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  • Foto do escritorOsvaldo Shimoda

Por que sentimos arrepios?


Sentir arrepios, podem estar ligados a várias causas, como: medo, nervosismo, susto, mudança da temperatura ambiente(frio), doenças físicas (febres, inflamações, problemas hormonais, como a menopausa, nas mulheres).


Porém, tirando os aspectos psicológicos e emocionais, físicos e mudanças da temperatura ambiente, os arrepios podem indicar a ocorrência de presenças espirituais. Você com certeza, já deve ter sentido um arrepio que veio “do nada”, sem razão específica, deixando os pelos dos braços eriçados.


Na TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) – A Terapia do Mentor Espiritual é comum os pacientes sentirem arrepios e que podem vir acompanhados de calafrios e mesmo sensações de formigamento ou dormência (parestesia, na linguagem médica) nas partes do corpo, sem uma razão aparente, e, repentinamente.


Quando o paciente sente um arrepio quente, suave, agradável, por exemplo, no lado esquerdo de seu corpo é sempre um indicador da presença de um ser espiritual de luz. Por outro lado, quando o arrepio é gelado, desagradável, certamente há uma presença de um ser espiritual das trevas.


Mas por quê?


O arrepio quente, um calor agradável, suave, aconchegante, se dá porque os seres espirituais de luz emanam, irradiam luz de seu campo áurico.


Em contrapartida, os seres espirituais das trevas não irradiam luz, calor; ao contrário, são frios, são figuras escuras, aparecem em forma de vultos escuros, sombras, pois, trazem as emanações vibratórias da região das trevas, que é muito escura e gélida (o mesmo ocorre no espaço sideral, que é muito escuro e frio).


É comum na TRE, o paciente comentar nas sessões de regressão, que o braço direito dele, por exemplo, está muito gelado, como se eu tivesse ligado o ar-condicionado, somente de seu lado direito. Isso ocorre, porque há um ser espiritual das trevas, certamente de seu lado direito, embora não o veja.


É o caso de um jornalista, que passou pela TRE e se tornou um ex-cético (após ter feito essa terapia, ele publicou o seu depoimento pessoal de como foi sua experiência na revista onde ele trabalhava, a revista Sexy, edição 408/dezembro de 2013: Não é que ecxiste? - Depoimento de um jornalista que se tornou um ex-cético, após ter feito uma terapia de regressão).


A princípio, ele me procurou, porque queria que lhe concedesse uma entrevista em sua revista.


Mas, ao invés da entrevista, eu sugeri (fui intuído pela espiritualidade) que ele passasse por essa terapia, pois, argumentei que os leitores de sua revista teriam uma visão mais completa e real, caso ele fizesse essa terapia e, no final, desse o seu depoimento do que ele vivenciou nessa terapia de regressão, a TRE.


Ele me respondeu: - Eu topo esse desafio! Aceito fazer essa terapia!  E agendamos a nossa primeira sessão de TRE, que foi uma anamnese (entrevista de avaliação) e, em seguida, a 1ª sessão de regressão.


Na entrevista de avaliação, percebi que o jornalista era muito cético, incrédulo, pois não acreditava nos fundamentos da espiritualidade (reencarnação, lei do carma, vida após a morte, mentores espirituais, obsessores espirituais, etc.).


Portanto, não tinha perfil para passar por essa terapia, pois, para que o paciente tenha êxito nessa modalidade de terapia, é necessário que ele preencha 3 requisitos indispensáveis: 


1) Fé no que ele vai trazer como conteúdo de regressão e nas presenças espirituais de luz (mentores espirituais) e das trevas (obsessores espirituais);


2) Humildade: essa terapia é uma prática de autoconhecimento e de desenvolvimento interior; portanto, uma pessoa soberba, orgulhosa vai ter muita dificuldade de entrar em contato com o seu lado sombra, que são os seus defeitos de personalidade;


3) Esclarecimento: é necessário que o paciente tenha um mínimo de esclarecimento, leitura prévia acerca dos assuntos ligados à espiritualidade; caso contrário, não vai se entregar nessa terapia.


Pensei comigo: - E agora? Bom, nada é por acaso! Se fui intuído a convidá-lo para fazer a TRE, quem sou eu para questionar, duvidar, se ele vai ou não conseguir algo nessa terapia?


Na 1ª sessão de regressão, quando eu estava fazendo o relaxamento progressivo de seu corpo e de sua mente, subitamente, ele me indagou: - O que está acontecendo comigo? Sinto muitos calafrios, tremores involuntários, como se tivesse com febre (a tremedeira foi tanta que o divã andou). Ele rangia os dentes, o seu corpo tremia muito, e ele me dizia: - Ái que frio! O que está acontecendo comigo?


Terapeuta: - Calma! Respira fundo! (eu o fiz inspirar e expirar várias vezes para acalmá-lo).


Paciente: - Após se acalmar e os tremores diminuírem, ele me disse: - Dr. Osvaldo, estou vendo (ele estava de olhos fechados, vendo com sua 3ª visão, a visão espiritual) em minha frente, aqui no consultório, o rosto muito feio de uma mulher – parece aqueles filmes de terror norte – americano, sua pele está necrosada, pendurada em seu rosto e dá para ver também os ossos internos, todo deformado, como um cadáver em decomposição. É horrível!


