Está se tornando cada vez mais comum, o contato de meus pacientes com os extraterrestres, nas sessões de TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) – A Terapia do Mentor Espiritual.
Diálogos, experiências transformadoras, cirurgias de retiradas de implantes, orientações sábias dos mentores espirituais alienígenas dos pacientes, vêm ocorrendo com muita frequência, pois, através dessa terapia, os pacientes são direcionados para esse contato.
Por que tem aumentado o contato de meus pacientes com os extraterrestres?
Porque muitos descobrem, nas sessões de regressão, que são também alienígenas e que os aliens são sua verdadeira família.
É o caso de uma paciente de 40 anos, solteira. Ele me procurou porque sofria de transtorno de não pertencimento, ou seja, não se sentia pertencente à sua família terrena (pais e dois irmãos).
Ela se sentia uma “estranha no ninho”, não se identificava em nada com à sua família em valores, crenças, costumes, hábitos, gostos e modo de ver a vida. Por isso, sentia-se solitária e perdida.
Desde criança, por se sentir muito diferente de sua família, achava que era filha adotiva. Quando olhava à noite para o céu estrelado, chorava, sentia saudade, mas, sem saber do quê?
Numa das sessões de regressão, ela me relatou: - Vejo várias construções estranhas como se fossem pirâmides e, no topo delas, há uma cúpula redonda. Há também uma praça ao lado de um desses prédios em forma de pirâmide; essa praça tem um chafariz enorme.
Existe uma escada, na entrada desse prédio... Vou subir para ver o que tem?... Ao subir, encontro alguns seres que não são humanos, parecem, mas, não são, eles têm uma luz que brilha muito em volta deles, a pele deles é azulada, são em 5 seres azulados.
Eles me recepcionam, e, um deles, me leva a uma mulher - ela tem olhos bem grandes que pegam à metade de seu rosto e são bem puxados. A íris de seus olhos parecem de cristal, cor cinza, brilha muito. Os seus cabelos são compridos, ondulados, e sua pele é azul. Agora, eu consigo me ver, sou que nem ela, minha pele também é azul. Ela me diz que é minha mentora espiritual e também a minha mãe cósmica, minha verdadeira mãe.
Fala que o seu nome é Carantiká, que o nosso planeta se chama Escalarte e a nossa galáxia é de Andrômeda (é a galáxia mais próxima de nossa via láctea e tem forma espiral).
Ela me explica, que toda a energia de nosso planeta se concentra nas cúpulas das pirâmides, e que essas energias estão interligadas entre as cúpulas. São energias muito sutis, oriundas das vibrações mentais da população desse planeta, que mantêm essas energias entre as cúpulas das pirâmides, e que são responsáveis pela estabilidade da paz do planeta.
Agora, minha mãe cósmica, cobre o meu rosto com às suas mãos, e me diz: - Minha filha!
Esforça-te e ascensione! Aprenda o que tem que aprender, faça o que tem que fazer, para não precisar mais reencarnar na Terra, e voltar ao nosso planeta, à sua verdadeira morada e família.
- Pergunte-lhe o que você tem que aprender e fazer aqui na Terra?
Fala que tenho que aprender a amar incondicionalmente, não olhando às condições humanas, como a pobreza, a falta de fé, a tristeza, o abandono, a destruição da natureza e a matança.
Ela me diz: - Não identifique tudo isso como coisa sua porque você não é humana, minha filha! (paciente fala, chorando muito).
Sinto um alívio por reencontrá-la e também com à minha família cósmica, que é a minha verdadeira família, e que está nesse planeta. Sinto também o amor que ela sente por mim, um preenchimento na alma, que nunca senti.
É uma plenitude que nunca senti aqui na Terra (diz chorando copiosamente). Ela me diz que é por isso que me sinto não pertencente à minha família terrena, um “peixe fora d’água”. Mas fala para eu respeitar e amar à minha família terrena, e fala também que os meus pais da Terra não sabiam o que era o amor antes de minha vinda, como filha deles.
Pede para não me sentir sozinha, pois, embora não a veja, ela sempre está por perto, que sempre me ajuda orando, emanando boas vibrações, bons pensamentos. (pausa).
Agora, eu me sinto triste por ter que me despedir dela (fala chorando muito). Mas estou aliviada de saber que não estou sozinha na Terra, pois tenho à minha verdadeira família.
Sinto que esse planeta (Escalarte) de onde vim é bem evoluído, onde os habitantes são muito felizes. Em minha mãe cósmica, sinto também o verdadeiro amor de mãe, é uma conexão mais profunda.
Não que a minha mãe terrena não sinta amor por mim, mas o amor de minha mãe cósmica é diferente, é mais sábia, pois, permitiu que sua filha viesse ao planeta Terra tão distante dela para evoluir e crescer. O amor que sinto dela é um amor verdadeiro, sem apego, egoísmo ou possessividade.
Conclusão:
No final da terapia, a paciente me falou que não se sentia mais sozinha e perdida como antes da terapia, pois, descobriu e reencontrou à sua verdadeira família e morada, que é no planeta Escalarte, em Andrômeda.
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