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  • Foto do escritorOsvaldo Shimoda

O planeta Terra foi feito para os analfabetos emocionais - Parte 1


A Terra é um planeta de experimentação, pois, encarnamos para lidar, trabalhar as nossas emoções, ou seja, sentir, sobretudo as 5 emoções básicas, inerentes aos seres humanos, que são a raiva, o medo, a tristeza, a alegria e o afeto.


Vale lembrar que ninguém é da Terra (30% são realmente originários da Terra e 70% não são deste planeta, pois, vieram de fora, de colônias espirituais e de outros planetas).


Portanto, não somos humanos, mas, estamos como humanos, passando temporariamente por uma experiência carnal, em busca de mais evolução, porém, esquecidos disso. E quando desencarnarmos, voltamos à nossa verdadeira morada de origem, que é lá no Cosmos.


É crescente o número de pacientes, que passam pela TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) – A Terapia do Mentor Espiritual e descobrem que são extraterrestres, e que os aliens são sua verdadeira família real.


Não é só eu, como terapeuta, que constatei isso, mas também a Dra. Mary Rodwell, hipnoterapeuta, pesquisadora australiana, conferencista internacional em abduções, autora do livro “O Novo Humano – Despertando para a nossa herança cósmica”.


Em seu livro, ela afirmou: “Muitas vezes, quem passa pela experiência de regressão, sente que também é alienígena e que os extraterrestres são sua família real”.


A pesquisadora australiana fala também das crianças estelares (cristais, índigos, arco-íris, estrelas, diamantes) que ela entrevistou em várias partes do mundo, e que falam de assuntos, como buracos negros, engenharia genética e realidade quântica.


Ela exemplifica um menino inglês de 5 anos, que disse à sua mãe: “Você e papai não são os meus verdadeiros pais; os meus verdadeiros pais estão no espaço. Vocês estão aqui apenas para cuidarem de mim”.


O próprio Cristo dizia: “Na Casa de meu Pai há muitas moradas”(João 14:2-4). Na casa de meu Pai ele estava se referindo ao universo e há muitas moradas são os mundos, os inúmeros planetas existentes na imensidão do universo.


Portanto, a nossa verdadeira família não é essa, a terrena, mas, de onde viemos antes de encarnar, que é a nossa verdadeira morada, lá no Cosmos.


Vou relatar um caso muito interessante de uma paciente de 25 anos, casada, que me procurou por conta de sua depressão. Na 1ª sessão de regressão, durante o relaxamento, assustada, abriu os olhos, levantou-se, e falou que não queria mais continuar com a regressão. Pegou sua bolsa e saiu apressada, sem se despedir de mim.


Perguntei-lhe o que havia acontecido, mas ela abriu a porta de meu consultório e foi embora, numa disparada. Liguei para o seu celular, mandei uma mensagem pelo seu WhatsApp, mas ela não me retornou.


Achei que ela havia desistido da terapia, mas, para minha surpresa, na semana seguinte, ela me ligou dizendo que queria agendar a próxima consulta.


Na 2ª sessão de regressão, eu lhe perguntei o que havia acontecido para ela sair tão apavorada e assustada da sessão anterior?


Ela me pediu desculpas por ter saído daquele jeito. Ela me disse que, enquanto eu estava fazendo o relaxamento, ela viu de seu lado esquerdo (ela estava deitada em meu divã) dois extraterrestres, 1,20 m de altura, cabeças grandes, olhos grandes, redondos e pretos, bocas pequenas, lábios bem finos, sem nariz (tinham 2 orifícios) e pele cinza (na ufologia, esses aliens, são conhecidos como da raça Greys por terem a pele acinzentada).


Por isso, ela me disse que saiu apavorada da 1ª sessão de regressão. Confessou que ficou surpresa e assustada com o que viu, pois, até então, não acreditava em extraterrestres. Buscou essa terapia, achando que iria passar por uma regressão de memória e descobrir algo de suas vidas passadas.


Mas, nunca pensou em ver alienígenas, pois, não acreditava e não tinha o menor interesse por esse assunto. Ela me relatou, que saiu de meu consultório apavorada e, ao mesmo tempo, decepcionada.


Na 2ª sessão de regressão, ela me relatou uma experiência de abdução que ocorreu em uma vida passada: - Eu me vejo como um homem, estou pescando num lago e escuto um barulho de alguém pisando num capim seco, atrás de mim.


Ao me virar, vejo dois seres muito estranhos – um é bem alto, uns 4 metros de altura, usa botas, cabelos loiros e compridos, olhos bem grandes e puxados (na ufologia essa raça de alien é conhecida como um humanóide avançado, pois parece humano, mas não é) e o outro é aquele baixinho (Greys), de 1,20 m de estatura, pele cinza, que vi na 1ª consulta aqui no consultório.


O baixinho levantou à sua mão direita e me suspendeu, e me fez ficar deitado, levitando no ar. Nossa! O que é isso? Agora, vejo-me deitada numa maca, que também fica suspensa, flutuando, dentro de uma nave espacial.


Meu Deus! Aqueles dois seres baixinhos, que vi na 1ª consulta, estão nessa nave espacial e enfiam uma agulha bem fina e longa em minhas costas (fala chorando e gritando de dor). Acho que estão fazendo um experimento comigo...


Agora, estou de volta aqui no consultório... Vejo um homem em frente ao divã... Puxa! Ele é bem alto, uns 4 metros de estatura, braços e pernas bem finas e compridas, seus olhos são grandes e puxados e suas orelhas são bem pontudas.


Diz que é o meu mentor espiritual e que também é um alien, um humanóide. Fala para não ter medo dele, explica que naquela vida passada que fui homem, na verdade, não fui abduzida pelos Greys. Fala que vai me esclarecer melhor na próxima consulta.


Na consulta seguinte, ela viu novamente o seu mentor espiritual, que lhe disse: - Não foi por acaso que aqueles dois Greys apareceram para você aqui no consultório. Ele me revela que também sou um alien, da raça Greys.


Naquela vida passada como homem, na verdade, não fui abduzido, pois antes de encarnar como humano, eu como da raça Greys, também fazia experimentos com os humanos. Eu era um cientista, sem compaixão; por isso, firmei um acordo, consenti com os meus pares, os Greys, quando encarnado, aceitaria passar por experimentos na nave espacial.


O meu mentor espiritual me esclarece que existem Greys do mal, que fazem experimentos com os humanos porque são cientistas; porém, há os que são do bem. Ele me explica, que, da mesma forma que há seres humanos do bem e do mal, há também entre os seres interdimensionais, não humanos.


Diz que aceitei vir como humano, para sentir na pele o que é ser humano, pois como um Grey não sabia o que um ser humano pensava e sentia.


Conclusão:


Revela, que faz parte de minha evolução ter encarnado como ser humano para aprender a desenvolver mais sensibilidade, mais amor e empatia, colocando-me no lugar de um ser humano e, como um Grey, não mais fazer experimentos, provocando dores nos humanos.



O planeta Terra foi feito para os analfabetos emocionais - Parte 1

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