando à sua energia, pois ele está muito cansado.


Ele está provocando também à sua fotofobia (aversão à luz), pois ele está nas trevas, que é uma região do plano espiritual muito escuro e denso. Por isso, você sente aversão à luz, que, na verdade, é ele que sente essa aversão. Diga-lhe que ele não pode mais ficar perto de você, que ele precisa ir para a luz.


Conclusão:


Paciente: - Dr. Shimoda, ele está chorando, pede perdão, diz que não sabia que estava me prejudicando. Eu falo que não sou mais à filhinha dele, pois, agora, sou adulta, tenho 35 anos. Eu lhe esclareço que ele ficou preso, apegado ao passado, por isso ainda me vê como quando eu tinha 3 anos, quando ele morreu naquele voo (ela fala chorando copiosamente).


Terapeuta: - Fale para ele, agora, pedir ajuda aos espíritos amparadores de luz.


Paciente: - Ele está ajoelhado, pedindo... Vejo dois seres de luz, homens, usando túnica branca. Eles estão conversando com o meu pai, ele acena à cabeça entendendo o que eles estão falando... Agora, ele se aproxima de mim, diz que precisa ir... Estou me despedindo dele (paciente chora muito) ... Eles estão indo embora em direção a uma Luz Branca, redonda.



morri e não sabia por Osvaldo Shimoda

121 visualizações1 comentário
  • Foto do escritorOsvaldo Shimoda

Atualizado: 9 de jul. de 2023


Quando era criança, olhava à noite para o céu estrelado a imensidão do universo e chorava sentindo saudade, sem saber do quê? Depois de adulto, ao me tornar terapeuta, constatei que o mesmo ocorria com os meus pacientes. Obviamente, a gente só sente saudade de algo ou de alguém que se conhece. Embora, conscientemente, não soubesse por que sentia saudade ao olhar o céu estrelado, inconscientemente, eu sabia que tinha deixado entes queridos lá no espaço sideral.


Carl Gustav Jung, psicanalista suíço, discípulo preferido de Freud, dizia: “O consciente é uma pequena ilha localizada no mar imenso do inconsciente”. O que ele quis dizer é que somos muito mais inconscientes do que conscientes.


Mas por quê?


Por conta do “véu do esquecimento”, termo empregado por Kardec, o codificador do espiritismo, que também se referia a esse véu de “benção do esquecimento”, pois realmente é uma benção não lembrarmos das atrocidades que cometemos em outras vidas.


Freud, o mestre de Viena, chamava esse véu de “barreira da memória” que se manifesta em forma de amnésia, e que nos impede de acessar as experiências traumáticas ocorridas no passado. Buda chamava esse véu de “véu de Maya” (ilusão) e os sábios sacerdotes egípcios de “véu de Ísis”.


Portanto, todos estavam se referindo ao mesmo assunto, porém, em termos diferentes à condição de seres amnésicos que nós, seres humanos, nos encontramos neste planeta. Ou seja, não lembramos de onde viemos, o que fazemos aqui e para onde iremos, após o nosso desencarne.


A TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) – A Terapia do Mentor Espiritual – método terapêutico de autoconhecimento e de desenvolvimento pessoal, sistematizado por mim, tem por objetivo não só auxiliar o paciente a encontrar a causa e a resolução de seus problemas, bem como ajudá-lo a desmistificar suas ilusões, pois o iludido desconhece a verdade. Não por acaso, Jesus, o mestre de Galiléia, dizia: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertarás”.


Neste aspecto, os sábios, como Jesus, tinham o dom de não ver através da ilusão. Ilusão é uma mentira, um fake, usando um termo mais atual. E dentre as várias mentiras (fakes) que aprendemos, há duas mais comumente propagadas:


1ª) A morte existe: Morreu, acabou tudo, você deixa de existir. Não corresponde à verdade, pois ninguém morre de fato, ou seja, o corpo físico morre, mas, a nossa consciência sobrevive à morte física porque o nosso espírito é imortal, não morre.


