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  • Foto do escritorOsvaldo Shimoda

Abduzidos e Contatados


Para quem não sabe, há uma distinção entre abduzidos e contatados.

Abduzidos, são pessoas que veem as naves espaciais, luzes ou seres, que não são humanos e humanoides (parecem humanos, mas, não são, seu biotipo é de um ser humano; porém, as características secundárias são diferentes a dos humanos, pois muitos têm 3 ou 4 dedos, orelhas pontudas, olhos grandes, negros, não tem a esclera, a parte branca do globo ocular).

São levados contra à sua vontade ou dormindo (se bem que na regressão de memória, muitos dos abduzidos recordam que, também, não são humanos, e de comum acordo, antes de reencarnar, concordaram em serem levados às naves) por um ser ou criatura que eles consideram não humanas para um lugar fora da Terra, dentro de uma nave espacial, onde passam por exames físicos, são tiradas amostras de sua pele, unhas, passam por exames ginecológicos, etc.

Os seres extraterrestres falam muito pouco, principalmente os Grays (seres que possuem baixa estatura, 1,30 metro, pele variando entre acinzentada a amendoada, olhos grandes e negros, boca fina e narinas mínimas, corpo desproporcionalmente pequeno e raquítico com relação ao tamanho da cabeça e mãos como garras com 3 ou 4 dedos).

Contatados, são pessoas que entram em contato com seres não humanos ou humanoides, naves espaciais ou luzes, por vontade própria, pois querem ter contato com os alienígenas.

Podem entrar esse contato com esses seres de forma física ou psíquica, isto é, em espírito (desdobrado, em projeção astral). Essa experiência extracorpórea (fora do corpo), pode ocorrer em estado de vigília, consciente, ou, quando estão dormindo, em sono.

Na minha prática clínica (conduzi mais de 50.000 sessões de regressão de memória), a maioria de meus pacientes que tiveram uma experiência com os seres alienígenas, são contatados e não abduzidos. Ou seja, nas sessões de regressão, eles entram em contato com os seres estelares, em espírito.

São levados para uma nave fora da Terra e muitos passam por uma cirurgia para a retirada de chips (artefatos fluídicos implantados por seus obsessores espirituais para localizá-los, onde quer que estejam) ou implantes (armas espirituais implantadas em seu perispírito - corpo espiritual - com o propósito de gerar doenças orgânicas ou deixá-los loucos, provocando zumbidos de forma direta, ininterruptamente).

Dr. Johnn Edward Mack, professor e diretor da Universidade de Harvard, nos EUA, tornou-se um dos grandes nomes da pesquisa científica com os abduzidos. Ele ganhou o prêmio Pulitzer por seu livro “Um Príncipe de Nossa Desordem”.

Sólida e conceituada carreira em Harvard, ele escreveu 11 livros e mais de 150 artigos científicos. Seus livros se transformaram em bestsellers em todos o mundo, entre eles, os mais famosos são “Abdução: Encontros de Humanos com Alienígenas” e “Passaporte para o Cosmos: Transformação Humana e Encontros com Alienígenas”.

No início de sua pesquisa com os Abduzidos, na década de 90, o psiquiatra norte-americano desconhecia se a Abdução era de fato um fenômeno real ou uma nova psicopatologia que estava acontecendo no mundo inteiro.

Tradicionalmente, na psiquiatria, quando um paciente chega até um psiquiatra ou psicólogo e alega que foi abduzido por alienígenas, o primeiro pensamento do profissional da área se saúde é que esse paciente, provavelmente, sofre de alguma psicose. Essa foi sua reação quando atendeu um paciente abduzido.

Na Universidade de Harvard, Johnn Mack e sua equipe, aplicaram várias baterias de testes de personalidade nos abduzidos, pois achavam que eles - ao se submeterem às sessões de regressão de memória, em estado de hipnose - e relatavam suas experiências com as naves espaciais e seres alienígenas, estavam imaginando ou sendo sugestionados pelos hipnólogos.

