top of page
Buscar
  • Foto do escritorOsvaldo Shimoda

Atualizado: 30 de abr. de 2023


Ressignificar é dar um novo significado, um novo sentido ao seu problema, ao vê-lo sob uma nova ótica, um novo ângulo, mais bem compreendido.


Esta era a propostade Freud, o pai da psicanálise, quando os seus pacientes enxergavam os seus problemas sob uma nova ótica, ao revivenciar suas experiências traumáticas, reprimidas em seu inconsciente e, com isso, libertavam-se definitivamente de seu passado traumático, passando a viver de forma mais plena, o aqui e agora.


Quando não temos muita clareza, não entendemos bem os nossos problemas, obviamente, vamos encontrar dificuldade em resolvê-los. A mente funciona como um disco de vinil, onde a agulha da vitrola (toca disco) vai repetir indefinidamente a mesma estrofe da música, caso o disco esteja riscado.


Para escutar a música normalmente, é preciso que a agulha da vitrola saia da parte riscada do disco. Assim, também, ocorre, quando não resolvemos um problema - ele volta em um ciclo repetitivo, sem fim, onde se repete o mesmo problema em nossa vidas.


O físico Albert Einstein, dizia que “insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes”. A humildade é o que diferencia uma pessoa teimosa de uma pessoa persistente.


O teimoso “bate sempre na mesma tecla”, é um reincidente, repete os mesmos erros, pois não tem humildade em rever suas atitudes. Já o persistente tem humildade em revê-las, quando algo não dá certo. Portanto, na vida, ou você muda fazendo diferente ou tudo se repete.


“Por que a minha vida financeira é um tobogã de altos e baixos? Não consigo me estabilizar financeiramente”;


“Por que os homens se desinteressam por mim? Não consigo me firmar afetivamente”;


“Por que não consigo me estabilizar no emprego? Sou sempre demitido ou peço às contas”.


São exemplos de pessoas cujos problemas ficam se repetindo, muitas vezes, indefinidamente.


A proposta da TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) – A Terapia do Mentor Espiritual é fazer o paciente encontrar a causa de seu problema e suspender o seu ciclo repetitivo, que lhe causa muita dor e sofrimento.


É o caso de uma paciente de 17 anos, solteira. Foi a sua mãe adotiva que a trouxe em meu consultório. Ela foi aprovada no vestibular de medicina da USP (Universidade de São Paulo). Seu pai adotivo, ficou muito feliz, por ela ter passado numa Universidade Pública de referência, e muita disputada; por isso, a presenteou com uma viagem para Disney Word, em Orlando, Flórida, nos EUA. No entanto, ela acabou discutindo com ele e quase o agrediu fisicamente.


Resultado: o pai cancelou à viagem e cortou às relações com ela.


No consultório, em minha frente, sua mãe lhe indagou: – Filha! Eu e o seu pai sempre a tratamos como se fosse à nossa filha biológica, nunca a discriminamos, a tratamos como filha adotiva. Sempre lhe respeitamos, demos amor, uma boa educação, bons valores, estudo, nos melhores colégios, e nunca deixamos lhe faltar nada. Por que você é tão revoltada e agressiva com a gente?


A filha lhe respondeu, chorando: - Mãe, eu amo vocês! Não sei também por que sou tão revoltada e agressiva?


Mãe: - Dr. Shimoda, deixa lhe esclarecer, como a adotamos? O meu marido e eu somos médicos, trabalhamos no mesmo hospital. Sou ginecologista e obstetra, fui eu que fiz o parto da mãe biológica de minha filha. Sua mãe, na ocasião, tinha 21 anos, solteira, e assim que a teve, estávamos sozinhas no quarto do hospital, ela me disse chorando: - Doutora, eu não quero a nenê! A senhora conhece alguém que possa adotá-la?


Surpresa, eu lhe indaguei: - Mas ela é a sua filha! Por que não a quer?


Ela me respondeu: - Não quero e nem tenho condições de criá-la.


