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Foto do escritorOsvaldo Shimoda

Por que os anjos encarnam?


Eu não acreditava, que os anjos também encarnam. Tinha uma crença equivocada que os anjos eram seres muito elevados e, portanto, não precisavam mais encarnar. No entanto, muitos de meus pacientes que passaram pela TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) – A Terapia do Mentor Espiritual, os seus mentores espirituais lhes revelaram que eram anjos encarnados.


Os anjos são realmente evoluídos, porém, quando encarnam nesta vida terrena, são pessoas normais com os seus conflitos, anseios e problemas como de qualquer encarnado, sujeitos também às vibrações de dor, medo e ira, próprios do planeta Terra.


Em muitas famílias, os pais não sabem que os seus filhos são seres especiais, pois são anjos encarnados. Pela pureza de suas almas, muitos não conseguem lidar com os problemas terrenos e, por isso, se não forem bem orientados, ficam perdidos, confusos, desorientados, por não suportarem à maldade humana.


No entanto, quando bem orientados, são muito úteis à humanidade, pois vieram a esse mundo para ajudarem o próximo em todas as áreas do saber: medicina, ciência e tecnologia, diplomacia, direito, economia, artes, música, etc.


A vida na Terra pode se mostrar muito difícil para os anjos encarnados, pois eles são muito sensíveis, não suportam ver, por exemplo, crianças morando com os pais debaixo de um viaduto ou encontrar um cachorro perdido, abandonado, passando fome, frio ou sendo maltratado. Não suportam à violência e às injustiças praticadas pelos seres humanos.


Mas, muitos não se lembram de nada de antes da encarnação, pois isso se torna mais fácil para viverem nesta vida terrena. Por conta de sua inconsciência, de não se lembrarem de que são anjos encarnados, que vieram com uma missão específica, o maior desafio deles é não perderem o foco na missão que lhes foram atribuídos.


E pelo brilho intenso de suas auras, muitos anjos encarnados são muito visados, incomodam, ofuscam àqueles que não têm o mesmo brilho, a luminosidade deles. Gera inveja, incomoda. Por isso, são alvos constantes de difamação, calúnias, perseguições em seu ambiente de trabalho e até mesmo em suas famílias.


É o caso de uma paciente de 35 anos, casada. Ela me disse que procurou essa terapia, a TRE, pois, sentia-se culpada por ser bem-sucedida e à sua família, não (além dos pais, tinha duas irmãs). Era uma arquiteta bem-sucedida, bem-casada, o seu marido também era arquiteto.


Ela me contou que, quando criança, os seus pais tinham um bom padrão de vida, ambos trabalhavam numa empresa multinacional americana em São Paulo, na capital. Ela e às suas duas irmãs estudavam num colégio particular, o melhor do bairro.


Mas os pais acabaram perdendo os seus empregos, pois a empresa estava enxugando o seu quadro de funcionários. Desempregados, eles resolveram tirar às três filhas daquele colégio e colocá-las numa escola pública. A diretora soube que eles iriam tirá-las do colégio e os chamou para conversar.


Ela lhes disse que sua filha mais velha (a paciente) era uma excelente aluna, a melhor de sua sala e, por isso, era uma judiação colocá-la numa escola pública. Então, deu uma boa notícia aos pais, dizendo que iria dar uma bolsa de estudo integral para ela, que eles não precisavam mais tirá-la do colégio.


Assim, a paciente continuou estudando no mesmo colégio, mas as irmãs foram transferidas para o colégio público. Dali em diante, os seus pais nunca mais recuperaram o mesmo padrão econômico que tinham e às suas irmãs passaram a trabalhar, mas não ganhavam bem, e a paciente teve que ajudar financeiramente os seus familiares, mesmo casada.


Um dia, o seu marido lhe alertou, dizendo: - Vou lhe pedir para não compartilhar com à sua família a respeito de nossas conquistas, pois eles têm inveja de você. Ficou chateada com o que ele lhe disse de sua família, pois, não percebia isso.


Mas, numa ocasião, num jantar familiar, ela comentou com eles que ela e o seu marido iriam viajar de férias para os alpes na Suíça esquiar. Ficou um silêncio sepulcral que a incomodou muito, pois, ninguém da família fez nenhum comentário.


Conclusão:


Ao passar pela regressão de memória, numa das sessões, sua mentora espiritual lhe fez uma revelação: “Minha filha, não se sinta culpada por ser bem-sucedida e a sua família, não! Cada um colhe o que semeou no passado. O plantio é livre, mas a colheita é obrigatória! Se semear boas sementes, bons frutos colherás; porém, se semear más sementes, maus frutos colherás. Infelizmente, sua família não fez boas escolhas em outras vidas e nessa também; por isso, hoje, estão colhendo o que semearam”.


Paciente: “Minha mentora, por que vim parar nessa família?”


Mentora espiritual: “Minha filha, você não se recorda, mas, antes de encarnar nessa família, você se propôs a ajudá-los servindo como modelo de dedicação, esforço, persistência, dedicação, amor e bondade, pois você é um anjo encarnado.


Não se culpe pelo insucesso financeiro de sua família, pois você fez à sua parte procurando ajudá-los de todas às formas, inclusive, financeiramente. Mas eles não aproveitaram para aprender com você, bem como não lhe valorizam como anjo encarnado.


Eu me despeço, desejando que a Luz do Altíssimo e a Luz dourada de Cristo e a luz azul de


Maria iluminem e guiem o vosso caminho!”



Por que os anjos encarnam?  Osvaldo Shimoda

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