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  • Foto do escritorOsvaldo Shimoda

Atualizado: 9 de jul. de 2023


O ser humano tende a resistir a tudo o que é novo, pois tem medo do desconhecido. Na língua portuguesa há uma palavra para esse medo. Chama-se misoneísmo ou neofobia que é “aversão, repulsa a tudo o que é novo, novidade”.


O medo do desconhecido dá força às teorias conspiratórias.


Na atualidade, tivemos essa pandemia, provocada pelo novo coronavírus, onde muitas pessoas se recusavam a tomar a vacina, pois acreditavam equivocadamente em várias teorias conspiratórias sobre a Covid-19, que provocaram uma perda de confiança na vacinação.

Uma dessas teorias que se espalhou pelo mundo, foi que a vacina implantava um microchip rastreável nas pessoas, um localizador. Obviamente, a recusa em tomar a vacina, lamentavelmente, colocou em risco, não só a vida do próprio indivíduo, como também da coletividade.


Abduzidas, são pessoas raptadas por aliens


Abdução é outro caso de misoneísmo, também recheado de polêmicas, teorias conspiratórias, preconceitos, ceticismo, resistência de muitos (talvez a maioria) em não acreditar ou mesmo desqualificar esse assunto, não o levando à sério.


Experimentos dos aliens com os humanos, podem gerar traumas psicológicos


Dentro das naves, as pessoas abduzidas passam por experimentos de retiradas de amostras de sua pele, unhas, sêmen, óvulos etc. Ao voltar da abdução, podem apresentar marcas físicas e traumas psicológicos. Nas sessões de hipnose, muitos recordam desses experimentos com os alienígenas, descrevendo-os, detalhadamente.


Dr. David Jacobs, doutor em história americana, professor da conceituada Universidade de Temple, na Filadélfia, EUA, considerado na atualidade como um dos maiores especialistas no campo da ufologia em pesquisas alienígenas, em seu livro “A Ameaça”, ele denuncia que os ETs fazem abdução para experiências genéticas e alerta que nada garante o caráter amistoso dos aliens, que fazem essas experiências genéticas das amostras de humanos com as amostras de ETs para gerar seres humanos híbridos, para dominar o planeta Terra.

Com todo o respeito que tenho pelo trabalho do Dr. Jacobs, discordo em parte em relação à abdução. Não só ele, mas outros conceituados ufólogos afirmam que os abduzidos são levados à força, contra à sua vontade pelos aliens, portanto, são raptados.


Abdução: Rapto ou consentimento?


No entanto, nos relatos de abdução de meus pacientes, observei um fato curioso: na regressão de memória, muitos desses pacientes recordaram que, no período pré-reencarnatório (plano espiritual), firmaram um acordo com os aliens em passar por experimentos, ou seja, consentiram passar por exames físicos, nas naves espaciais, após reencarnar, nesta vida terrena. Mas, por conta do véu do esquecimento do passado, não se lembravam desse acordo feito. Por isso, acreditavam que foram “raptados” pelos aliens, ou seja, foram levados contra à sua vontade às naves espaciais.


Relato de uma paciente abduzida por um alien


É o caso de uma paciente de 25 anos, casada, que me procurou por conta de sua depressão. Na primeira sessão de regressão, após o relaxamento progressivo do corpo e da mente, assustada, abriu os seus olhos e falou que não queria mais continuar. Pegou à sua bolsa e saiu apressada, sem se despedir de mim. Perguntei-lhe o que havia acontecido, mas ela abriu rapidamente à porta de meu consultório e foi embora. Liguei para o celular dela, mandei uma mensagem pelo WhatsApp, mas ela não me respondeu.

Achei que ela havia desistido da terapia, mas, para minha surpresa, na semana seguinte, ela me ligou pedindo desculpas por ter saído daquele jeito e pensou em não dar mais prosseguimento à terapia, pois ficou muito assustada.


Perguntei-lhe o que ela havia visto na sessão para ficar tão assustada?


Ele me disse que viu de seu lado esquerdo (estava deitada no divã), 2 extraterrestes baixinhos, cabeças grandes, olhos grandes e pretos, bocas pequenas, sem nariz e pele cinza. Eles estavam cochichando e olhando para ela.

Falou que procurou essa terapia, achando que iria passar por uma regressão de memória e descobrir algo de suas vidas passadas. Mas nunca pensou em ver alienígenas, pois, não acreditava e não tinha o mínimo interesse por esse assunto. Por isso, saiu correndo de meu consultório, apavorada e, ao mesmo tempo, decepcionada.

