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Foto do escritorOsvaldo Shimoda

Você precisa desenvolver sua mediunidade?

Muito médiuns têm preconceito e/ou medo de desenvolver sua mediunidade

Talvez você já tenha ouvido, que precisa desenvolver sua mediunidade, num centro Kardecista, de Umbanda ou no Candomblé, mas, não deu a devida importância, por preconceito, medo de assumir esse compromisso, ou ainda, não sabia que tinha uma mediunidade aflorada.


Mas por que é preciso desenvolvê-la?

Para quem não sabe, antes de reencarnar, no astral, muitos médiuns assumiram com os espíritos superiores o compromisso de se tornarem instrumentos da espiritualidade, na existência atual.


A mediunidade é uma forma do médium saldar débitos cármicos

Muitos médiuns, assumiram o compromisso de exercer sua mediunidade para saldar os seus débitos cármicos, por conta de prejuízos causados numa vida pretérita, há muitas pessoas. Neste caso, a mediunidade representa uma oportunidade de evolução e reparação de erros cometidos por eles em outras vidas. No entanto, por conta do véu do esquecimento de seu passado, ou da lei do esquecimento (uma das leis universais às quais todos estamos sujeitos, nesta vida terrena) muitos esquecem o seu verdadeiro propósito de vida, que é vir para servir como médiuns.


E o que acontece se o médium não exerce sua mediunidade em prol de outros seres humanos?


Obviamente, cada caso é um caso, mas, o que observo nos pacientes, que estão nessa condição, que vêm em busca de ajuda em meu consultório, é que suas vidas ficam todas emperradas e, em muitos casos, em todos os aspectos: afetivo, financeiro/profissional, familiar, social, da saúde, etc. Constantemente ficam doentes e os médicos não descobrem a causa, porque suas doenças são de origem espiritual, não aparecem nos exames médicos. Há ainda, aqueles pacientes, que, enquanto não trabalharem, como médiuns de incorporação, num centro espírita, serão vítimas de obsessores espirituais, que não irão lhes dar sossego. Há também, aqueles que, por conta dos inúmeros problemas emocionais (crises de choro, sem causa aparente, depressão, angústia, ansiedade, transtorno de pânico, provocados por seus obsessores espirituais) procuram a ajuda de um terapeuta (psicólogo ou psiquiatra), mas, esses profissionais da saúde, por ainda considerar a mediunidade como um fenômeno “anômalo”, “patológico”, buscam rotular equivocadamente esses pacientes médiuns, como portadores de distúrbios psiquiátricos.


Os profissionais da área de saúde ainda não fazem um diagnóstico diferencial entre distúrbio mediúnico e distúrbio psiquiátrico


Desta forma, lamentavelmente, a maioria dos profissionais da área de saúde, não faz um diagnóstico correto, não distinguindo um aspecto mediúnico de um distúrbio psiquiátrico propriamente dito.

Por isso, é muito comum receber em meu consultório, médiuns rotulados equivocadamente pela psicologia ou psiquiatria oficial de “esquizofrênicos”, “psicóticos”, com “transtorno bipolar” (alternância de humor extremada), “síndrome do pânico”, “depressão”, etc. Quero esclarecer ao leitor, que a TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) – A Terapia do Mentor Espiritual dá suporte inequívoco e orientação correta aos pacientes que sofrem de desequilíbrio mediúnico.


O médium bem orientado se torna um canal dos seres espirituais de luz

Com certeza, quando um médium é bem orientado, torna-se um canal dos espíritos superiores, e isso traz alegria e bem-estar ao próximo, bem como ao médium. Quando o paciente médium entra em contato com o seu mentor espiritual - através dessa terapia - receberá novas lentes para colocar em seus olhos e mais lucidez e serenidade em seu coração.


É o caso de uma paciente de 45 anos, casada, duas filhas, que me procurou porque sofria de Síndrome do Pânico. A paciente veio ao meu consultório, por estar sofrendo de transtorno de pânico (dor no peito, sudorese, ansiedade, palpitação, taquicardia, falta de ar, sensação de que ia morrer).

Sua primeira crise de pânico se manifestou, após um quadro de depressão. Passou por um psiquiatra, que lhe prescreveu um antidepressivo (Prozac) e um ansiolítico (Rivotril), mas, mesmo tomando diariamente essas medicações, as crises de pânico persistiam.


Ela era uma médium de cura, funcionava como uma esponja, sugando a energia negativa das pessoas e do ambiente.

Por isso, passava mal, sentia um forte arrepio no corpo, cansaço excessivo, desvitalização, quando frequentava ambientes carregados ou com grande aglomeração de gente, como shoppings, cinemas, etc.

Tinha também muito medo de perder seus entes queridos (pais, filhas e marido). Quando o marido ia viajar, vinham com muita frequência pensamentos negativos, pois achava que ele iria sofrer um acidente de carro e vir a falecer.

