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  • Foto do escritorOsvaldo Shimoda

A paralisia do sono é um distúrbio do sono que se caracteriza pela incapacidade de falar, de se mexer ao pegar no sono ou ao acordar. Pode ser uma experiência aterrorizante, assustadora, para quem já a teve. Em minha expertise com os pacientes que tiveram a paralisia do sono, são dois os motivos:


1º) O espírito não se encaixa adequadamente no corpo físico:


Quando dormimos, é comum o nosso espírito sair fora do corpo físico, fazer uma viagem astral e visitar, por exemplo, parentes, amigos desencarnados no plano de luz, no hospital do astral ou ainda – se você for um espírito socorrista – auxiliar um habitante das trevas, regatando-o para a luz.


Quando você volta de manhã ao seu corpo físico, pode acontecer de seu corpo espiritual não se acoplar, encaixar direito no seu corpo físico. Então, quando acorda, você não consegue abrir os olhos ou mesmo se mexer.


2º) Assédio espiritual:


Você pode estar sendo atacado espiritualmente. Eu me recordo de uma paciente de 23 anos, solteira, que, desde os 15 anos, acordava de madrugada e não conseguia se mexer ou falar e quando conseguia abrir os olhos, via um vulto escuro, uma silhueta de um homem em cima dela, imobilizando-a, tentando dominá-la. Às vezes, ele se sentava em sua cama ou se deitava ao seu lado.


Então, eu a orientei a fazer em sua casa, a Limpeza Espiritual dos 21 dias (texto psicografado pelo médium norte-americano, Greg Mizel, do próprio Arcanjo Miguel, autor dessa limpeza).


Na sessão seguinte, antes de iniciarmos a regressão de memória, a paciente fez um comentário curioso: Sempre quando lia a limpeza espiritual, onde estava escrita a frase: Eu sou livre (Arcanjo Miguel pede no texto para repetir essa frase 7 vezes), ela não conseguia repetir, pois ficava travada. Quando iniciamos a sessão de regressão, ela viu o mesmo vulto escuro, a silhueta de homem, que, aos 15 anos, imobilizava-a em sua cama.


Terapeuta: - Pergunte a esse ser trevoso quem é ele?


Paciente: - Dr. Shimoda, ele me indaga: - Já esqueceu? Eu sou o seu marido! (ele era o seu marido de uma vida passada).


Terapeuta: - Pergunte se é ele que boicota os seus namoros, fazendo com que os seus namorados acabem desistindo de você?


Paciente: - Ele respondeu: - Claro! Como quer namorar se você é a minha esposa? Diz ainda que é ele que não me deixa repetir 7 vezes aquela frase: - Eu sou livre, que está escrito na limpeza espiritual do Arcanjo Miguel. Ele finaliza, dizendo: - Como quer ser livre se você é a minha esposa? No final da sessão, pedi-lhe que fizesse em sua casa, a oração do perdão, para esse ser espiritual obsessor.


Conclusão: Depois que fez a oração do perdão ao seu marido da vida passada, durante 2 semanas, ele finalmente aceitou ir para a luz. Um ano, após o término da

terapia, a paciente me encaminhou uma mensagem pelo Whatsapp, dizendo que pela 1ª vez estava namorando firme e nunca mais teve a paralisia do sono.



O que é a paralisia do sono?

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  • Foto do escritorOsvaldo Shimoda

A nossa sociedade materialista, científica e tecnológica, só acredita no que é observável, palpável, mensurável; enfim, no que é concreto e visível.


Por isso, muitas pessoas partem da premissa que só existe aquilo que é visível. Mas, quantas coisas existem na natureza, que não são visíveis aos nossos olhos e existem?


A Covid-19, por exemplo, causada pelo novo coronavírus, que provocou uma pandemia; no início, foi muito difícil de combatê-lo, pois, o vírus só é visível ao microscópio eletrônico. Por isso, muitas pessoas negaram à sua existência ou mesmo minimizaram à sua gravidade e a sua forma de contágio, não usando a máscara de proteção.


O mesmo ocorre com o átomo, embora a gente não o veja, ele existe; a energia não se se vê também, mas, existe, e a mente humana, idem. A neurociência já radiografou o cérebro, mas, a mente humana nunca foi radiografada, mapeada. O ar, o vento também existem, não os vemos, mas, podemos senti-los. O mesmo ocorre com os espíritos – muitos não os veem, mas, podem senti-los.


A palavra espírito vem do latim e significa: vento, ar, sopro da vida.


Certa ocasião, um paciente, adolescente de 17 anos, numa das sessões de regressão, disse-me, rindo: - Ô meu, de onde está vindo esse ventinho?! (ele estava deitado no divã, próximo à parede de minha sala de atendimento, e a janela, a porta estavam fechadas e o ventilador desligado). Sinto um ventinho, uma brisa agradável batendo em minha face direita e sinto também um cheiro agradável de lavanda, debaixo de meu nariz. De onde vem esse ventinho e esse cheiro gostoso de lavanda?