Ao comentar o ocorrido ao seu marido, ele lhe disse: - Você foi procurar ajuda profissional de um terapeuta, mas saiu correndo do consultório que nem uma “porra louca” e não lhe disse o que viu? Como ele pode lhe ajudar? Volte lá e lhe diga o que você viu! Precisa confiar nele.


Experiência de abdução em uma vida passada


Na segunda sessão, ela me relatou uma experiência de abdução em uma vida passada: - Eu me vejo como homem, estou pescando num lago. Escuto uma barulho de capim seco, atrás de mim. Ao me virar, vejo 2 seres muito estranhos: um é bem alto, uns 4 metros, usa botas, cabelo loiro e comprido, olhos grande e puxados; o outro é aquele baixinho, 1,20 m que vi na sessão passada (ela estava descrevendo 2 ETs, o mais alto era um humanóide e o outro era um Gray). O baixinho levantou sua mão direita e me fez levitar, deitado no ar. Nossa! O que é isso?


Experimentos dentro da nave


Em seguida, surgiu uma luz branca, que incidiu sobre o meu corpo, imobilizando-me, e me levou desdobrada (em espírito) dentro de uma nave (ela teve um contato de 5º grau, onde o contatado entra na nave e, caso isso não ocorra voluntariamente, fica caracterizado a abdução, o rapto). Eu me vejo deitada numa maca, suspensa no ar; aturdida e sem entender ao certo o que estava acontecendo, vejo aqueles 2 Grays retirando amostras de minhas unhas, cabelos e óvulos. (pausa).

Meu Deus! Aqueles 2 seres baixinhos estão enfiando uma agulha bem fina em minhas costas. Ái que dor! (fala chorando e gemendo) ... Acho que eles estão fazendo um experimento comigo... Agora, a mesma luz branca que me levou à nave, está me trazendo de volta, onde eu estava pescando.


Paciente voltou da abdução traumatizado


Eu voltei bastante traumatizado dessa abdução, passei a ter pesadelos constantes, acordava assustado e suando muito.


Revelação feita pelo seu mentor espiritual


Vejo um homem em minha frente, aqui no consultório (ela estava deitada em meu divã, de olhos fechados, vendo-o com sua 3ª visão, atrás das pálpebras). Puxa! Ele é bem alto, deve ter uns 4 metros, os seus braços e pernas são bem finos e compridos. Os seus olhos são bem grandes e puxados e as suas orelhas são pontudas.

Pede para não ter medo dele, diz que é o meu mentor espiritual, revela que é um humanóide avançado, que parece humano, mas não é. Ele me esclarece, que, nessa vida passada em que fui homem, de fato fui levado pelos Grays do mal que fazem experimentos com os humanos porque são cientistas, mas, não tem compaixão; porém, diz que há os que são do bem. Ele explica, que, da mesma forma que há seres do bem e do mal entre os seres humanos, encarnados ou desencarnados, há também nos seres interdimensionais, isto é, não humanos.


Acordo feito pelo paciente no Astral


O meu mentor estelar me diz que não foi por acaso que aqueles 2 Grays apareceram na 1ª sessão de regressão, aqui no consultório. Revela, que eu também sou um Gray, que, na verdade, naquela vida passada que fui um homem, não fui abduzido, levado contra à minha vontade à nave. Antes de encarnar como humano, eu como um Gray, também fazia experimentos com os seres humanos. Eu era um cientista, sem compaixão, sem amor.

Por isso, no plano espiritual, firmei um acordo com os meus pares, os Grays, que, quando encarnado, aceitaria passar por experimentos, dentro da nave espacial. Ele diz que eu aceitei também, desta vez, reencarnar como humano, para sentir na pele o que é ser humano, já que como um alien, não sabia o que a raça humana pensava e sentia.


Conclusão:


Finalizou, esclarecendo, que faz parte de minha evolução ter reencarnado, hoje, como ser humano, para desenvolver mais a minha sensibilidade, empatia, respeito, amor, ou seja, aprender a me colocar no lugar do outro e, com isso, como Gray, não mais fazer experimentos gerando dor nos humanos, como fiz no passado.



abdução por Osvaldo Shimoda




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  • Foto do escritorOsvaldo Shimoda

Atualizado: 9 de jul. de 2023

Doutor John Edward Mack, professor e diretor do Departamento de Psiquiatria da Universidade de Harvard, nos EUA. Apesar de uma sólida e conceituada carreira em Harvard (vencedor do prêmio Pulitzer, escreveu 11 livros e mais de 150 artigos científicos) foi expulso da Universidade de Harvard, pois, na déc. 90, iniciou suas pesquisas com pacientes abduzidos por alienígenas.


