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  • Foto do escritorOsvaldo Shimoda

É grande o número de pacientes que procuram a TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) – A Terapia do Mentor Espiritual (ser desencarnado de luz, responsável diretamente pelo nosso crescimento espiritual) por estarem perdidos, sem rumo, não sabendo ao certo que caminho seguir profissionalmente.

É comum em nossa sociedade pragmática, materialista e tecnicista as pessoas escolherem uma profissão por razão puramente financeira, isto é, o que é mais rentável. Mas, no decorrer do tempo, muitos acabam se perdendo, pois não exercem suas profissões com esmero, dedicação, competência e capricho, ou seja, não colocam bons sentimentos naquilo que fazem porque não sentem prazer em suas profissões.

Capricho é um atributo da alma, por isso, para se fazer algo com capricho é preciso gostar, sentir prazer no que faz. No entanto, é comum ver profissionais que trabalham só pelo dinheiro, pela subsistência, e não por realização, prazer.

Daí a insatisfação, os queixumes de muitos profissionais que não gostam do que fazem. A insatisfação, o vazio, a angústia, são tão acentuados e recorrentes que passam a somatizar em forma de doenças.

Dr. Adib Jatene, grande cardiologista (foi secretário de saúde do Estado de São Paulo e Ministro da Saúde), dizia: “O que mata não é só triglicérides e colesterol, mas a raiva em trabalhar e a inveja do sucesso alheio”.

Veja a seguir, o caso de um paciente que estava numa profissão errada e, por isso, sentia muita angústia, insatisfação e vazio interior – acordar de manhã para trabalhar era um martírio.

Caso clinico: Qual é o meu verdadeiro caminho profissional?

Homem de 30 anos, solteiro.

O paciente me procurou querendo entender por que os negócios não iam bem (ele tinha um restaurante).

Não sentia alegria, prazer no seu trabalho. Desde os 15 anos trabalhava, lutou muito para conseguir algo em sua vida. Chegou a ter vários negócios, em diferentes ramos de atividades. Ultimamente estava sem ânimo, sem vontade de trabalhar, era um tormento levantar da cama para trabalhar. Sentia um vazio interior, angústia, insatisfação, agravados pela crise financeira que estava passando.

Trabalhava, mas não tinha um retorno financeiro e, pior, não via perspectiva de melhora. Queria saber, portanto, qual era seu verdadeiro caminho profissional. Queria também constituir uma família, ter esposa e filhos, mas tinha medo, receio de não conseguir sustentá-los financeiramente.

Após passar por 5 sessões de regressão, na 6ª e última sessão, ele me relatou: “ Vejo uma fumaça esbranquiçada (paciente estava vendo o perispírito, o corpo espiritual de um ser desencarnado de luz, que é fluídico).

Fala que é o meu mentor espiritual. Ele me mostra a cena de uma vida passada, onde vejo um homem acorrentado e bem machucado. Ele está pendurado numa corrente e sangrando bastante…. Meu mentor espiritual diz que esse homem era o meu pai nessa vida passada.

Diz ainda que meu pai era muito rico, porém, era uma pessoa ruim, explorava os pobres. Eles estavam passando fome, até que se revoltaram e roubaram toda a sua fortuna. Meu mentor espiritual fala que meu pai acabou morrendo, mas antes ficou muito apreensivo, com medo de como eu iria me virar, sem a presença dele.

Após sua morte, passei por necessidades, pois não tinha o que comer.

Esclarece, que me mostrou essa vida passada para eu entender que ainda carrego na vida atual o medo da falta, de passar por necessidades, e, por isso, sinto medo, receio de constituir uma família e não conseguir sustentá-la”.

– Pergunte ao seu mentor espiritual como você pode superar esse medo?

“ Responde que quando encontrar uma profissão que eu sinta prazer, alegria e vontade de trabalhar, esse medo vai desaparecer. Diz que quando a gente trabalha em algo que nos dá prazer, alegria, satisfação, e não dor, sofrimento e insatisfação, a gente faz com capricho, coloca bons sentimentos, e, com isso, dinheiro é consequência.

Na verdade, ele me revela que eu já havia encontrado uma profissão que me dava prazer, que é a marcenaria. Mas como pensei apenas no lado financeiro, não tive a paciência de continuar nessa profissão.

Afirma que sempre fui imediatista, pensava numa profissão que me desse mais retorno financeiro.

Quando trabalhava como marceneiro, me dava prazer, fazia tudo com esmero, capricho, porque era algo que me realizava.