Como eu não conseguia engravidar, fui conversar com o meu marido, para ver a possibilidade de adotarmos à criança. Conversamos, novamente, com a mãe e, como ela estava irredutível, não querendo à criança, resolvemos adotá-la.


Com o tempo, a nossa filha, que, sabia que era adotada, pois nunca escondemos isso dela, perguntava constantemente onde estava à sua mãe biológica? Ela dizia revoltada, que, sua mãe biológica a rejeitou, não a criou, dando-nos para adoção. A gente sempre respondia, que sua mãe biológica era muito jovem, solteira, não tinha condições financeiras para criá-la e, depois que ela nos deu para adoção, nunca mais a vimos, não ficamos mais sabendo do paradeiro dela.


A paciente, após passar por algumas sessões de regressão de memória, na sessão seguinte, ela me relatou (sua mãe adotiva também estava presente, assistindo à regressão): - Dr. Shimoda, estou flutuando, em espírito, junto com o meu mentor espiritual e, de cima, vejo embaixo, uma cena que me dá nojo, estou com vontade de vomitar... Há um casal fazendo sexo, deitados na cama, o colchão está sem lençol, todo esburacado.


É um quarto bem pequeno, só tem a cama, e, do lado, um banheiro imundo e fétido, o odor de urina e fezes tomam conta do quarto... Ele a agride, enquanto faz sexo, dando socos na cara dela... É uma cena horrível! (fala chorando muito). Ela pede, gritando e chorando, para ele parar de agredi-la, mas ele continua, sente prazer em socá-la.


Está me dando muita ânsia de vômito, eu vou vomitar... (pego rapidamente o cesto de lixo e ela vomita, chorando e tossindo muito). Após se recuperar, peço-lhe que volte a trazer à cena daquele quarto e, em seguida, o seu mentor espiritual lhe fez uma revelação, dizendo: - Filha, o casal que lhe mostrei fazendo sexo, são os seus pais biológicos. Sua mãe era prostituta e o seu pai era o cliente.


Você não foi concebida com amor e carinho, mas, de um estupro, pois seu pai era um homem muito violento e pervertido; por isso, ele agredia à sua mãe, durante o ato sexual. Tive que lhe mostrar essa cena, para que entendesse por que você sempre se sentiu rejeitada e revoltada?


Preste atenção, no que vou lhe dizer: - Se você tivesse sido criada por sua mãe biológica, certamente iria seguir o mesmo caminho dela e de sua avó materna, que era a dona do prostíbulo, tornando-se também prostituta. Mas, graças ao bom Pai, ele lhe deu uma segunda chance, pois, você foi criada pelos seus pais adotivos com muito amor, carinho, e nunca lhe faltou nada. Seja grata, minha filha!


Ao encerrar a sessão, a paciente se levantou do divã e foi direto abraçar à sua mãe, pedindo-lhe perdão e agradecendo por tudo o que havia lhe feito. Vendo as duas abraçadas, chorando copiosamente, não contive à minha emoção e passei a chorar também.


Na sessão seguinte, sua mãe me disse que, depois daquela sessão, ao chegarem em casa, a paciente se ajoelhou em frente ao pai, pedindo-lhe perdão, por sua grosseria e ingratidão.


Surpreso, sem entender o que estava acontecendo, sua esposa lhe contou o que a filha havia descoberto, na regressão de memória.


Sabendo, agora, por que à sua filha era tão revoltada e agressiva, os três se abraçaram bastante emocionados.


Conclusão:


Seis meses, após o encerramento da terapia, sua mãe me ligou, dizendo que fez questão de me ligar para me informar, que sua filha estava mais calma e mais amorosa com eles, não os tratando mais com estupidez e rispidez, como era comum, antes da terapia.



ressignificando o seu problema por Osvaldo Shimoda



173 visualizações1 comentário
  • Foto do escritorOsvaldo Shimoda

Atualizado: 20 de abr. de 2023


A Terra é um planeta feito para os analfabetos emocionais. Encarnamos, para experimentar e lapidar as nossas emoções e, com isso, evoluir, como seres humanos. Esse planeta é regido por duas emoções básicas: o medo e a raiva.