Nas sessões de hipnose, os pacientes relatavam para ele suas experiências com os alienígenas dentro das naves espaciais. No início de suas pesquisas, ele achava que os relatos de seus pacientes poderiam ser uma nova psicopatologia desconhecida pela psiquiatria, ou seja, um transtorno psiquiátrico, uma psicose ou fruto da imaginação fértil deles.


No entanto, após esses pacientes terem sido submetidos a vários testes psicológicos, não se constatou nenhum desequilíbrio ou transtorno de personalidade. Nos testes psicológicos, constatou-se também que esses pacientes não eram sugestionáveis, ou seja, eram suscetíveis à hipnose, mas, não sugestionáveis, pois tinham opinião própria, não se deixavam ser levados facilmente pelas pessoas.


Apesar da seriedade de suas pesquisas, ele foi expulso pelo Reitor da Universidade, pois suas pesquisas com pacientes abduzidos pelos alienígenas poderiam comprometer a imagem da Universidade. Entrou na justiça e o juiz obrigou o Reitor a readmiti-lo novamente como professor e diretor do Departamento de Psiquiatria de Harvard.


Posteriormente, na déc. 90, dr. John Mack passou a pesquisar inúmeros relatos de pessoas abduzidas em várias partes do mundo e constatou a similaridade desses relatos padrões:


1º) Viam naves espaciais, luzes ou seres que não são humanos;


2º) Eram levadas contra à sua vontade ou dormindo;


3º) Dentro da nave, passavam por exames físicos, eram tiradas amostras de sua pele, unhas; no caso das mulheres, elas passavam por exames ginecológicos, onde se retiravam os seus óvulos e, no caso dos homens, retiravam os seus espermatozoides;


4º) Os alienígenas que coletavam as amostras dos humanos abduzidos, agiam de forma automática, falavam muito pouco, pareciam robôs biológicos, principalmente da raça dos Grays (seres extraterrestres que possuem baixa estatura, 1,20 m, cor da pele variando entre acinzentada a amendoada, olhos grandes e negros, boca fina e narinas mínimas, corpo desproporcionalmente pequeno e raquítico com relação ao tamanho da cabeça e mãos com garras com três ou quatro dedos).


O psiquiatra norte-americano constatou que os relatos dessas pessoas que diziam terem sido abduzidas, não eram fruto de uma contaminação cultural, pois ele também pesquisou habitantes da Ilha de Nova Guiné, nativos, que foram abduzidos e que não tinham TV, rádio e nem Internet, pois ficavam isolados do mundo civilizado.


Seus livros se transformaram em best sellers em todo mundo, entre eles, os mais famosos são: “Abdução: Encontros de Humanos com Alienígenas” e “Passaporte para o Cosmos: Transformação Humana e encontros com Alienígenas”.


Na TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) – A Terapia do Mentor Espiritual – Método terapêutico sistematizado por mim em 2006, que integra a Ciência Psicológica e a Espiritualidade, está se tornando cada vez mais comum o contato entre os meus pacientes e os extraterrestres, nas sessões de regressão.


Diálogos, experiências transformadoras, cirurgias de retiradas de implantes, orientações sábias de seus mentores espirituais alienígenas, ocorrem nos relatos, onde muitos de meus pacientes vêm descrevendo nos últimos 6 anos.


Na verdade, tudo começou (foi um divisor de águas da TRE) com uma paciente de 35 anos, solteira, que numa das sessões de regressão incorporou um ser alienígena, que me mandou um recado. Vou descrevê-lo na íntegra:


Ser alienígena: “O irmão pensa que só os humanos, os seres desencarnados de luz, auxiliam o vosso trabalho? Se o irmão pensa dessa forma está equivocado, pois, nós também o auxiliamos”.


Terapeuta: “Quem está falando?”


Ser alienígena: “Somos seres intergalácticos, viemos de muito longe, de outra dimensão”.


Terapeuta: “Que dimensão?”


Ser alienígena: “O irmão não vai entender, pois nossa galáxia é anos-luz distante de vosso planeta”.


Subitamente, a paciente abriu os olhos assustada e ofegante. Pedi-lhe que se acalmasse e fui pegar um copo de água. Ela estava deitada no divã e quando fui lhe entregar o copo, ela me viu e arregalou os olhos, dando um grito.

Procurei acalmá-la novamente e, assim que ela bebeu a água, eu lhe perguntei o que havia acontecido para ela ficar tão assustada ao me ver?


