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Foto do escritorOsvaldo Shimoda

Abdução – Parte 1: Loucura ou Realidade?

Atualizado: 9 de jul. de 2023

Doutor John Edward Mack, professor e diretor do Departamento de Psiquiatria da Universidade de Harvard, nos EUA. Apesar de uma sólida e conceituada carreira em Harvard (vencedor do prêmio Pulitzer, escreveu 11 livros e mais de 150 artigos científicos) foi expulso da Universidade de Harvard, pois, na déc. 90, iniciou suas pesquisas com pacientes abduzidos por alienígenas.


Nas sessões de hipnose, os pacientes relatavam para ele suas experiências com os alienígenas dentro das naves espaciais. No início de suas pesquisas, ele achava que os relatos de seus pacientes poderiam ser uma nova psicopatologia desconhecida pela psiquiatria, ou seja, um transtorno psiquiátrico, uma psicose ou fruto da imaginação fértil deles.


No entanto, após esses pacientes terem sido submetidos a vários testes psicológicos, não se constatou nenhum desequilíbrio ou transtorno de personalidade. Nos testes psicológicos, constatou-se também que esses pacientes não eram sugestionáveis, ou seja, eram suscetíveis à hipnose, mas, não sugestionáveis, pois tinham opinião própria, não se deixavam ser levados facilmente pelas pessoas.


Apesar da seriedade de suas pesquisas, ele foi expulso pelo Reitor da Universidade, pois suas pesquisas com pacientes abduzidos pelos alienígenas poderiam comprometer a imagem da Universidade. Entrou na justiça e o juiz obrigou o Reitor a readmiti-lo novamente como professor e diretor do Departamento de Psiquiatria de Harvard.


Posteriormente, na déc. 90, dr. John Mack passou a pesquisar inúmeros relatos de pessoas abduzidas em várias partes do mundo e constatou a similaridade desses relatos padrões:


1º) Viam naves espaciais, luzes ou seres que não são humanos;


2º) Eram levadas contra à sua vontade ou dormindo;


3º) Dentro da nave, passavam por exames físicos, eram tiradas amostras de sua pele, unhas; no caso das mulheres, elas passavam por exames ginecológicos, onde se retiravam os seus óvulos e, no caso dos homens, retiravam os seus espermatozoides;


4º) Os alienígenas que coletavam as amostras dos humanos abduzidos, agiam de forma automática, falavam muito pouco, pareciam robôs biológicos, principalmente da raça dos Grays (seres extraterrestres que possuem baixa estatura, 1,20 m, cor da pele variando entre acinzentada a amendoada, olhos grandes e negros, boca fina e narinas mínimas, corpo desproporcionalmente pequeno e raquítico com relação ao tamanho da cabeça e mãos com garras com três ou quatro dedos).


O psiquiatra norte-americano constatou que os relatos dessas pessoas que diziam terem sido abduzidas, não eram fruto de uma contaminação cultural, pois ele também pesquisou habitantes da Ilha de Nova Guiné, nativos, que foram abduzidos e que não tinham TV, rádio e nem Internet, pois ficavam isolados do mundo civilizado.


Seus livros se transformaram em best sellers em todo mundo, entre eles, os mais famosos são: “Abdução: Encontros de Humanos com Alienígenas” e “Passaporte para o Cosmos: Transformação Humana e encontros com Alienígenas”.


Na TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) – A Terapia do Mentor Espiritual – Método terapêutico sistematizado por mim em 2006, que integra a Ciência Psicológica e a Espiritualidade, está se tornando cada vez mais comum o contato entre os meus pacientes e os extraterrestres, nas sessões de regressão.


Diálogos, experiências transformadoras, cirurgias de retiradas de implantes, orientações sábias de seus mentores espirituais alienígenas, ocorrem nos relatos, onde muitos de meus pacientes vêm descrevendo nos últimos 6 anos.


Na verdade, tudo começou (foi um divisor de águas da TRE) com uma paciente de 35 anos, solteira, que numa das sessões de regressão incorporou um ser alienígena, que me mandou um recado. Vou descrevê-lo na íntegra:


Ser alienígena: “O irmão pensa que só os humanos, os seres desencarnados de luz, auxiliam o vosso trabalho? Se o irmão pensa dessa forma está equivocado, pois, nós também o auxiliamos”.


Terapeuta: “Quem está falando?”


Ser alienígena: “Somos seres intergalácticos, viemos de muito longe, de outra dimensão”.


Terapeuta: “Que dimensão?”


Ser alienígena: “O irmão não vai entender, pois nossa galáxia é anos-luz distante de vosso planeta”.


Subitamente, a paciente abriu os olhos assustada e ofegante. Pedi-lhe que se acalmasse e fui pegar um copo de água. Ela estava deitada no divã e quando fui lhe entregar o copo, ela me viu e arregalou os olhos, dando um grito.

Procurei acalmá-la novamente e, assim que ela bebeu a água, eu lhe perguntei o que havia acontecido para ela ficar tão assustada ao me ver?


Paciente: “Dr. Osvaldo, eu vi outro rosto se sobrepondo ao rosto do senhor. Esse rosto não era de humano, mas, sim, de um alienígena. Ele tinha olhos grandes, todo negro, boca fina, nariz bem pequeno, boca bem fina, cabeça grande em formato de uma pera invertida, desproporcional ao seu corpo bem franzino e pele acinzentada.


A paciente estava descrevendo um alienígena da raça dos Gray (também chamado de “cinza” em função da cor de sua pele) - que mencionei anteriormente - e que é muito difundida pela ufologia científica ou espiritualista (ocorre nas canalizações, psicografias, e até mesmo nas psicofonias, isto é, nas incorporações, que foi o caso dessa paciente).


Conclusão:


De acordo com os relatos de meus pacientes, principalmente àqueles com uma sensibilidade mediúnica mais apurada, há 2 grupos de aliens:


1º) Humanoides: Parecem humanos, mas, não são, pois as características físicas secundárias são diferentes a dos humanos, ou seja, muitos têm 3 dedos, em forma de garras, orelhas pontudas, globo ocular negro, não tem a esclera, a parte branca do globo ocular, etc.


2º) Não Humanos: Podem ser divididos, grosso modo, em 4 raças:


a) Aviários: Uma paciente viu o seu corpo com patas e o rosto de uma ave com bico e ela andava feito um pinguim;


b) Felinos: Um paciente se viu numa nave, deitado numa maca, suspensa no ar, e viu um leão manuseando um aparelho tipo tomografia computadorizada, que escaneava o seu corpo;


c) Reptilianos: Chamados também de lagartos. Uma paciente, quando estava descendo a escada (recurso técnico que utilizo para aprofundar a regressão de memória), ao invés de ver os seus pés de ser humano, ela viu que tinha patas com três dedões bem grossos e grandes, em forma de garras com unhas, que lembravam as dos dinossauros;


d) Insetóides: Muito pacientes se veem como insetos, tipo “louva-Deus”, porém, são bem altos.




Abdução: loucura ou realidade por Osvaldo Shimoda

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