Porém, não me atentei para isso, e acabei desistindo para montar um restaurante. Achava que dava mais dinheiro, que iria ter um retorno financeiro mais rápido.

Ele enfatiza novamente, que dinheiro é consequência de um trabalho bem feito.

Mas, para isso, é preciso gostar do que faz, o que não ocorre com o restaurante. Diz que, no fundo, eu sabia de tudo isso. Por isso, preciso aprender a confiar mais em minha intuição, isto é, naquilo que me faz feliz, pois sempre trabalhei só pelo dinheiro. Finaliza, dizendo que não vou me lamentar por trabalhar muito quando exercer uma profissão que me dá prazer. Afirma que esse vazio interior que sinto é porque não estou na profissão certa e, com isso, a minha alma cobra, pois não está satisfeita.

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Muitas pessoas acreditam que família é um mero grupo de pessoas, que aleatoriamente estão juntos por acaso. Na verdade, família é, sim, um grupo de espíritos, unidos por afinidades ou laços cármicos, por dívidas contraídas em outras vidas e hoje estão juntos para repararem erros cometidos por meio da reconciliação, bem como a aprendizagem mútua, lições necessárias e benéficas à evolução, aprimoramento de todos. Na TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) – A terapia do Mentor Espiritual, o paciente fica sabendo (caso seu mentor espiritual autorize revelar) por que, por exemplo, desde criança tem atritos constantes com seu pai, não consegue ter um bom relacionamento com ele. É o caso de um paciente que me procurou querendo entender por que se sentia “preso” ao pai na área profissional e financeira.

Caso Clínico: Eu me sinto amarrado profissional e financeiramente ao meu pai. Homem de 38 anos, solteiro.

Paciente me procurou querendo entender sua relação com o pai. Desde criança tinha atritos constantes com o pai. Trabalhava como engenheiro numa empresa e o pai o chamou para trabalhar na empresa dele. Paciente aceitou o convite para ajudá-lo, pois, o pai estava com câncer. Porém, não estava feliz, satisfeito em sua atividade. Queria sair, mas se sentia mal, incomodado em deixar o pai na mão. Sentia-se preso ao pai e percebeu que o pai também sentia a mesma coisa, pois ele queria ajudá-lo profissional e financeiramente. Desta forma, sentia que havia uma dívida – embora não soubesse do que – entre os dois. Após passar por 5 sessões de regressão, na 6ª e última sessão, o paciente me relatou: “ Vejo uma casa antiga, móveis escuros. Tem uma lareira e uma mesa perto dela. A casa é de pedra por fora… Ela fica numa aldeia na Itália. Vejo também uma discussão dentro dessa casa, perto da lareira”. (Pausa). – Quem discute? “ Eu e o meu pai de hoje, só que numa outra vida … Ele discute comigo gritando” – Qual o motivo da briga? “ Eu quero me tornar um franciscano, mas ele como pai, não concorda. Ele quer controlar, acha que tenho que trabalhar com ele, ganhar dinheiro, mas eu só quero ajudar as pessoas. Fala que não vai deixar nada para mim se me tornar um franciscano. Digo que não preciso de nada e ele fica muito bravo. (pausa). Vejo-o agora deitado na cama, diz que está doente, tosse muito, mas sinto que ele está fingindo para eu não ir embora de casa”. – Prossiga na cena e veja o que acontece? “ Eu me sinto bem na companhia dos frades franciscanos, mas meus pais fazem muita chantagem. Eles acham que vou ser infeliz como franciscano, querem controlar a minha vida. Sou filho único …. Na verdade, eu tinha um irmão que veio a falecer. (pausa). Tenho a impressão que esse irmão da vida passada é hoje o meu irmão mais velho. A gente discutia o tempo todo, mas estava decidido, resolvi sair de casa…. Eu me vejo com roupa de franciscano numa comunidade rural, onde tem uma igreja e alojamentos. Vivemos como irmãos, ajudamos com comida e orientamos as pessoas que nos procuram dando bons conselhos e palavras de incentivo; damos também aulas para crianças. A aldeia fica numa região pobre, ao sul da Itália, mas meus pais tentam me tirar de lá. Falo que estou bem, eles acham que alguém fez a minha cabeça. Não se conformam de eu viver nessa comunidade. Estou muito feliz aqui, eu os convido para morarem comigo, mas não aceitam. Estão obstinados, querem que eu more com eles em casa. (pausa). Tenho a impressão (paciente intui) que a minha mãe dessa vida passada é hoje a minha avó paterna e a minha mãe da vida atual vivia comigo nessa comunidade. Eu me envolvi com ela, tivemos um relacionamento amoroso, os meus pais ficaram sabendo, e o meu pai denunciou aos dirigentes franciscanos. Fomos expulsos da comunidade, fiquei com muita raiva dele. A minha vontade era de matá-lo. Fiquei perdido, mas não voltei para casa. Vivia na rua, não tinha o que comer e acabei morrendo como mendigo, um indigente. Nunca mais voltei para casa. Fiquei depressivo e morri de fome. Essa experiência foi muito ruim e explica por que na vida atual sempre tive medo de ficar pobre e morrer de fome. Meus pais nunca mais me viram, mas depois ficaram sabendo que morri na rua como indigente. Ficaram com muito remorso”. (pausa). – Veja se vem mais algo? “ Após a minha morte, fui parar no umbral (trevas) depressivo, muito mal. Depois de algum tempo, pedi ajuda e os seres de luz amparadores me tiraram de lá e fui parar numa colônia espiritual (plano espiritual de luz). Eu me vejo vestido de branco ajudando os seres desencarnados chegando na colônia, dou passes e converso com eles, orientando-os. Vejo agora meu mentor espiritual aqui no consultório. Ele me diz que mostrou essa vida passada para que pudesse entender a minha relação com o meu pai. Fala que viemos novamente na vida atual como pai e filho para nos reconciliar. Por isso, essa necessidade que temos de um ajudar o outro profissional e financeiramente. Mas revela que esse ciclo cármico já está encerrando entre nós e que com o seu término terei a minha própria independência profissional e financeira. Pede paciência e fé!