Notem, que sentimos com frequência essas duas emoções em nosso cotidiano, principalmente, o medo. Sentimos medos reais e imaginários de toda ordem: medo de fracassar, perder a saúde, entes queridos, ser assaltado, morrer, ser rejeitado, abandonado, do novo, do desconhecido, de mudar, do julgamento alheio, etc. A lista é bem grande...


Os religiosos e os terroristas se aproveitam do medo para manipular e controlar às pessoas. Muitos religiosos manipulam a culpa, para gerar o medo e controlar melhor o seu rebanho, os fiéis. E usam a teologia da prosperidade, uma mercantilização da fé, onde a fé é a moeda de troca, para angariar mais dinheiro.


Já os terroristas, explodem bombas nas praças de alimentação, por exemplo, onde qualquer um pode ser a vítima e perder sua vida (essa é a ideia que eles querem impor, ou seja, difundir o terror, o medo nas pessoas).


A raiva é outra emoção básica, inerente aos seres humanos. Somos movidos também pela raiva neste planeta, sobretudo, quando alguém nos fecha no trânsito, grita, xinga, humilha ou faz pouco caso de nós, e assim por diante. Além da raiva e do medo, existem, também, três emoções, inerentes a todos nós, que são a alegria, a tristeza e o afeto.


Quando trabalhava como consultor do SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), ministrava nas empresas, um curso que se chamava “Alfabetização emocional: Como lidar com suas emoções?”.


Nesse curso, os participantes experimentavam em grupo essas 5 emoções (medo, raiva, tristeza, alegria e afeto). A maioria encontrava dificuldade em demonstrar algumas dessas emoções.


Descobriam, por exemplo, que tinham facilidade em expressar a raiva, mas, dificuldade em expressar o afeto, o carinho. São pessoas, que sofrem do que chamo de secura de afeto, pois não conseguem ser afetuosos, amorosos.


O grande mestre de Viena, Freud, o pai da psicanálise, definiu Saúde Mental, como “sexualidade e sociabilidade naturais, espontânea satisfação pelo trabalho e capacidade de amar”.


Quem sofre de secura de afeto, muitas vezes, não sabem, não percebem, que são disfuncionais do ponto de vista amoroso, que têm um grave problema na área da ternura, pois não sabem amar, precisam resgatar a capacidade de amar. Ao conversar no celular, a gente percebe essas pessoas, pois, são muito secas. Respondem estritamente o necessário ou mesmo de forma monossilábica o sim e o não. Se você não fala, elas também não falam, entram no mutismo.


Eu me recordo de um paciente, 40 anos, solteiro, veio à TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) pressionado pela noiva. Ela se queixava, dizendo-lhe que ele era um “estranho”, pois era muito reservado, fechado, calado, raramente falava de sua intimidade, e só respondia o que ela lhe perguntava de forma monossilábica o sim e o não. Além de ser muito fechado, calado, era também muito seco, tinha dificuldade de ser afetuoso, carinhoso com ela.


Depois de passar por algumas sessões de regressão, ele não conseguiu regredir, por ser muito fechado, mas, na última sessão, ele me relatou: - Estou vendo uma vida passada, no vale dos leprosos... Ele é muito fundo, cercado por altas paredes rochosas... No topo, vejo 3 homens segurando cordas e descendo baldes de madeira, com comida e água. Depois que a gente come, eles recolhem os baldes, puxando as cordas.


Eu me vejo como um leproso, com manchas avermelhadas pelo corpo e caroços no rosto, cheio de pus. Eu me sinto solitário e deprimido, pois, ficamos isolados, um distante do outro, a gente não conversa nesse vale (na antiguidade, os leprosos eram estigmatizados, vistos como pecadores, impuros; por isso, eram afastados de suas famílias e da comunidade, ficando isolados).


