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  • Foto do escritorOsvaldo Shimoda

Por que os meus relacionamentos amorosos não dão certo?

O que me emperra nos meus relacionamentos amorosos?

Por que os meus relacionamentos amorosos não duram muito, acabam rápido?

Por que homem nenhum quer ficar comigo?

Por que nunca me envolvi, me entreguei num relacionamento amoroso?

Por que só atraio homens comprometidos?

Por que só atraio parceiros ciumentos, possessivos e egoístas? Essas perguntas, refletem o grau de insatisfação e infelicidade de homens e mulheres, no que se refere à sua afetividade.

São, portanto, disfuncionais do ponto de vista amoroso - não funcionam bem na área da ternura, não se entregam. E o pior, muitos desconhecem que são disfuncionais, não sabem que inconscientemente estão emperrando, bloqueando sua felicidade, por conta de suas defesas psíquicas (crenças negativas) criadas e cultivadas em várias encarnações - fruto de sucessivas desilusões e decepções amorosas, abalando, assim, sua confiança no amor.

Na verdade, o insucesso amoroso é uma consequência, auto-sabotagem, uma defesa psíquica (autoproteção) que homens e mulheres criam - não se envolvendo – para não sofrer uma nova desilusão, decepção amorosa.

Desta forma, através da Terapia Regressiva Evolutiva (TRE) - uma nova abordagem psicológica e espiritual breve, o paciente, através de seu mentor espiritual (espírito diretamente responsável pela evolução do paciente), é orientado e esclarecido no que se refere à causa de seus problemas e como resolvê-los.

Veja o caso de uma paciente, que se submeteu à TRE, por conta de seu insucesso amoroso. Caso Clínico: Por que não consigo casar, constituir uma família?

Mulher de 30 anos, solteira.


A paciente veio ao meu consultório, querendo entender a razão de não conseguir concretizar, realizar o seu sonho: casar e constituir uma família.

Sentia-se muito incomodada, infeliz e insatisfeita, por não realizar o seu desejo, pois o anseio de constituir uma família era muito grande.


Ou seja, seus relacionamentos amorosos não davam certo e acabavam muito rápido. Ao regredir, ela me relatou: “Vejo um castelo cinza...é uma vida passada, sou camponesa, gordinha, baixa, uso um lenço na cabeça. Sou muito simples, trabalho nesse castelo. Estou carregando, agora, um balde de madeira e coloco-o em cima da pia de uma cozinha.

Saio desse castelo, o sol bate no meu rosto, ouço o som da natureza, estou caminhando pela floresta sozinha, não tenho família.

Passo em frente à casa vizinha... está tendo uma festa. Vejo um salão todo envidraçado; é noite, lua cheia. Vejo vários casais dançando, estou observando de fora, admirando os casais dançando. É uma casa de pessoas que tem posses”. (pausa). - Avance mais para a frente nessa cena.

“Vejo o mar, é calmo, ouço o barulho das ondas. Visto um manto nas costas, que me aquece”. - Avance novamente mais para a frente nessa cena.

“Agora, estou sentada na varanda de uma casa. É uma outra vida passada. Moro nessa casa sozinha, tenho um cachorro. Sou mulher... dói o meu peito. (Paciente coloca a mão no peito, gemendo). - Veja o porquê dessa dor?

“O meu mentor espiritual está me dizendo (ela se comunica com ele intuindo-o, em pensamento) que nessa vida passada, vim a falecer de infarto, e que as pessoas somente me acharam porque o meu cachorro latia muito.

Diz também, que ele me mostrou essas duas vidas passadas para eu ver que era muito introspectiva, solitária, e que tinha dificuldade de me entrosar com as pessoas.


Fala que eu gostava de ficar sozinha e não tinha a menor vontade de conversar com as pessoas”. - Pergunte-lhe o motivo de você adotar esse estilo de vida solitário?