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“ Quando me desespero, eu me lembro de que, durante toda a história, os caminhos da verdade e do amor sempre ganharam”.

– Mahatma Gandhi

Freud, o pai da psicanálise, dizia: “Todo o poder emana do conhecimento”.

Por isso, quanto mais você souber a seu respeito, mais condições terá de acessar o seu poder pessoal, isto é, seu poder interior (autoconhecimento, autoconfiança, autocontrole, fé, intuição, sabedoria, talento, resiliência, determinação, persistência, etc.) e, com isso, tomar as rédeas de sua vida.

Veja o caso de uma paciente, que passou pela TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) – A Terapia do mentor espiritual- e recebeu sábias orientações de seu mentor espiritual para resgatar seu poder pessoal.

Caso Clínico: Como mudar meu padrão financeiro e prosperar?

Mulher de 30 anos, solteira.

A paciente veio ao meu consultório buscando respostas às seguintes questões: – Por que sua vida financeira estava travada?;

Por que estava se sabotando, sempre colocava defeitos nos seus relacionamentos afetivos?;

Como se libertar da dependência afetiva com sua mãe e a avó? ( ela morava com as duas);

Por último, queria saber se devia levar a sério o fato de sua mãe ter lhe dito que iria se matar.

Após passar pelo portão (recurso técnico que utilizo nessa terapia, e que funciona como um portal, que separa o mundo terreno do mundo espiritual, o presente do passado) ela me relatou: “ Vejo um caminho, uma estrada de terra bem arborizada, é um bosque … Agora têm algumas pessoas, com roupa branca. A impressão que tenho é que são os meus mentores espirituais…  Eles vieram mandar uma mensagem para mim.

Falam que vou viver uma vida de muito brilho, luz e amor, que a minha missão de vida, de alma é ser uma mensageira do amor e da luz, que tenho feito um ótimo trabalho com minha família (mãe e avó materna).

Mas que já é hora de me libertar e seguir o meu caminho, pois a minha mãe vai ser amparada. Pedem para não ter medo, ser forte, porque um caminho de felicidade me aguarda.

Porém, tenho que conceder para mim da mesma forma que concedo aos outros. Ou seja, eu me preocupo em ver o outro satisfeito, mas agora tenho que me preocupar e me ver satisfeita”.

Pergunte aos seus mentores espirituais como você pode destravar o seu lado financeiro?

“ Falam que eu gasto muito para compensar a minha carência afetiva (paciente é uma consumidora compulsiva). Falam também que não preciso me sentir sozinha, pois eles estão sempre me amparando. Dizem carinhosamente que sou muito linda…. Estou muito emocionada (fala chorando muito).

Eles conversam comigo com muito carinho nesse bosque. Agora percebo que não estou sozinha nessa vida terrena.