Paciente: “Dr. Osvaldo, eu vi outro rosto se sobrepondo ao rosto do senhor. Esse rosto não era de humano, mas, sim, de um alienígena. Ele tinha olhos grandes, todo negro, boca fina, nariz bem pequeno, boca bem fina, cabeça grande em formato de uma pera invertida, desproporcional ao seu corpo bem franzino e pele acinzentada.


A paciente estava descrevendo um alienígena da raça dos Gray (também chamado de “cinza” em função da cor de sua pele) - que mencionei anteriormente - e que é muito difundida pela ufologia científica ou espiritualista (ocorre nas canalizações, psicografias, e até mesmo nas psicofonias, isto é, nas incorporações, que foi o caso dessa paciente).


Conclusão:


De acordo com os relatos de meus pacientes, principalmente àqueles com uma sensibilidade mediúnica mais apurada, há 2 grupos de aliens:


1º) Humanoides: Parecem humanos, mas, não são, pois as características físicas secundárias são diferentes a dos humanos, ou seja, muitos têm 3 dedos, em forma de garras, orelhas pontudas, globo ocular negro, não tem a esclera, a parte branca do globo ocular, etc.


2º) Não Humanos: Podem ser divididos, grosso modo, em 4 raças:


a) Aviários: Uma paciente viu o seu corpo com patas e o rosto de uma ave com bico e ela andava feito um pinguim;


b) Felinos: Um paciente se viu numa nave, deitado numa maca, suspensa no ar, e viu um leão manuseando um aparelho tipo tomografia computadorizada, que escaneava o seu corpo;


c) Reptilianos: Chamados também de lagartos. Uma paciente, quando estava descendo a escada (recurso técnico que utilizo para aprofundar a regressão de memória), ao invés de ver os seus pés de ser humano, ela viu que tinha patas com três dedões bem grossos e grandes, em forma de garras com unhas, que lembravam as dos dinossauros;


d) Insetóides: Muito pacientes se veem como insetos, tipo “louva-Deus”, porém, são bem altos.




Abdução: loucura ou realidade por Osvaldo Shimoda

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  • Foto do escritorOsvaldo Shimoda

Atualizado: 9 de jul. de 2023


De uns 6 anos para cá, os relatos de meus pacientes sobre à sua verdadeira origem, isto é, de onde vieram, fizeram com que eu também mudasse às minhas crenças em relação aos seres humanos.


Há um número crescente de pacientes, nas sessões de regressão, que descobrem que sua família verdadeira (de alma), não é sua família terrena (biológica, consanguínea), mas, está numa colônia espiritual ou num outro planeta, anos-luz longe da Terra, que é a sua verdadeira morada.


Ou seja, a sua verdadeira família é a cósmica de onde vieram, antes de reencarnar. Mas, pode acontecer que algum membro de sua família terrena, seja também de sua família cósmica.


Para quem não acredita que existem (além de nós) seres inteligentes em outros planetas, eu pergunto: - Por que o Criador colocaria só nós, seres humanos, para habitar o planeta Terra que é um grão de areia com mais de 1 trilhão de galáxias espalhadas na imensidão do universo? (de acordo com a Agência Canadense, astrônomos que estudaram as imagens feitas pelo telescópio Hubble da NASA, estimam que existam mais de 1 trilhão de galáxias no universo).


Quem acredita que somos os únicos seres inteligentes que habitam o universo, certamente não se permite pensar “fora da caixa”. Não por acaso, o mestre dos mestres, Jesus Cristo, disse: “Na casa de meu Pai, há muitas moradas” (Jo 14,1 – 6).


Vale lembrar, que “ninguém é da Terra, mas, está nesse planeta, pois somos espíritos encarnados, passando temporariamente por uma experiência carnal, terrena, desta vez, como seres humanos em busca de mais evolução, porém, esquecidos disso, e quando desencarnarmos, voltamos à nossa verdadeira morada, que é lá nos cosmos.


É crescente também o número de meus pacientes, que, nas sessões de regressão, descobrem que são extraterrestres, e que os extraterrestres são sua verdadeira família. Mas, ressalto, que não é só eu que constatei isso de meus pacientes.


A Doutora Mary Rodwell, hipnoterapeuta, pesquisadora e conferencista internacional, autora do livro “O Novo Humano – Despertando para a Nossa Herança Cósmica”, afirma: “Muitas vezes, quem passa pela experiência de regressão de memória, sente que também é alienígena e que os extraterrestres são sua família real, o que leva a pessoa a ter um sentimento de isolamento. Ela tem também, uma grande consternação diante do comportamento primitivo e destrutivo da espécie humana e não consegue se identificar com o estilo agressivo e materialista que reina em nossa sociedade”.