Sinto muita saudade, de meus pais e irmãos (fala chorando). À noite, quando vou dormir, choro muito. O tempo passa e não aguento a solidão e a saudade de minha família; por isso, resolvo fugir. As paredes desse vale são muito íngremes, subo com muita dificuldade, mas, finalmente, consigo chegar no topo.


Vejo uma multidão, todos sentados, escutando o sermão de um homem com barba, cabelos compridos e vestes brancas. Eu visto uma túnica, uso um capuz, para cobrir a minha cabeça, pois tenho medo de ser apedrejado, se a multidão descobrir que sou um leproso.


Resolvo me sentar, para não ser notado. Não sei quem é ele, mas vou escutá-lo (silêncio). Meu Deus! O que é isso? (fala, gritando).


Deitado no divã de meu consultório, o paciente olha assustado o dorso de suas mãos, arregaça as mangas de sua veste para olhar melhor os seus braços, apalpa o seu rosto, e fala gritando: -


Não tenho mais as chagas (feridas purulentas) da doença! Estou curado! Estou curado! É um milagre! (chora copiosamente). Sai correndo em direção à casa de seus pais e, ao chegar, diz: - Pai, mãe, irmãos, estou curado! Assustados ao vê-lo, percebem que ele não apresentava mais as chagas da lepra. Todos o abraçam, chorando muito!


Conclusão:


Um ano, após o término da terapia desse paciente, outro paciente me procurou, um senhor de 65 anos, empresário, que me disse: - Dr. Osvaldo, eu o procurei mais por curiosidade, pois não tenho nenhum problema mais grave, que justifique fazer essa terapia.


Terapeuta: - Vou pedir ao senhor ser mais claro em sua explicação. Pode ser?


Paciente: - O senhor atendeu um paciente, ano passado, cujo nome é... (não vou citar aqui o nome desse paciente, obviamente, por conta do sigilo profissional), que é o meu personal trainer (profissional que ajuda os clientes a cuidarem do corpo e da saúde) há mais de 10 anos. Fiz uma cirurgia bariátrica, pois sofria de obesidade mórbida e, graças a ele, recuperei o meu condicionamento físico ideal.


Apesar de ser um excelente profissional, esse tempo todo, ele sempre foi muito fechado, reservado, calado, só conversava comigo o estritamente necessário, sobre a minha saúde e o meu condicionamento físico. Mas, depois que ele fez essa terapia com o senhor, observei que ele mudou de forma impressionante e drasticamente. Ele se tornou o oposto do que era, ou seja, hoje, ele é comunicativo, falante, brincalhão, afetuoso e atencioso com todos, enfim, carismático.


Os alunos da academia, onde também frequento, gostam muito dele. Ele não cansa de dizer a todos que passou por uma terapia de regressão a vidas passadas, que viveu na época de Cristo, onde era um leproso e, só o fato de escutar o mestre Jesus na multidão, curou-se da doença. Diz que foi um milagre!


Mas, milagre mesmo, é a profunda transformação que observei nele, após ter passado por essa terapia. Se não o conhecesse há mais de 10 anos e alguém me contasse a experiência que ele passou nessa terapia, e que o transformou profundamente, eu duvidaria, acharia que ele é louco ou muito fantasioso. Mas, doutor, eu o conheci antes dele fazer essa terapia.


Esclareci a esse senhor, que, como o seu personal trainer, outros pacientes, nas sessões de regressão de memória, ao entrarem em estado de relaxamento profundo (ondas cerebrais theta ou delta) passam também nessa terapia por experiências inusitadas, que transformam profundamente suas vidas. Sem dúvida, o poder transformador dessa terapia é, sem precedentes. Sugeri que ele lesse o meu primeiro livro “Experiências de Regressão – A Terapia com o Mentor Espiritual” – Mythos Editora Ltda, onde lhe expliquei, que não foi por acaso que escolhi justamente esse título “Experiências de Regressão”, como capa de meu livro.