No entanto, ele chegou à conclusão, no final dos testes, que os abduzidos não eram pessoas facilmente sugestionáveis – podiam ser facilmente hipnotizados, mas, não sugestionados, pois tinham ideias próprias e não se deixavam ser convencidos, facilmente.

Numa entrevista à rede britânica BBC, o psiquiatra ressaltou que a abdução é um fenômeno global: “Não importa se foi na Argentina ou no Havaí, todos os relatos se parecem. E não há como alegar contaminação cultural quando você está falando sobre pessoas que, muitas vezes, sequer tinham um aparelho de TV”.

Ele acreditava que as abduções era uma forma da humanidade abrir a mente e evoluir e a ciência expandir, ampliar os seus conhecimentos. O pesquisador morreu em 2004, em Londres, após ser atropelado por um motorista bêbado.


Caso Clínico: Dificuldade de viver na Terra

Mulher de 23 anos, solteira.


A paciente veio a essa terapia para entender por que sua dificuldade de viver na Terra? Desde criança, sempre se sentiu “um peixe fora d’água” – para ela o planeta Terra era muito agressivo e denso.

Nunca aceitou bem, também, o seu corpo físico – olhava para suas mãos e os pés e os achavam “estranhos”. Tinha uma boa consciência espiritual, sabia que não era desse planeta, mas, de Sirius (seu nome como siriano era Egórius, comandante de uma nave espacial).

Apesar de ser jovem, não saía, não namorava, não fazia o que as pessoas de sua idade faziam. Por isso, todos que a conheciam a chamavam de “velha”.

Evitava aglomerações em locais como shopping, metrô, cinema, teatro, shows musicais, pois se sentia mal (era uma médium, como uma “esponja”, sugava a energia das pessoas e do ambiente).

Ficava em dúvida se continuava trabalhando no mundo corporativo ou se abria seu próprio negócio, pois, sentia-se mal em seu ambiente de trabalho, onde havia muita disputa de ego, um querendo “puxar o tapete do outro”.

Após passar por cinco sessões de regressão, na 6ª e última sessão, ela me relatou: “Vejo uma cabeça azul, é bem grande, está de costas para mim, mas é uma cabeça diferente a dos humanos, pois é alongada para trás (Akhenaton, faraó egípcio da 18ª Dinastia, esposo de Nefertiti e pai de Tutankhamon, tinha uma cabeça estranhamente alongada para trás, sua esposa Nefertiti também; corpo afeminado, com aparência andrógina, ele é considerado pelos estudiosos da ufologia de que seria um descendente direto dos Deuses, vindo das estrelas).

Vou pedir para se virar para mim... Agora, ele se virou”.

- Consegue ver o seu rosto?

“Sim. Têm olhos bem grandes... Vou perguntar de onde ele é?

Sinto que ele é um Arcturiano (Edgar Cayce, famoso paranormal e pesquisador norte-americano, que viveu entre 1877 a 1945, declarou, em suas canalizações, que Arcturos é uma das civilizações da Via Láctea mais evoluída intelectual e moralmente; são seres com altura entre 2 a 4 metros, pele azul, verde ou marrom, olhos grandes e amendoados de cor preta ou marrom e vivem até 400 anos), mas não consigo me comunicar bem com ele, é diferente, pois ele não é igual a mim que sou siriano.

- Que cor são os olhos dele?

“São pretos, nariz e boca pequena, é careca, não tem cabelo. Só vi o seu rosto, pois ele estava de costas; ao lhe pedir para se virar, vi mais os olhos grandes dele.

A comunicação com ele é meio difícil... Vejo-o, agora, girar bastante... Vejo também vários cristais - ele me mostra o Reino Dévico ( é composto por diversos seres, dos mais variados tamanhos, cores e formas como as fadas, elfos e os elementais da natureza como os Silfos, Ondinas, Gnomos e Salamandras)”.

- Atravesse o portão (é um recurso técnico que utilizo nessa terapia, e que funciona como um portal que separa o presente, do passado, o mundo tridimensional do mundo espiritual e outras dimensões) e observe o que lhe vem?