Segundo a pesquisadora australiana, a Star Children (crianças estelares de outros planetas, que estão chegando em missão na Terra) falam sobre buracos negros, realidade quânticae engenharia genética. São crianças de 6, 7 e 8 anos e às vezes até de 5 anos, um menino, que disse à sua mãe: “Você e papai não são os meus verdadeiros pais. Os meus pais verdadeiros estão no espaço. Vocês estão aqui apenas para cuidarem de mim “.


Vou relatar, agora, um caso muito interessante de uma paciente, que veio procurar à TRE por conta de sua depressão. Ela tinha 23 anos, solteira, além da depressão, tinha um sentimento de não pertencimento. Na entrevista de avaliação (anamnese), ela me disse: - Dr. Osvaldo, não me sinto pertencente a esse planeta, sinto solidão e abandono. Não me identifico com nenhum grupo e nem com os meus próprios familiares.


Não valorizo o que a maioria dos jovens de minha idade valorizam, como reuniões sociais no bar (happy hour), festas, baladas, bebidas. Por isso, às minhas amigas me chamam de “velha”, “esquisita”. Não me identifico com os valores, crenças, costumes, hábitos, modo de viver de minha família, que gosta de churrascos e de chopps nos fins de semana.


Eu saio de minha casa e vou à casa de minha amiga, quando os meus pais fazem churrasco, pois sou vegana, detesto cheiro de carne assada, me dá ânsia de vômito. Queria saber por que não me sinto pertencente a nada e a ninguém? Desde criança, quando à noite olhava para o céu estrelado, chorava, pois sentia saudade, mas, sem saber do quê?


Numa das sessões de regressão, o seu mentor espiritual apareceu e se identificou como sendo o seu verdadeiro pai, de sua família cósmica, de onde a paciente veio, antes de reencarnar no planeta Terra.


Ele lhe revelou, que o planeta à qual pertencia (a paciente também) se chamava Acquaptetum. Vou relatar o que ela me disse nessa sessão: - Nossa! Vejo nitidamente o biotipo de Alien de meu pai cósmico. Ele tem olhos bem grandes, a ponto de pegar à metade de seu rosto, são negros e brilham muito. Seu nariz são dois furos, isto é, dois riscos verticais e não temboca.


Ele está brincando comigo, pede para eu não esquecer de falar ao senhor que ele só têm 2 dedos e não 5 como os dos humanos (paciente fala rindo). Agora, ele me mostra os seus pés, que, na verdade, são patas, com apenas 2 dedões grandes, bem grossos, em forma de garras, que lembram os dos dinossauros. Seus braços e pernas, são bem finos e alongados.


Ele é magro, muito alto, deve ter uns 3 metros de altura, sua cabeça é ovalada (formato de uma pera invertida), seu queixo é pontudo e a sua pele é cinza azulada. Usa uma roupa bem colada ao corpo, como se fosse uma 2ª pele. Ele não tem cabelo e nem pelos, suas orelhas são bem pequenas. O meu pai cósmico se aproximou de mim e com o dedo indicador fez uma incisão em minha testa.


Nossa! Senti um choque, ele tirou uma larva amarela. Falou que retirou um implante (a larva é um parasita, uma arma espiritual, fluídica, não visível a olho nu e nem detectável por nenhum aparelho médico, como a ressonância magnética). Diz que esse implante (larva) foi instalado por um ser das trevas, quando baixei à minha vibração energética. Diz ainda, que esse obsessor espiritual implantou essa larva em mim para atrapalhar o meu raciocínio, confundindo os meus pensamentos, gerando uma confusão mental. Mas fala para não me preocupar, pois ele a retirou de minha testa.


Conclusão:


Ele pede para agradecer ao senhor por essa oportunidade de conversar comigo, através dessa terapia, para que eu soubesse que não estou sozinha nesse planeta, que ele sempre está comigo. Revela, que eu não sou humana, que estou humana, pois encarnei aqui na Terra para evoluir, ou seja, vim, desta vez, como humana, para sentir na pele o que é ser humano, ou seja, saber como ele pensa e sente? Após o término da terapia, a paciente me disse que não se sentia mais solitária e nem depressiva, pois tomou consciência que não estava sozinha neste planeta, que o seu pai cósmico estava sempre com ela.



Onde está a sua família cósmica? Por Osvaldo Shimoda

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