Dizem que tenho que entender que o amor não pode ser comprado; por isso, gasto mais do que posso para compensar a minha carência. Afirmam que chegou a hora de eu desamarrar tudo o que está amarrado. Mas pedem para eu ficar tranquila, pois as coisas vão se resolver naturalmente”.

– Pergunte-lhes por que você coloca sempre defeitos nos seus namorados?

“ Dizem que faço isso porque tenho medo de me machucar, sofrer. Mas é também um pouco de orgulho, ou seja, tenho medo de ser traída. Então, penso que a melhor forma de não ser traída é não me envolver com ninguém”.

– Por que você tem medo de ser traída?

“ Afirmam que já fui traída nessa e em outras vidas”.

– Como você pode superar esse trauma?

“Falam que preciso confiar, me entregar, acreditar, e se der errado, fazer tudo de novo, porque se o outro trair minha confiança, o problema está nele”.

– O que eles têm a lhe dizer de sua dependência afetiva com sua mãe e avó?

“ Agora estou sentada na grama conversando com os meus mentores espirituais, têm uns quatro. Eles me esclarecem que as duas se aproveitam de minha boa vontade, mas que elas têm uma força interior muito mais do que penso.

Falam que é muito nobre de minha parte querer ajudá-las, porém, já é hora de me desligar delas. Afirmam que nada do que fiz está errado, pois está dentro do que eu tinha que fazer. Mas agora devo seguir a minha vida, numa nova frequência vibracional, pois elas estão numa outra frequência, incompatível com a minha.

Esclarecem que a angústia que sinto em relação a elas é porque sinto essa diferença de frequência entre nós. Mas me asseguram que elas vão ficar bem.

O desligamento que preciso fazer não é só com a minha mãe e avó, mas também do meu lado amoroso, pois tem a haver com minha missão de alma – sou um ser do mundo.

Falam que vou ainda ter uma boa carreira profissional, marido e filhos, mas sempre terei muitas atividades voltadas ao mundo. Mas, para isso, preciso praticar, exercitar o desapego.

No começo, o desapego vai ser doloroso, mas quando sentir a sensação de liberdade ao me desapegar, vou me desapegar com mais facilidade”.

– Pergunte-lhes se tem fundamento sua mãe ter lhe dito que ela vai se matar?

“ Eles me respondem dizendo que ela tem o livre arbítrio, mas que está desistindo aos poucos da vida. Falam que ela está se matando aos poucos, mas a escolha é dela”.

– Qual a atitude que você deve tomar em relação à sua mãe?

“ Dizem que não há o que eu possa fazer, pois ela se ampara em mim como se eu fosse uma bengala. Mas ela tem que parar de se esconder atrás de mim.

Reafirmam que ela tem uma força interior, poder pessoal, para reagir diante da vida, mas que ela desconhece. Reafirmam também que é o momento de eu viver a minha vida e fazer as minhas decisões, escolhas”.

– O que está levando sua mãe em desistir de viver?

“ Dizem que ela tem medo de romper as barreiras que eu estou rompendo, que são as limitações, o medo de ser adulta, tomar as rédeas de minha vida.

Ela ainda não tomou posse de sua vida, mas tenho que entender que não adianta eu querer consertar a vida dela, tenho que viver a minha vida”.

– Por que se criou essa dependência entre vocês?

“ Falam que viemos de muitas vidas passadas juntas”

– E a sua avó materna?

“ A minha avó também, mas essa dependência é mais entre eu e a minha mãe.

Eles revelam que a minha mãe já foi em outras vidas minha filha, marido, irmã e pai. Ela, nessas vidas, manipulou, mentiu muito para mim”.

– O que você precisa aprender com sua mãe?

“ Falam que preciso me desvincular da manipulação dela, da dependência que me submeti a ela. Eles me esclarecem que para mim é difícil crescer, ser melhor que a minha mãe, porque inconscientemente acho que ela tem que ser melhor do que eu.

Por isso, chegou a hora de parar de me anular, de me subestimar. Daqui para frente vão se abrir “portas” de níveis de consciência maiores em minha vida, e se minha mãe e avó não evoluírem também, vão ficar no caminho. Isso é inevitável!

Reafirmam que a minha missão de alma, nesta vida terrena, é plantar sementes de luz, conhecimento e amor. Mas quando deixo de interagir com outras pessoas e com o mundo para ficar só com a minha família, estou deixando de cumprir o meu propósito, missão de vida”.

– Pergunte se eles têm mais algo a lhe dizer?

“ Pedem para eu seguir na fé e vibrar no amor. Mandam um abraço carinhoso, boas vibrações ao senhor, e agradecem o seu trabalho”.

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