O medo de perder um ente querido era tão grande que, numa ocasião, quando a filha mais velha de 18 anos estava dormindo, achou que ela estava morta e, com isso, entrou em crise de pânico.

Por fim, queria entender por que sua filha caçula de 10 anos ia mal na escola e não queria ficar ao lado dela? (somente à noite, ao deitar-se, ela pedia a presença dela).

Ao regredir, a paciente me relatou: - Minha boca está seca e sinto um arrepio forte na minha cabeça (nesta terapia, quando o paciente sente arrepios, são sintomas físicos comuns de uma presença espiritual). Terapeuta: - Peça para esse ser espiritual se identificar.


Paciente: - Ele diz que quer destruir à minha vida. (longa pausa). Terapeuta: - Pergunte-lhe por que ele quer destruir à sua vida?


Paciente: - Diz que sou uma inútil. (pausa). Terapeuta: - Pergunte para esse ser espiritual o que você lhe fez no passado?


Paciente: - Diz que o rejeitei, que o abortei numa vida passada... Falou que está sempre comigo, que quer me ver mal, e que me odeia. Diz ainda, que irá me deixar louca. (pausa). Afirma que, desde que nasci, vem me acompanhando e me atemorizando. Fala que ele é um “espírito da morte” (paciente fala, chorando). Ele é debochado, está rindo de mim. Terapeuta: - Levante às suas mãos em prece, e, juntos, vamos fazer a oração do perdão para esse ser espiritual obsessor (o leitor pode encontrar em meu site essa oração, na página inicial, clicando o botão orações), Vamos também lhe emanar a luz dourada de Cristo. (pausa).


Paciente: - Ele está me falando que o cheiro de bala que costumo sentir, vem dele (quando o ser espiritual obsessor é uma criança, pode exalar odor de bala, de doce, talco, etc.). Terapeuta: - Pergunte-lhe se quer ir para a luz?


Paciente: - Diz que sim. (pausa). Terapeuta: - Como você está se sentindo?


Paciente: - Um pouco melhor, mas, sinto ainda um formigamento e arrepio na mão e na minha perna esquerda (o ser espiritual obsessor ainda estava presente, do lado esquerdo da paciente). Terapeuta: - Pergunte ao seu mentor espiritual se ele tem algo a lhe dizer?


Paciente: - Não é mentor, mas, sim, uma mentora espiritual. Terapeuta: - Então, pergunte se ela tem algo a lhe dizer?


Paciente: - Diz que preciso encontrar o meu caminho. Terapeuta: - Que caminho ela está se referindo?


Paciente: - Fala que é o meu caminho espiritual, e que vou encontrá-lo no Candomblé ou na Umbanda. Diz que é no centro espírita de umbanda ou candomblé que vou ter que desenvolver à minha mediunidade, e é onde a minha filha mais velha frequenta. (pausa). Sinto a presença suave de minha mentora espiritual de meu lado esquerdo... Agora, não sinto mais àquela angústia, vindo daquele obsessor espiritual. Entretanto, ainda a sinto, mais distante, não tão perto de mim. Ela me esclarece, que não está muito próxima de mim para não me assustar, pois sabe que sou muito medrosa. Assegura, que está aqui para me ajudar e pede para não ter medo dela.

Afirma, que eu carrego muitos obsessores espirituais, por isso todas essas crises de pânico; são eles que provocam às minhas crises. Fala que, para tirá-los de mim, preciso começar a trabalhar como médium nesse centro espírita a que ela se referiu.

Explica, que são os obsessores espirituais que estão provocando também o meu medo de perder meus entes queridos e os pensamentos negativos. Fala que o meu verdadeiro propósito de vida é ajudar às pessoas a se encontrarem, através de minha mediunidade.

Revela que o nome dela é Clara, e diz que a minha filha caçula não quer à minha presença, durante o dia, porque ela é criança e quer brincar; portanto, não tem nada de errado com ela. (pausa). Perguntei à minha mentora espiritual por que motivo ela não está indo bem na escola? Diz que ela é criança, imatura para a idade dela, que precisa ter mais limites, mais direcionamento de mim e das professoras da escola. (pausa).


Perguntei-lhe também por que o meu marido chega sempre nervoso em casa? Diz que ele sente a energia ruim em casa, por conta da presença de meus obsessores espirituais. Por isso, em casa, nunca há paz e harmonia. Reafirma, que vou ter que trabalhar muito, nesse centro espírita, ajudando os mais necessitados. Fala ainda, que a minha filha mais velha está no caminho certo, que está bem estruturada.



Conclusão: Finaliza, dizendo, que encerramos o nosso tratamento. Está se despedindo, pede para ficar em paz, e que agora só depende de mim seguir às suas orientações, para que a minha vida dê certo.





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