“Diz porque quero ter controle de minha vida. Na verdade, ele me esclarece, que controle é sinônimo de insegurança - um mecanismo de defesa que utilizo para me sentir segura.


Portanto, a partir do momento que entrar um homem na minha vida, perco o controle de minha realidade e, consequentemente, a minha segurança.


Desta forma, ele me esclarece, que para mim é importante ter o controle em minhas mãos para eu estar bem”. - Pergunte ao seu mentor espiritual de onde vem essa necessidade de controle?

“Diz que vivi várias encarnações sempre sozinha, criando o meu mundinho para ser feliz, pois, nas duas vidas anteriores a que me foram mostradas, tive muitas desilusões, decepções amorosas, e isso abalou a minha autoconfiança em acreditar nos homens.

Meu mentor espiritual me explica ainda, que para mim é difícil o exercício do compartilhar, e é por isso que atraio almas de homens que estão num processo evolutivo, abaixo do meu. São homens egoístas, ainda imaturos.

Mas diz que nada é por acaso, pois ao me relacionar com esses homens, isso proporcionou uma aprendizagem mútua. Esclarece, que a minha alma é mais durona para perdoar, pois não tenho paciência em lidar com o egoísmo de uma alma mais jovem.


Em contrapartida, ele diz que a alma mais nova desses homens, apesar do egoísmo nos sentimentos, tinha de sobra a paciência que me faltava (a paciente me informou que realmente sua intolerância e impaciência com esses homens eram muito acentuadas; qualquer deslize cometido por eles, era imperdoável e acabava sempre em brigas).

O meu mentor espiritual está me dizendo: - Dê abertura às almas de outros homens mais maduros. Não se feche, não tenha medo. Ele entende que é compreensível ter me fechado, criado uma defesa - uma crença negativa de que os homens não são confiáveis, cultivada em várias encarnações.


Esclarece ainda, que o desejo e a vontade de casar e constituir uma família foram uma semente que ele colocou dentro de mim para que eu pudesse evoluir, pois em várias encarnações passadas vivia solitária, não querendo me relacionar e constituir uma família.


Precisava, portanto, na vida atual, aprender a me relacionar, me envolvendo afetivamente para formar uma família.

Não obstante, esse desejo chocou a minha alma, conflitando com as minhas crenças cultivadas há várias encarnações”. (pausa). - Pergunte ao seu mentor como você pode deixar que esses homens mais maduros se aproximem de você?

“Em primeiro lugar, ele me pede calma porque sou muito ansiosa e preocupada; em segundo lugar, pede respeito pelos homens, cultivando a humildade e a paciência.

Diz que fui muito corajosa em buscar uma ferramenta de autoconhecimento e cura, que é essa terapia, a TRE.

Esclarece, que essa terapia reforçou a nossa comunicação (a TRE tem por objetivo servir de elo da corrente espiritual, isto é, facilitar a comunicação do mentor espiritual com os pacientes, para que ele possa orientá-los melhor acerca de seus problemas - conhecer sua origem e resolvê-los, bem como mostrar ao paciente se ele se encontra no caminho certo, cumprindo aquilo que se propôs antes de vir na encarnação atual).

Explica que, após esse tratamento (essa era a 6ª sessão de regressão) ele vai continuar se comunicando comigo, me intuindo em pensamento.

Diz ainda, que essa terapia silencia o ego (mente racional da dúvida, da incredulidade, do ceticismo) e, com isso, facilita que o mentor espiritual possa se comunicar com o paciente.


Fala que a terapia está encerrada, mas que vai ficar me orientando para que eu possa me entregar nos meus relacionamentos amorosos.

Ressalta, finalizando, que os meus relacionamentos com o sexo oposto não deram certo, por eu não ter cultivado a calma, a paciência e a humildade”. Após o tratamento, a paciente estava se sentindo autoconfiante e motivada em exercitar o que aprendera com o seu mentor espiritual.




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