Essa terapia é muito punk, meu!!!


Terapeuta: - Ô meu, sou eu que estou assoprando em seu rosto (eu estava sentado em minha poltrona de seu lado esquerdo).


Paciente: - Dr. Osvaldo, o senhor está “zoando” de minha cara? O ventinho está vindo de meu lado direito e o senhor está sentado de meu lado esquerdo.


Após rirmos juntos, eu lhe esclareci que esse ventinho e o odor de lavanda que ele estava sentindo, era a presença de um ser espiritual de luz, que estava de seu lado direito, embora ele não visse nada. Expliquei, que o plano espiritual de luz é muito perfumado, pois há muitas flores; por isso, quando um ser de luz aparece em meu consultório, costuma exalar uma essência floral agradável, pois, trazem a emanação vibratória do plano de luz, um odor agradável.


Já no plano espiritual das trevas é o contrário, o odor é fétido; por isso, quando um ser trevoso, habitante das trevas, aparece em meu consultório, o paciente sente um odor desagradável, às vezes, insuportável, como, por exemplo, odor de esgoto ou de coisa podre. São o que chamamos de odores inexplicáveis, pois você procura e não encontra a origem do odor agradável ou desagradável. Mas por quê?


Porque esse odor é espiritual e, portanto, não físico; por isso, você não encontra a origem do cheiro. Há uma distinção entre um odor físico e espiritual. O odor físico é contínuo. Exemplo: Se o cachorro faz cocô na sala, enquanto não retirar o cocô, vai feder. Agora, o odor espiritual é intermitente, intercala, ora aparece, ora desaparece.


Eu me recordo de uma paciente, 50 anos, solteira, em sua sessão de regressão, quando eu estava fazendo o relaxamento progressivo, ela me interrompeu e me indagou: - Dr. Osvaldo, vou lhe fazer uma pergunta indiscreta: - O senhor tirou o sapato?


Terapeuta: - Não. Por que você está fazendo essa pergunta?


Paciente: - O senhor me desculpe, não estou aguentando mais o cheiro de chulé que estou sentindo e vem do lado do senhor.


Terapeuta: - Esse chulé não me pertence, pois estou calçando os meus sapatos, e em nenhum momento os tirei.


Paciente: - Então, de quem é esse chulé?! Está me dando ânsia de vômito!


Terapeuta: - Meu que não é! (falei rindo).


Brincadeira à parte, eu lhe expliquei que esse odor fétido que ela estava sentindo – embora não visse nada – era por conta da presença de um ser espiritual das trevas. Posteriormente, esse ser trevoso conversou com ela e se identificou como o seu marido da vida passada, onde ela o matou, colocando veneno em seu vinho para ficar com à sua fortuna. Esse ser trevoso era, portanto, o seu obsessor, desafeto espiritual.


Conclusão:


Vou reproduzir na íntegra, um e-mail que recebi de uma leitora assídua de meus artigos, que escrevo semanalmente em meu site e que ilustra claramente a presença de um ser espiritual trevoso, por conta de um odor desagradável, inexplicável, que ela e o seu marido sentiram, num dos aposentos de onde moravam: “Bom dia, Dr. Osvaldo! Gostaria muito de receber uma orientação sua sobre um fato que ocorreu em minha casa, ontem à noite. Estávamos eu, o meu esposo e o meu cachorrinho na sala, de repente o meu cachorrinho foi até a lavanderia, onde temos uma passadeira de roupa.


Como ele latia muito, fomos ver o que estava acontecendo e não vimos absolutamente nada, apenas sentimos um odor forte de carniça e não tinha nada de coisa estragada ou podre. Mas o cheiro era muito forte e, em poucos minutos, desapareceu de vez, deixando em nós uma sensação estranha e um forte arrepio em nossos corpos. Fizemos uma prece para os nosso anjos-da-guarda e proteção a Deus e, em seguida, o arrepio forte e aquele cheiro fétido, desapareceram. Ficamos preocupados com o que poderia ser aquele cheiro horrível e calafrios intensos que sentimos. O senhor pode nos esclarecer o que foi aquilo que sentimos?


Desde já, muito obrigada!




O Espírito é como o vento: Você não o vê, mas pode senti-lo!


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  • Foto do escritorOsvaldo Shimoda

Eu não acreditava, que os anjos também encarnam. Tinha uma crença equivocada que os anjos eram seres muito elevados e, portanto, não precisavam mais encarnar. No entanto, muitos de meus pacientes que passaram pela TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) – A Terapia do Mentor Espiritual, os seus mentores espirituais lhes revelaram que eram anjos encarnados.


Os anjos são realmente evoluídos, porém, quando encarnam nesta vida terrena, são pessoas normais com os seus conflitos, anseios e problemas como de qualquer encarnado, sujeitos também às vibrações de dor, medo e ira, próprios do planeta Terra.


