A TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) – A Terapia do Mentor Espiritual, criada por mim em 2006, está em constante evolução, aprimoramento, enquanto método terapêutico.
Não por acaso, denominei essa terapia como evolutiva, por dois motivos: 1) Colabora e muito na evolução espiritual dos pacientes; 2) Está em constante evolução, aprimoramento, enquanto método terapêutico.
Em meu site, publiquei dois artigos recentes que sinalizam a evolução dessa terapia: “Existem mentores estelares?” e “Retirada de implantes espirituais”.
No primeiro artigo, expliquei que os mentores espirituais não são só humanos, mas, existem também os humanóides, que parecem humanos ( há os que têm cabeças estranhamente alongadas, desproporcional ao corpo, olhos bem grandes, pele roxa ou azul e três dedos) e os não humanos, pois, sua raça, linhagem é totalmente diferente dos humanos.
No segundo artigo, expliquei que muitas das doenças orgânicas são provocadas pelos obsessores espirituais – humanos e não humanos (extraterrestres) - que se utilizam de armas espirituais como chips e implantes (artefatos fluídicos, portanto, não detectáveis por nenhum aparelho médico terreno sofisticado, como a ressonância magnética, que confundem o raciocínio clínico do médico e dificultam um tratamento adequado).
Nesse terceiro artigo, quero informar aos leitores, que, após conduzir mais de 50.000 sessões de regressão de memória, constatei que tem aumentado, nos últimos quatro anos, pacientes que descobrem, em suas sessões de regressão, pertencerem a uma família cósmica, portanto, extraterreste.
Vou explicar melhor: Existem duas famílias: 1) A Terrena – é a nossa família biológica, consanguínea, da encarnação atual; 2) A Cósmica ou de alma – é a nossa verdadeira família espiritual, de onde viemos, antes de reencarnarmos no planeta Terra.
Nunca é demais lembrar, que não somos desse planeta, mas, estamos neste planeta temporariamente como seres carnais, humanos, em busca de mais evolução; porém, esquecidos disso, por conta do véu do esquecimento do passado, que nos tornam amnésicos.
Sendo assim, esse véu nos ilude, pois não nos deixa lembrar de onde viemos e qual a nossa essência, como seres espirituais que realmente somos.
Outra ilusão, é que a nossa família terrena, consanguínea, ou seja, os nossos pais, irmãos (as), tios(as), avós biológicos, estão como a nossa família, mas, não é a nossa verdadeira família de origem.
A nossa verdadeira família é a cósmica, de alma, que pode estar numa colônia espiritual ou num outro planeta, anos-luz longe da Terra.
Eu, por exemplo, vim de um planeta chamado Hyer, anos-luz longe da Terra, onde os nossos astrônomos ainda não o localizaram. Hoje estou (é diferente de ser) como Osvaldo Shimoda, que é o nome de meu Eu físico, terreno, da vida presente (em outras existências passadas tive outros nomes – o último, antes da encarnação atual, foi Sir William Fletcher Barrett, eu era um físico Irlandês).
Mas, sou Hyerkim, que é o nome de minha essência, como ser espiritual que realmente sou. A minha essência é de um Mago, da mesma forma que outras pessoas que estão encarnadas aqui na Terra têm a essência de Anjo.
Quando criança, sempre que olhava à noite para o céu estrelado, chorava, dava uma saudade e não sabia de quê? Hoje tenho consciência que era saudade de minha família cósmica, de alma, a minha verdadeira família. O mesmo ocorre também com muitos de meus pacientes.
Portanto, é bom lembrar que estamos aqui na Terra como seres carnais, humanos, mas a nossa essência não é de humano, e, quando desencarnamos, voltamos à nossa verdadeira morada, o planeta e à família de origem, a cósmica, de onde viemos.
Por isso, Jesus, o mestre dos mestres, disse aos seus discípulos, antes de sua morte iminente: “Na casa de meu Pai há muitas moradas”. (João 14:2).
Allan Kardec, o codificador do Espiritismo, afirmou que a vida existe em outros planetas e que o Homem terreno está longe de ser, como acredita, o primeiro em inteligência, bondade e perfeição (Kardec, 1995, cap. III).
De acordo com ele, a Casa do Pai é o Universo, e as muitas moradas são os mundos que circulam no espaço infinito e no Universo; a Terra é apenas um pequeno mundo, como tantos outros (Kardec, 1984, cap. III).
Hoje, os nossos astrônomos calculam, estimam que a nossa galáxia, a Via Láctea, é uma em mais de 2 trilhões de galáxias existentes no Universo.