“Quando atravessei o portão, tinha uma mulher linda, toda de branco, pura luz. Ela estava de braços abertos, me esperando – atrás do portão – para me abraçar. Transmite muita paz, amor, tranquilidade e aconchego. Ela me é familiar, parece ser a Maria, mãe de Jesus”.

- Como é a roupa dela?

“Toda branca, larga e de seda”.

- Consegue ver o seu rosto?

“Sim. Seus olhos são escuros, nariz empinado, pequeno, ela está sorrindo. É um olhar com muito amor”.

- Qual a idade dela?

“Deve ter uns 30 anos... Ela fala que se sente muito lisonjeada por eu achar que ela é a Maria, mãe de Jesus, mas, afirma que não é. Diz que tem muito ainda para evoluir em sua caminhada. Diz também que é a minha mentora espiritual, que seu nome é Núrivah”.

- Pergunte de onde ela é?

“Diz que é da 13ª dimensão e me fala: - Gratidão por você estar aqui nessa terapia, por ter me escolhido como sua mentora espiritual. O verdadeiro caminho que precisamos sempre trilhar é do amor, que começa no coração, depois se expande pelo mundo e por todo o Universo.

O amor é a arma e a força mais poderosa que existe na Terra. Diz que eu tenho amor de sobra, pega em meu rosto, e faz carinho. Ela está muito emocionada, é muito amorosa (paciente fala emocionada)”.

- Pergunte por que ela aceitou ser sua mentora espiritual?

“Diz que há milhares de anos, em outro tempo e espaço, a gente vivia no mesmo lugar, ela era a minha mestra, me ensinou muitas coisas. Revela, que eu vim de um lugar, um palácio, na 13ª dimensão. Fala que esse palácio é todo de cristal, que têm cisnes, só tem paz e harmonia, e que sou uma sacerdotisa.

Eu já havia sonhado com esse palácio de cristal. Há uma escadaria bem grande, também de cristal, é muito lindo! A minha mentora espiritual diz que observa tudo o que faço, fala que já tive vontade de voltar, várias vezes, para esse lugar, que é a minha verdadeira morada.

Fala ainda, que sinto saudade enorme desse lugar. Puxa! Agora entende por que sentia muita saudade, desde criança, de algo, sem saber do quê?

Mas, ela me assegura, que posso sempre ir para esse lugar. É só fechar os olhos e pedir para ela me levar em espírito para esse palácio de cristal, que é uma das minhas moradas (Cristo, há 2000 anos, disse: “Na casa de meu Pai há muitas moradas”).

Ela me esclarece, que uma das minhas personalidades é essa sacerdotisa (o ser humano, espiritualmente, tem 7 personalidades, eus) e a outra é do Egórius, comandante da nave espacial de Sirius.

Fala que sou meio complicada, que não queria mais reencarnar, porque lá no palácio é muito bom”

- Por que você precisou reencarnar na vida atual?

“Diz que vim para uma missão, que me voluntariei em minha 1ª encarnação aqui na Terra, mas, depois de várias encarnações, eu cansei, não queria mais reencarnar.

Fala que reencarnei na vida presente à contragosto, não queria mais vir, mas como já estou aqui encarnada, tenho que terminar a minha missão”.

Diz que não parece, porque aqui na Terra é muito denso, mas que estou me sutilizando, que vou conseguir voltar à minha morada, que é para aceitar essa vida atual, o meu corpo físico, e passar por todas as experiências, desta vida terrena, ao máximo, porque é uma fase que vai passar.

Revela, que a minha vida vai virar de ponta cabeça, que vou ser feliz, mas primeiro tenho que aceitar que mereço ser feliz. Fala que estou no caminho certo e reafirma que a minha vida vai mudar, vai ficar tudo bem.

Ela dá um beijo em minha testa e faz uma reverência. Eu a abraço e falo: - Te amo! Fala que também me ama e diz para confiar no Divino porque há muitas coisas que o ser humano não consegue controlar, que não dependem exclusivamente dele. Por isso, pede para me entregar, confiar na Vida”.





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