2ª) Somos da Terra: Não é verdade também, pois, ninguém é deste planeta (estamos nele), viemos do espaço sideral de diversas colônias espirituais ou de outros planetas, e estamos passando temporariamente por uma experiência terrena, carnal, em busca de mais evolução, porém, esquecidos de onde viemos.


Dr. Ellis Silver, PhD, ecologista e professor da Universidade de Cornell, EUA, em seu livro “Os Humanos não são da Terra: Uma avaliação científica das evidências”, afirma que nossos ancestrais foram trazidos de outro planeta e ficaram presos aqui na Terra.


Essa tese defendida por ele, vai de encontro com o livro espírita “Os Exilados da Capela”, escrito em 1949 por Edgard Armond. Capela é a estrela mais brilhante da Constelação do Cocheiro, perto da Constelação de Órion. Nesse livro, o autor diz que os espíritos mais evoluídos baniram um grupo de moradores da Capela, de índole má, corruptos e sem ética para o planeta Terra.


Seríamos então, descendentes de Capela.


O autor afirma também que há uma tribo rudimentar na África, onde os moradores acreditam que seusancestrais não nasceram na Terra, mas, sim, vieram rebaixados, exilados de outro planeta mais evoluído. Essa tribo africana venera o céu estrelado, apontam com o dedo o céu estrelado, afirmando que a sua verdadeira casa de origem é em Capela. Não por acaso, Jesus disse aos seus apóstolos: “Na casa de meu Pai há muitas moradas”. (João 14:2).


Conclusão:


Dr. Ellis Silver esclarece que há evidências de que não somos originários do planeta Terra:


1ª) Sentimentos de desamparo, de saudade – Sem saber do quê? – ao olhar à noite e chorar ao ver o céu estrelado;


Obs: Eu incluo aqui outro sentimento – que corrobora a tese do Dr. Silver de que não somos originários da Terra – é o sentimento de não pertencimento, que muitos pacientes costumam relatar em meu consultório. É o caso de uma paciente de 25 anos, solteira, que me procurou por sofrer de transtorno de não pertencimento. Ou seja, ela não se sentia pertencente a esse planeta. Não encontrava à sua “tribo”, sentia-se deslocada, perdida, não se identificava a nenhum grupo e nem aos seus familiares. Sentia-se diferente das pessoas, pois não valorizava o que a maioria de suas amigas valorizavam, como festas, bebidas, happy hour, baladas. Seus valores, crenças, costumes, modo de viver, eram diferentes das pessoas. Por isso, era rotulada de “estranha”, “esquisita”, “velha”. Quando criança, olhava para o seu corpo, para suas mãos e os pés, achando-os estranhos, disformes; olhava à noite para o céu estrelado e chorava, sentindo saudade, solidão e abandono.


2ª) Complicações do parto: No reino animal, os nascimentos costumam ser fáceis e rápidos, o que não ocorre com os seres humanos, onde os partos normalmente costumam ser muito dolorosos e podem ter complicações;


3ª) Desenvolvimento lento: Após o nascimento, os seres humanos levam vários anos para se tornarem independentes, ao contrário de quase todos os mamíferos do reino animal;


4ª) Somos muito sensíveis ao sol, principalmente quando olhamos direto para ele - O que não ocorre, por exemplo, com os pássaros que têm uma pálpebra extra (membrana nictitante) ou prega que tem a função de proteger os seus olhos, impede-os de serem atingidos por partículas em suspensão no ar, chuva, luz forte e auxilia na lubrificação ocular. Outra característica incrível das aves é que suas penas sempre estão secas, mesmo quando chove, quando estão nadando ou até quando mergulham. Isso acontece porque suas penas estão cobertas por uma camada de óleo que as tornam impermeáveis.



nós não somos da terra por Osvaldo Shimoda




102 visualizações0 comentário
bottom of page