A seguir, veja o caso de uma paciente que, numa das sessões de regressão, descobriu a sua verdadeira família de origem, a cósmica.
Caso Clínico: Família Cósmica
Mulher de 40 anos, casada, dois filhos.
A paciente veio ao meu consultório, querendo entender por que se sentia um “peixe fora da água” em sua família (era filha única). Pai era muito seco, não era muito de diálogo, de conversar. O mesmo ocorria com a sua mãe, que embora fosse de conversar mais, também não lhe dava muita atenção e carinho.
Ela não se sentia pertencente à sua família, porque não se identificava com os valores, crenças, costumes e modo de ver sobre a vida de seus pais. Por isso, desde criança, sentia muita solidão. Quando à noite, olhava para o céu estrelado, chorava muito, sentia saudade, sem entender o porquê?
Numa das sessões de regressão, a paciente me relatou: - Vejo algumas construções estranhas, que não é da Terra... Têm formatos de pirâmides, e nos topos, tem uma cúpula redonda. Há também no meio dessas construções, uma praça com um chafariz.
Numa dessas pirâmides, vejo uma escada em sua entrada... Vou entrar e subir essa escada... Subo e me encontro com alguns seres que não são humanos. Parecem, mas, não são humanos, são humanóides. Eles têm luz, brilham muito em volta deles... Eles têm também pele azulada, são seres azuis. Eles me recepcionam, e um deles me leva a uma mulher. Ela tem olhos bem grandes, não redondos, mas, bem puxados. A íris de seus olhos parece de cristal, brilha muito, e é cinza. Seus cabelos são compridos, ondulados, e suas orelhas são pontiagudas.
Agora, consigo me ver... Sou que nem essa mulher, pois, minha pele é também azulada. Ela me diz que é a minha mãe cósmica, espiritual. Diz ainda que seu nome é Carantiká; nosso planeta se chama Escalarte, que fica em Andrômeda.
Ela me explica, que toda a energia de nosso planeta se concentra nas cúpulas das pirâmides, e que as energias dessas cúpulas estão todas interligadas. São energias muito sutis, onde as vibrações energéticas das mentes da população, é que mantêm essa energia responsável pela paz do planeta.
Minha mãe espiritual coloca, agora, suas mãos em meu rosto, e fala: “Minha filha! Esforça-te e ascensione, aprenda o que tem que aprender; faça o que tem que fazer, para não precisar mais reencarnar no planeta Terra, e volte à sua verdadeira família, onde estamos lhe aguardando”. (paciente fala chorando).
- Pergunte-lhe o que você precisa aprender e fazer?
- Diz que tenho que aprender, ou seja, praticar o amor incondicional, não olhando às condições humanas, como a pobreza, a falta de fé, a tristeza, o abandono, a poluição dos rios, as queimadas das florestas, as matanças.
Ela completa: - Não identifique tudo isso como coisa sua porque você não é, mas está humana, aí na Terra, minha filha!
Sinto um alívio por reencontrá-la nesse planeta. Ela me ama muito, sinto um preenchimento na alma, que nunca havia sentido. É uma plenitude que nunca senti aqui na Terra (fala chorando muito).
Por não ser humana, eu me sinto um “peixe fora d’água” em minha família terrena. Mas fala para eu respeitar e amar a minha família terrena. Fala também que os meus pais da Terra não sabiam o que era o amor, antes de eu vir como filha deles, que vim a essa família para ensiná-los a amar.
Pede para não me sentir sozinha, que embora não a veja, ela sempre me ajuda orando e emanando boas vibrações e bons pensamentos. Eu me sinto triste por ter que me despedir dela, mas, ao mesmo tempo, aliviada por saber, agora, que não estou sozinha na Terra, pois tenho a minha verdadeira família.
O planeta de onde vim é bem evoluído, onde todos são felizes, amorosos e serenos. Sinto na minha mãe espiritual o verdadeiro amor de mãe, é uma conexão profunda. Não que a minha mãe terrena não sinta amor por mim, mas, é um amor diferente.
O amor de minha mãe espiritual é mais sábio, pois, permitiu que a sua filha viesse ao planeta Terra, que é muito distante dela, para evoluir e crescer. O amor que sinto dela como mãe é um amor incondicional, sem apego, egoísmo ou possessividade, o que comumente não se vê na Terra. Estou muito emocionada de reencontrá-la. Agora, ela dá um beijo em minha testa e me abraça carinhosamente, despedindo-se de mim.
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