Relogio em espiral



188 visualizações0 comentário
  • Foto do escritorOsvaldo Shimoda

Atualizado: 20 de abr. de 2023


A minha vida sempre foi pautada na lógica, no raciocínio cartesiano, por conta de minha formação acadêmica, como psicólogo e psicanalista. Em nossa sociedade materialista e consumista, fomos educados, ensinados a valorizar e mesmo a venerar o lado lógico, racional, científico e tecnológico, ou seja, a nossa educação é muito voltada para o racional e técnico.


Por isso, a maioria das pessoas, busca entender a vida apenas pela razão, pelo intelecto. Em vista disso, eu era bastante ignorante, obtuso, e, o pior, não tinha consciência de que tinha uma visão rasa, superficial da vida.


Até hoje, nas universidades, não há uma cadeira específica que estude a vida, suas leis, e, como elas influenciam em nosso cotidiano. Neste aspecto, a vida é um grande mistério, pois existem coisas mais profundas que a razão, o intelecto, não é capaz de entender. Mas a vida tem suas razões. A razão é incapaz de entender questões mais complexas da vida. Mas por quê?


A vida é um grande “jogo de quebra-cabeças”, onde há 3 peças, que devemos considerar: 1) O conhecido;2) O desconhecido; 3) O incognoscível (aquilo que não pode ser entendido, conhecido pela razão).


A TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) – A Terapia do Mentor Espiritual – método terapêutico de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal, sistematizado por mim em 2006, lida com o incognoscível, com os mistérios da vida.


Eu me recordo de um paciente de 35 anos, solteiro. Ele me procurou porque não conseguia passar no concurso público. Seu sonho era trabalhar como agente da Polícia Federal. Prestou 5 vezes o concurso público, mas, não era aprovado.


Ele me disse: - Dr. Osvaldo, não é falta de empenho, de estudo. Fiz um curso preparatório para concurso público e até ensinava os meu colegas em questões que eles não sabiam, mas, nas provas, me dá um branco, um bloqueio. Por isso, procurei o senhor.


Ao passar pela regressão de memória, numa das sessões, o seu mentor espiritual lhe mostrou uma cena futura. É importante esclarecer, que, nessa terapia, o paciente pode passar por uma regressão de memória, que é uma revelação passada, desta ou de outras vidas, ou por uma progressão de memória, que são revelações futuras, onde o seu mentor espiritual irá lhe mostrar cenas futuras, isto é, acontecimentos que ainda irão acontecer na vida do paciente.


Nessa cena futura, ele se viu como agente da Polícia Federal, usando um colete, num carro, em perseguição a outro carro de narcotraficantes. Em seguida, ele viu um dos narcotraficantes, que estava no banco traseiro, disparando um tiro, que o acertou em sua testa.


Às pressas, os colegas o levaram a um pronto-socorro, mas, ele não resistiu, vindo a falecer. Após ter lhe mostrado essa cena futura, o seu mentor espiritual lhe disse: - Esse será o seu futuro, se você ingressar na Polícia Federal. Não queremos que você desencarne, antes do tempo.


Paciente: - Mentor, é o senhor que nas provas do concurso público faz com que eu me desconcentre, bloqueando à minha mente?


Mentor espiritual: - Sim. Tivemos autorização do Altíssimo para interferir em sua vida, pois, como já lhe disse, não queremos que abrevie à sua vida, antes do tempo.


Paciente: - Estou muito triste em ter que abandonar o meu sonho, mas, entendi que é para o meu melhor. Muito obrigado, por ter me esclarecido por que não passo no concurso público, e por me proteger.


Conclusão:


Mentor espiritual: - Meu filho, os caminhos de Deus são misteriosos! Como diz o velho ditado popular: - Há males que vêm para o bem. Às vezes, um simples atraso, um contratempo, podem salvar vidas. Se isso ocorrer, saiba que somos nós que estamos atuando em sua vida. Não amaldiçoe! Fiquem com Deus e na Luz Dourada do mestre Jesus!



parque de mata

190 visualizações0 comentário
bottom of page