Terapeuta: - Quer você acredite ou não, esse calafrio intenso que você está sentindo é por conta da presença dessa mulher, que é um espírito trevoso, habitantes das trevas, que é um local gélido e escuro. Pergunte quem é ela?


Paciente: - Ela está dando gargalhadas e me pergunta: - Como não sabe quem eu sou? Não se lembra de mim?


Terapeuta: -Diga-lhe que você não está fingindo que não se lembra dela. Fale que quando a gente encarna nesse planeta, o véu do esquecimento nos torna amnésicos e realmente a gente não lembra de nossas vidas passadas.


Paciente: – Dr. Osvaldo, ela me diz de forma sarcástica, que como “não lembro”, vai refrescar à minha memória, mostrando-me uma cena: estou usando um fraque, uma cartola na cabeça, seguro uma bengala – como acessório de moda – estou de braços dados com uma mulher, que segura uma sombrinha. Ela usa um vestido bem armado, que vai até os pés... parece ser uma época do séc. 19. Diz que essa mulher é ela, que era a minha sobrinha, nessa vida passada.


Fala que foi morar comigo porque eu era o único parente dela, pois, os pais dela, o meu irmão e a esposa dele, morreram, e ela ficou sozinha. Diz que ela tinha 18 anos.


Só que a enganei, pois, eu era casado, tinha uma esposa, e a seduzi, pois ela era muito bonita.


Fala que eu lhe disse que estava apaixonado por ela, que iria largar de minha esposa, para ficar com ela. No entanto, ela descobriu que eu só queria ficar com ela para sexo, que eu tinha umas taras sexuais – deixava a porta de meu quarto entreaberta - para ela ver e ouvir eu fazendo sexo com à minha esposa, para excitá-la.


Ela, agora, me mostra outra cena: ela está subindo numa cadeira, pega uma corda, e a joga numa viga, no teto de seu quarto, amarrando-a e se enforca, suicidando-se. Ela me diz em seguida: - Viu o que você me fez fazer?


Paciente: - Ela me aparece novamente com aquele rosto deformado, com a corda no pescoço... Dr. Osvaldo, tira essa coisa feia de minha frente, não quero mais ver nada!


Terapeuta: - Não é assim que se fala com ela. Você quer lhe dizer algo?


Paciente: - Não quero dizer nada.


Terapeuta: - Você a prejudicou nessa vida passada, iludindo-a, tanto que ela tirou a própria vida. Você precisa ajudá-la ir para a luz, precisa se reconciliar com ela. Vou lhe entregar a oração do perdão, leia em sua casa, antes de dormir.


Paciente: - Não estou a fim de fazer essa oração, não vou fazer!


Na sessão seguinte, ele me disse que não aguentava mais, que estava arrependido de fazer essa terapia, pois estava muito estressado, pois o rosto deformado de sua obsessora espiritual lhe aparecia o tempo todo, inclusive no seu trabalho.


Ao iniciarmos a sessão, apareceu a mentora espiritual do paciente, mostrando só o seu rosto, com olhos bem verdes, muito bonita, que lhe disse: - Diga ao dr. Osvaldo que a sua terapia vai demorar mais do que a média dos pacientes dele, por conta de sua teimosia e soberba. Você precisa fazer a oração do perdão, conforme o Dr. Osvaldo lhe pediu.


Na outra sessão, o paciente me disse: - Não aguento mais, ela não me deixa em paz! Até quando vou dormir, ela me aparece com aquele rosto horrível, deformado. Me dá a porra daquela oração, que vou fazer para me livrar dela!


Terapeuta: - Não é assim que se lida com à sua obsessora espiritual. Você precisa ter mais humildade e ler a oração do perdão de coração, para que ela possa aceitar ir para a luz, emanando-lhe com a palma de suas mãos a luz dourada de Cristo, o amor de Cristo.


No decorrer da terapia, ele foi se conscientizando e fazendo a oração do perdão em sua casa, emanando a luz dourada de Cristo para ela.


Conclusão:


Na última sessão de regressão (decorridos 15 sessões), ela finalmente aceitou ir para a luz e a mentora espiritual do paciente lhe disse: - Agora, você já está em condições de dar o seu depoimento em sua revista de como foi sua experiência, nessa terapia. Despediu-se dele e foi embora.


No final do tratamento, eu lhe disse: - Você me surpreendeu, pois, no início da terapia, na entrevista de avaliação, achei que você não iria conseguir nada nessa terapia, pois você não tinha perfil para fazer a TRE. No entanto, você acabou se entregando nessa terapia e ajudou à sua obsessora espiritual a ir para a luz. Parabéns!


Ele me disse que, também, eu o surpreendi. Na verdade, ele me confessou que, antes de me procurar, quando pesquisou o meu site, leu os depoimentos de meus pacientes, achou que tudo aquilo era charlatanismo, que aqueles “depoimentos” eram uma fraude, invenção de minha cabeça; portanto, não verídicos.


Mas, quando na 1ª sessão de regressão, sentiu aqueles calafrios, tremedeiras intensas, a ponto de o divã andar, ele pensou: - Isso não é fruto de minha imaginação! E o rosto deformado de sua obsessora espiritual, que o acompanhava até em seu trabalho, dando gargalhadas; tudo isso, foi muito real, não podia ser uma mera imaginação.

Rimos, no final, pois, ambos fomos surpreendidos, nessa terapia.



Por que sentimos arrepios?

 

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