Em muitas famílias, os pais não sabem que os seus filhos são seres especiais, pois são anjos encarnados. Pela pureza de suas almas, muitos não conseguem lidar com os problemas terrenos e, por isso, se não forem bem orientados, ficam perdidos, confusos, desorientados, por não suportarem à maldade humana.


No entanto, quando bem orientados, são muito úteis à humanidade, pois vieram a esse mundo para ajudarem o próximo em todas as áreas do saber: medicina, ciência e tecnologia, diplomacia, direito, economia, artes, música, etc.


A vida na Terra pode se mostrar muito difícil para os anjos encarnados, pois eles são muito sensíveis, não suportam ver, por exemplo, crianças morando com os pais debaixo de um viaduto ou encontrar um cachorro perdido, abandonado, passando fome, frio ou sendo maltratado. Não suportam à violência e às injustiças praticadas pelos seres humanos.


Mas, muitos não se lembram de nada de antes da encarnação, pois isso se torna mais fácil para viverem nesta vida terrena. Por conta de sua inconsciência, de não se lembrarem de que são anjos encarnados, que vieram com uma missão específica, o maior desafio deles é não perderem o foco na missão que lhes foram atribuídos.


E pelo brilho intenso de suas auras, muitos anjos encarnados são muito visados, incomodam, ofuscam àqueles que não têm o mesmo brilho, a luminosidade deles. Gera inveja, incomoda. Por isso, são alvos constantes de difamação, calúnias, perseguições em seu ambiente de trabalho e até mesmo em suas famílias.


É o caso de uma paciente de 35 anos, casada. Ela me disse que procurou essa terapia, a TRE, pois, sentia-se culpada por ser bem-sucedida e à sua família, não (além dos pais, tinha duas irmãs). Era uma arquiteta bem-sucedida, bem-casada, o seu marido também era arquiteto.


Ela me contou que, quando criança, os seus pais tinham um bom padrão de vida, ambos trabalhavam numa empresa multinacional americana em São Paulo, na capital. Ela e às suas duas irmãs estudavam num colégio particular, o melhor do bairro.


Mas os pais acabaram perdendo os seus empregos, pois a empresa estava enxugando o seu quadro de funcionários. Desempregados, eles resolveram tirar às três filhas daquele colégio e colocá-las numa escola pública. A diretora soube que eles iriam tirá-las do colégio e os chamou para conversar.


Ela lhes disse que sua filha mais velha (a paciente) era uma excelente aluna, a melhor de sua sala e, por isso, era uma judiação colocá-la numa escola pública. Então, deu uma boa notícia aos pais, dizendo que iria dar uma bolsa de estudo integral para ela, que eles não precisavam mais tirá-la do colégio.


Assim, a paciente continuou estudando no mesmo colégio, mas as irmãs foram transferidas para o colégio público. Dali em diante, os seus pais nunca mais recuperaram o mesmo padrão econômico que tinham e às suas irmãs passaram a trabalhar, mas não ganhavam bem, e a paciente teve que ajudar financeiramente os seus familiares, mesmo casada.


Um dia, o seu marido lhe alertou, dizendo: - Vou lhe pedir para não compartilhar com à sua família a respeito de nossas conquistas, pois eles têm inveja de você. Ficou chateada com o que ele lhe disse de sua família, pois, não percebia isso.


Mas, numa ocasião, num jantar familiar, ela comentou com eles que ela e o seu marido iriam viajar de férias para os alpes na Suíça esquiar. Ficou um silêncio sepulcral que a incomodou muito, pois, ninguém da família fez nenhum comentário.


Conclusão:


Ao passar pela regressão de memória, numa das sessões, sua mentora espiritual lhe fez uma revelação: “Minha filha, não se sinta culpada por ser bem-sucedida e a sua família, não! Cada um colhe o que semeou no passado. O plantio é livre, mas a colheita é obrigatória! Se semear boas sementes, bons frutos colherás; porém, se semear más sementes, maus frutos colherás. Infelizmente, sua família não fez boas escolhas em outras vidas e nessa também; por isso, hoje, estão colhendo o que semearam”.


Paciente: “Minha mentora, por que vim parar nessa família?”


Mentora espiritual: “Minha filha, você não se recorda, mas, antes de encarnar nessa família, você se propôs a ajudá-los servindo como modelo de dedicação, esforço, persistência, dedicação, amor e bondade, pois você é um anjo encarnado.


Não se culpe pelo insucesso financeiro de sua família, pois você fez à sua parte procurando ajudá-los de todas às formas, inclusive, financeiramente. Mas eles não aproveitaram para aprender com você, bem como não lhe valorizam como anjo encarnado.


Eu me despeço, desejando que a Luz do Altíssimo e a Luz dourada de Cristo e a luz azul de


Maria iluminem e guiem o vosso caminho!”



Por que os anjos encarnam?  Osvaldo Shimoda

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